» plantes reffemblent affez au corail blanc qu’on trouve dans
la mer rouge. » Voyage de Paul Lucas„ tome 2 , pages y 80
fr" y S i .
« O n tro u v e fur le m o n t L ib a n d e s pétrifications d e p lu -
» fleurs e fp è c e s » & e n tr ’au tre s de s pierre s plattes o ù l ’o n
» tro u v e de s fq u e ie tte s d e p oiffons b ien c o n fe rv e z & b ien
» e n tie rs , & aulfl de s châtaigne s d e la m e r rô u g e a v e c d e s
p e tits buiffons d e corail d e la m êm e m er. » Idem ,p . y 2 J.
tome y .
« S u r le M o n t-C a rm e l n ous tro u v âm e s g ra n d e quantité
» d e pierre s q u i ,. à c e q u ’o n p ré te n d , o n t la figure d ’o liv e s ,
« d e m e lo n s , d e p ê c h e s & d ’autre s fru its q u e i ’ô n v e n d
» d ’o rd in a ire aux p è le rin s , non- feu lem en t c om m e d e fim-
» pies c u rio fité s , mais auffi c om m e de s rem è d e s c o n tre
» divers maux. L e s o liv e s qui fo n t les lapides Juddici q u ’o n
» t r o u v e dans les b o u tiq u e s d e s D ro g u ille s , o n t to u jo u rs
» é té re g a rd é e s c om m e un fp é cifiq u e p o u r la p ie rre & la
gravelle. » Voyages de Shaw,tom. 2 , pag.y'o . Ces lapides
Juddici fo n t d e s p o in te s d ’oùrfim
« M . la R o c h e , M é d e c in , m e d o n n a d e c es o liv e s p é -
» trifié e s , d ite s lapis Juduicus, qui c ro ilfen t en quantité dans
» r e s m o n ta g n e s , o ù l ’on t r o u v e , à c e q u ’o n m ’a d i t , d ’au -
» trè s p ie rre s qui re p ré fe n te n t p a rfa item en t au d e d an s d e s
n a tu re s d ’h om m e s & d e fem m e s. » Voyage de Monconys,
première partie, pageyy 4. ; c e c i eft 1 ’hyjlerolit/ies.
« E n allant d e Sm irn e à T a u r is , lo rfq u e n o u s fumes à
» T o c a t , les ch aleu rs é tan t fo rt g r a n d e s , n ous lailfames le
» c h em in o rd in a ire d u c ô té d u n o r d , p o u r p re n d re par
T h é o r i e d e l a T e r r e . 287
les m o n ta g n e s o ù il y a to u jo u rs d e 1 om b rag e & d e la «
fra îch eu r. E n b ien d e s e n d ro its nous tro u v âm e s d e la ne ige «
& q u an tité d e trè s -b e lle o fe ilie , & fur le h a u t d e q u e lq u e s- «
u n e s d e c e s m o n tag n e s o n tro u v e d e s c o q u ille s c om m e «
fu r le b o rd d e la m e r , c e qui e ft affez ex tra o rd in a ire ».
Tavernier.
V o ic i c e q u e d it O lc a riu s au fujet d e s c o q u ille s p é trifiées
q u ’il a rem a rq u é e s e n P e rle & dans les ro c h e rs de s
m o n ta g n e s o ù fo n t taille z les fe p u lc r e s , p rè s d u village
d e Py rm a rau s.
« N o u s fumes tro is q u i m o n tâm e s jufque fur le h a u t d u
r o c p a r d e s p ré c ip ic e s e f fro y a b le s , n o u s e n tr a id a n t les «
u ns le s au tre s ; n o u s y tro u v âm e s qu a tre g ran d e s c h am - «
b re s & au d e d a n s plufieurs n ich e s taillées dans le ro c «
p o u r lè rv ir d e lit ; mais c e qui n o u s fu rp rit le p l u s , c e «
fu t q u e n o u s tro u v âm e s dans c e tte v o û te lû r le h a u t d e «
ia m o n ta g n e , de s co q u ille s d e m o u le s , & en q u e lq u e s e n - «
d ro its e n fi g ra n d e q u a n tité , q u ilfem b lo it q u e to u te c e tte «
ro c h e n e fû t c om p o fé e q u e d e fable & d e co q u ille s. E n «
re v e n a n t d e P e r f e , n o u s v ime s le lo n g d e la m e r C a fp ie «
plufieurs d e ces m o n tag n e s d e co q u illes. »
- J e p o u rra is jo in d re à c e qui v ie n t d ê tre ra p p o rte ,
b e a u c o u p d ’autre s c ita tio n s q u e je fu p p rim e , p o u r n e pas
e n n u y e r c eux q u i n ’o n t pa s b e fo in d e p re u v e s fu r-a b o n d
an te s , & qui fe fo n t affûrez, c om m e m o i, p a r leurs y e u x ,
d e l’ex iften c e d e c e s c o q u illes d an s to u s les lieux o u o n a
v o u lu le s c h e rc h e r.
O n tro u v e e n F ra n c e n o n fe u lem e n t les coquilles d e