g o i t r e paj^s n e p e u t a v o i r , l e s quines n e v in s s e n t
p a s p r ê t e r a u x in v e n t io n s d u p a y s a g i s t e u n i n t é r ê t
t o u t p a r t i c u l i e r . A u s s i n e s a u r o i t - o n d i r e c o m b i e n
d e p a y s a g e s s e s o n t e n r i c h i s , d e l a r e p r é s e n t a t i o n
p l u s o i t m o in s l i b r e d e . q u e lq u e s ruines a n t iq u e s . .
M a i s i l e s t a r r i v é e n c e g e n r e , c e q u ’ o n a v u
a r r i v e r à c h a c u n e d e s p a r t i e s n o m b r e u s e s q u ’em b
r a s s e P a r t d u p a y s a g e , p r im i t i v e m e n t c o n f o n d u
l u i - m êm e s o u s l a d é n o m in a t io n g é n é r a l e d e l a
p e in t u r e d ’ h i s t o i r e , q u i , d a n s l e f a i t , , r e n f e rm e
t o u t . C e p e n d a n t , c h a q u e p a r t i e d e c e t a r t c o n -
t i e n t a u s s i l a p o s s ib i l i t é d ’ u n e p e r f e c t i o n d e d é t a i l ,
d ’ u n e r e c h e r c h e d e p r a t iq u e e t d ’ e x é ç u t i o n , d e
s o in s e t d e f i n i , q u i p a r v i n r e n t à l ’ i s o l e r ; e t l e
p a y s a g e e u t d e s p e in t r e s q u i n e f u r e n t q u e p a y s a g
i s t e s . , ,
B i e n t ô t l e p a y s a g e s e m b l a n t em b r a s s e r l a n a t
u r e e n t i è r e , d e n o u v e l l e s d i v i s io n s s’y in t r o d u i s
i r e n t , e t e x e r c è r e n t i s o l é m e n t l e t a l e n t s p é c i a l
d e q u e lq u e s a v t is l ’e s . A i n s i l a p e in t u r e d e s e a u x
e t d e l a m a r i n e , l a p e in t u r e d e s - a n im a u x , ]a
p e in t u r e cj.es f l e u r s , l a p 'em lu r ie d e s é d i f i c e s e t d e s
luiriezy d e v in r e n t d.es g e n r e s s é p a r é s .
Q u a n t a u i g e n r e d e s ruines, i l f a u t r e e o n n o î t r e
e f f e c t i v e m e n t , qu ; o u t r e l e t a l e n t d ’im i t a t i o n q u ’i l
e x i g e d p l ’ a r t i s t e , ; c o n s i d é r é c o m m e p e in t r e j. i l
v p u t e n c o r e .;d eg ,G pn;n p i s s a n c e s ' p r é c i s e s , q u i s o n t
d u d o n i a è i e i d e j l ^ v e h i t e c t n r e . I l f a u t q u ’ e n r e p r é s
e n t a n t l ç s t,d 4 b r i? i> dV n : .é d i f i c e , . ' i l p u i s s e s e r e n d r e
c o m p t e : çie>;son-pl.a ii ,lQ i- s q u ’ i l é t o i t i n t è g r e , d e s
p r o p o r t i o n s d o s e s o r d o n n a n c e s , d e l ’ e f f e t d e s e s
m a s s e s , d u g e n r e d e s e s p r o f i l s , d e s d é t a i l s d e s e s
o r n em e u s . Q u e l q u e s - p e in t r e s o n t - r é u s s i - , e n c e
- g e n r e , à . p r o d u i r e d e s . im a g e s s i . f id è l e s d e s r a o -
u u m e n s , q .ù e ; ç e s im a g e s ^ p e u v e n t 'ê t r e , c o n s u l t é e s
a v e c f r u i t p a r l e s l a r c h i t e c t e s ‘e u x -m ê m e s : d e c e
n o m b r e f u t l e c é l è b r e P anniniy qn[ c e r t a in e m e n t
e û t é t é u n b o n a r c h i t e c t e . . i - î 1
I l y a , d u r e s t e , -u n -a r t d é c o m p o s e r l e s t a b l e a u x
d e ruines q u a n t à c e q u ’o n a p p e l l e \e pittoresquey
d ’ im i t e r a v e c - j u s t e s s e l e s e f f e t s d e la l u m i è r e s u r
l e s m a t é r i a u x , d ’ e n r e p r o d u i r e l e s t e in t e s l e s
d é g r a d a t i o n s e t c . M a i s c e t a r t e s t u n iq u e m e n t
d u r e s s o r t d e l a p e i n t u r e , o
Nous ne quitterons pas l’article »Ruines, sans
dire encore un mot sur l’emploi qù’on en fait dans
le jardinage irrégulier. : «
C o m m e l a p r é t e n t io n d e c e g e n r e d e j a r d i n a g e
( a i n s i que - n o u s 'l ’ a v o n s m o n t r é à l’ a r t i c l e J ardinage
( voyez c e m o t ) . est d e s im u l e r l a r é a l i t é d e
l a c h o s e m ê m e q u ’i l c r o i t im i t e r , e t e s t a u s s i d e
s e c r o i r e r i v a l d e . l ’ im i t a t io n , q u i e s t c e l l e d u
p e in t r e d e p a y s a g e , c e u x q u i c o m p o s e n t d e c e s
s o r t e s d e j a r d i n s , im a g in e n t q u e lq u e f o i s d e . p l a c e r
c o m m e - p o in t s d e v u e , d e s . s im u la c r e s d e mines a n t
iq u e s , q u i consisteront s u r .q u e lq u e t e r t r e é l e v é ,
e n c o lo n n e s b r i s é e s , e n p i e r r e s é p a r s e s , , e n p a n s
d e m u r s d é g r a d e s , o u t o u t a u t r e f r a g m e n t o e
c o n s t r u c t io n . . . : '
Le goût pour ces sortes d’imitations, quoique
a s s e z f r i v o l e , e t l ’ o n p e u t l e d i r e , in n o c e n t en lu i,
m ê m e , n ’ a p a s l a i s s é d e c o n t r i b u e r à e n rép and re
n u a u t r e p lu s d a n g e r e u x ; j e p a r l e d e c e lu i qui
a u l i e u d e f a i r e r e g a r d e r i e s ruines d e s monumens i
c o m m e d e s a o c id e n s , p a r r a p p o r t à l ’ é t a t social
e t a u s s i d e s h a s a r d s , p o u r l a p e i n t u r e , te n d à les
f a i r e c o n s i d é r e r c o m m e d e s o b j e t s in d isp en sa b le s
à l ’im i t a t i o n . E n c o n s é q u e n c e , i l s e t r o u v e de
c e s am a t e u r s q u i , n o n - s e u l e m e n t s ’ o p p o se l'o ieu t
à c e q u ’o u r é t a b l î t l e s é d i f i c e s q u i p e u v e n t être
r e s t a u r é s , m a i s q u i p r o v o q u e r o i e n t m êm e ou
a c ç é l é r e r o i e n t l e u r , d e s t r u c t i o n , p o u r y trouver
d e s m o d è l e s d e ruines> :
C ’ e s t s u r t o u t à R o m e q u e s’ é l è v e n t C es sortes
d e p r é t e n t io n s . T o u t e f o i s s i l ’ o n d o i t con se rv er
a v e c s o in d e s é d i f i c e s r u i n é s , p r é c i e u x p à r les
! f r a g m e n s d e l e u r a r c h i t e c t u r e , OU p a r lè s souven
i r s q u i s ’y a t t a c h e n t ,• i l n e s u i t p à s d é - là qu’on j
d o i v e , o u l e s l a i s s e r ' S’ é c r o u l e r d e p lu s e n p lu s ,
o u n e p a s r e m e t t r e , a u t a n t q u ’i l e s t p o s s i b l e , dans
l e u r i n t é g r i t é c e u x q u ’ o n .p e u t r e l e v e r , s o i t en y
r e p l a ç a n t l e u r s p r o p r e s m a t é r i a u x , s o i t en y êii
s u b s t i t u a n t d e s e m b l a b l e s , s o i t e n l e s ’d ésobstruant
d e s d é c o m b r e s q u i e n d é g r a d e n t l’ a s p e c t , soit eu
d é b l a y a n t le s ( e r r e s s o u s l e s q u e l l e s l e u r s soubas-
s em e n s s o n t c a c h é s , o u l e s b r o u s s a i l l e s q u i les
d é g r a d e n t .
D u s s e n t q u e lq u e s g e n r e s d ’ iç n i t a t i o n y perdre
d u p i t t o r e s q u e , i l e s t b i e n p lu s im p o r t a n t , et
p o u r l ’ h i s t o i r e , e t p o u r l e s a r t s e n g é n é r a l , de
p r o l o n g e r ï ’ ë x i s i e n c .e d e s m o n u m e n s d ’arehitec-
t t i r é , d’a r r ê te r le u r d é g r a d a t i o n , e l d e le s comp
l é t e r q u a n d i j e n e s t e n c o r e t em p s , e n rétai-lis-
s a i i t c e q u i l e u r ma 11 q u e s u r l e m o d è l e d e s parties
q u i s u b s i s t e n t : e t c ’ e st c e q u e n o u s apprenons
q u ’ o n 'v i é n t d e f a i r e a R o m e , p o u r l ’ a r c d e Titus,
m o n u m e n t q u ’ u n e m u l t i t u d e d e r a i s o n s dévoient
r e n d r e p r é c i e u x à c p n s e r v é r . Voyez R estaurer.
R U I N E , ,^ d j . S e d i t , d a n s l a c h a r p e n t e r i e , en y
jo ig n a .p t l e t e r n ie tamponné) d e s s o l i v e s d’un planc
h e r . , p u d e s p a j e a u x d ’ u n p a n d e b o j s ; , o u dune
c l o i s p n . , d a n s , l e s c o t é s d e s q u e l l e s o n .f a i t des
t ro ,u s e t ,d e s e n t a i l l e s ,>en f o rm e d e r a i n u r e s , pouf
| y f i c h e r d e s t am p o n s o u c h e v i l l e s d e . b o i s , qui
j r e t i e n n e n t l a m a ç o n n e r i e , d o n t o n r em p l i t 1®
I e n l r e v o u x .
1 ! • • • • ' . .
J R U I N E R , v . a c t . E s t s y n o n y m e d e détruire.
I O n m i n e le s p a r j i e s d ’ u t i é d i f i c e q u ’ o n v e u t abai-
( i r e . L e t em p s ( d i t - o n ) ruine i e s é d i f î c e s et le5
j o u v r a g e s d e - l ’h o m m e , s a n s s e s e r v i r d’instrument
! o ù - d ’o u t i l s ,
j R U I N E U X , a d j . Q u i m e n a c é r u in e . O n dit
j, u n é d i f i c e ruineux, u n e c o n s l r t i c t i o n ruineuse.
[ ’ • M ' ' • . I
« R U I ^ U R E , s . f . E s t l ’ e n t â i l l e q u e fo ü t les
c h a r p e n t i e r s a v e c l e c i s e a u o u l a c o i g n é e , dans
le p é té d e s s o l i v e s , p u p o t e a u x , p o u r r e t e n i r l a
m a ço n n e r ie d e s e n l r e v o u x .
RUISSEAU, g n - ü ü dans le pavémènit -£yea
rues’ L’endrp^t ’o.ù » deu;x,reyers ..det pa vé , se-
«ruen t , Pt qui y ..pelqii' la pente çle; la .rup, s^rt/à,
fdcpulerpçnt des e'aux. Les ruisseqqx,, ,fies:, pointes
sont ‘ ■ . ii V " ; u',ï
On appelle,-ru^sequ. en biseau pefui qui n’a .ni.
cannivedux,, ni ..çontre-j u.mejles, popr. faire liaison
avec les;«e.V.ers, comme^on le pratique dansTe?!
ruelles ou il qe passe point dp charrois. ■
Ruisseau .est, dans ,1ejardinage, pu un. petit
canal qu’on pratique pour 1 arrosage , ou quel-:
quefois un condiiii d’eau qui provient d’une
soiifêe et qui fait /agrément d’un jardin.
RUSTIQUE, adj. Ce lté épithète, qu’on donne,'
dans rcirchitedlur'e, a^li^K<i’Û1n,Ouvi;age, peut s.e,
prendre et s’entendre de deux manières. ,M
Rustique 'petit signifier, Gpçnrné 1er nié, dé me,-;
pris, un ouvrage dénué de goût", d agrément eide
grâce, et qui est, par comniq-jfisç>n aux
productions on brillent cè^ quâlités;, ôétque sônt
les manières, les habit udèT'et Téxiérièur1 grossier
des habitansi de la cajojâagéè',. mis' éiï' paràllêlé
avec les dehors polis des habilans des'villes.
Ainsi appellé-t-tm rustieité le manque de politesse.,
une certaine rudesse dans le parler-et; les
manières.d’agir. Sous ce rapport ,Te mol rustique
peut s’appliquer, en archi tecture ; * à quelques-
ouvragés mal faits, grossièrement terminés ,‘Oa
dont les formes n’ont reçu ni élégance , m pro-
! prêté.,; ,
Cependant le mot rustique y confor mément pn-f
core-.à.fit définitum qu’on ©n-a- donnée , sé: ‘d i t ,-
sans aucune, îuienîtiowl de critique, de certains‘Pu-
1 yrages, de certaines parties des édifices , de cer-1
| taines mauières de 'travailier les- matériaux ,'qni>,;
loin d’être des défauts , sont:, ou des couvenances,
j ou-, dès agrémens dans Jaïeonslrudtiori.; •
E l f e c t i v e o i e u t , c e q u ’ o n apouÜe-rustiquë, d a n s 1
i fem p io i d e s m a t é r i a u x . , s i g n i f i e . r é e l l em e n t u n e
m an iè re b r u t e d,e .l e s „m eu t re e n ;<x‘ u v r e , . , s o i t q u ’ o n
les la is s e d a n s ,Ipur é t a t n a t u r e l s a n s l e s f a ç o d -
[ lier p a r l ’ a y t , s o i t q u e r. l ’a r t lu i - in ê in e s ’é t u d ie n â
i leur im p r im e r l ’a p p a r e n c e d e n ’ a v o i r p o in t é t é
t r a v a i llé s , e t à l e u r d o n n e r u n e r u s t i c i t é s im u l é e
j o u f a c t i c e .
d e s p a r e m e n t l i s s e s , u n e im i t a lio n - .q u i l e s r e n d
r a f i o t e u x . Voyëzi R u s y iQ u iR .
■ .j^ q u s n e r é p é l e r p n s .p o in t i c i : c e q u e n o u â a v o n s
d é v e l p p p é a y e c ' f i e a u c o u p d ’ é t e n d u e a u m o t B ossa
C'est ainsi, comme ou l’a'vu à l’article Bossage
(voyez ce mot), que l’architecture se plaît,,
jusque dans les plus beaux édifices, à feindïéql
surtout quelques-nues de leurs parties , te .les que
l des. soubassemeus, des chaînes de pierre ou des
assises courantes , et à les figurer comme com-
F posées de pierres laissées brutes et dans leur état
[ naturel. Par naturel, j’entends , à l’égard de quel-
r qnes-unes, l’état raboteux dans lequel la nature les
produit, et à l’égard de celles dont les lits offrent
g e ■ ,( su t ’, l e s e x e m p l e s , n o m b r e u x q u e l ’ a n t iq u e
a,ça® a, l a i s s é s , d u g e n ne mstiquei9..e in p l o y é , . . s o i t
é û , g r a n d e s p a r t i e s , i s o i t ' en-, d é t a i l d a n s l e s e d i - t
f i q e s . ,- n i ■ d e s h e u r e u s e s im i t a t io n s q u ’ e n o n t l a i - j
ters le s M q d è r n ê s . l l n e i\ d u s r e s t e q u ’ à in d i q u e r i c i
ICS' d i f f é r e n t e s m a n iè i ’e s d e . rustique q u ’ ô n p e u t
n i ie t t r e e n oe u v r é y s e l o n l e s d i f f é r e n t e s n a t u r e s d e
m # ié i ) ia u x , e l l e s d iv ,e rS e s . s o r . le s d ’é d i f i c e s o n d e
p a r t i e s d ’é d i f i c e s ; a u x q u l l e s l e g e n r e fusiique peut
^M ie '^ ç o u V e n a b lem e n t i f tm a g r é a b l e m e n t a p p l i q u é .
I , i e / b o s s a g è , a y o n s - n o u s d i t , s e p l a c e a. l a tet©
d e (iO.ùs l e s , g e n r e s d e . rustique j m a i s lu i -m ê m e
p e u t c o n ip o r tn « : p lu s d ’ u n d e g r é . ; O n e n v o i t d o n t
j le s p i e r r e s .n ’ o h t d e .rustique q u e le u r , s a i l l i e d a n s
1 le s . s u p e r f i c i e s d e s p à r e m e n s , e t q u i s o n t d r e s -
i s é e s v a v e c , .sioin , p o l i e s e t a r r o n d i e s s a n s a u c u n e
a s p é r i t é . , Q n é e n v o i t q u i s o n t t a i l l é e s d e f a ç o n
à ^ e x p i 'im e r : touftes, le s ,, s c a f i r o s i t é s d ’ u n e p i e r r e
Ino u ïe.' I l y e.n a q u i «iont p i q u é e s y à d e s s e i n d o
p r o d u i r e à p e u p r è s l e m ê m e e f f e t . ! i l y e n a-
o h l ’ o n s ’ e s t p l u à c t r a v a i i l e r l e s b o s s a g e s d ’u n 1©
m a n iè r e / q u ’o n a p p e l l e venniculéeq s o r t e d e p r o -
C&dé.iji p a r . l e q u e l à n - im i t e ' l é s . c o r r o s i o n s , q u e l é
t e m p s p r o d u i t n a t u r e l l e m e n t dans> d o c e r t a in e s
q u a l i t é s d e p i e r r e . - O n e n v o i t .d e . . c e t t e •sorte*'4'' l a
g a l e r i ç ; d u L o u v r e , d u c o t é d e l a '» r iv iè r e » '*
? ;,U y a u n - g é n i e , d e rûstique ( q u ’ a u ' p e u t e m p
l o y e r d a n s c e r t a in e s p a r t i e s , ‘ ! s u r t o û t ' d a n s l e s
s p u n a s s em e u s dies-üb^âthnens;-. e t q u i c o n s i s t e àl
m e t t j ie e u I ioe u v re -;: cm à- f e in d l - e c e g e n r e d a p ^
p a r e i l q u ’o n i a p p e l l e incertum y s o i t e n p e t i t , s o i t
e n g r a n d j . c ’ e s t r à - id iu e a , d e p i e r r e s p l u s m o i n s '
g r a n d e s » .; .t a i l lé e s à jo in t s - i r r é g u l i e r s ,- q u i 1 h iè hoi--^
n i e n t p o in t d e . l i t s Y »et q u i- s ’a s s e r n b l e o t c 'o m m e a ir
h a s a r d . A in s i , v o iL s o i i - b e a u c o u p d<e m ü r â ï i le ^ - 'à n -
ti q u e s ; ; - a in s i é t a i e n t f o rm é e s . les-' v o i e s d-o ina i-hé s
a in s i é t o i t é t a b l i e .Y a rm a ç o n n e r i e e n p e t i t s m ô él-J
I o n s , q u e i n t r u s e ; o p p o s e a u retictcldtiiiiii
îv i.Ih ÿ , 1» u n g e n r e de>) lïtâtiquey qftk0& l i e i i o ^ t f
rn ow e iii d e . c e r t a in e s .< in c iÉ iS t a l io t iS d é J m â t i è i ’é S
d i v e r s e s , s o i t p a r l a c o u l e u r , s o i t p a r l a f 'o rm e - j e t 3
q u ’ o n r é u n i t p a r l e s e n d u i i s d e n i o r t ' i e r , d o n t ‘o n
c o u v r e d e s m u r s ; ,, d e s p i é d r o i t s , ; d e s a r c a d e s ^ dés-
C o lo n n e s o u d e s p i l a s t r e s . O n e m p l o i e à c e s i n c
r u s t a t io n s , s o i t d e s c a i l l o u x , s o i t - d e s é c l a t s d e
m a r b r e d e t e in t e s v a r i é e s , s o i t d e s c o q u i l l a g e s
n a t u r e l s ,- s o i t d e s m o r c e a u x d e s t a l a c t i t e s e t d e
u é j x i f i c a t i o n s , s o i t d e s s c o r i e s d e v o l c a n , e t c .
O n f a i t e n c o r e , e n m a ç o n n e r i e , u n e s o r t e d e
rustique y e t o n e n p r o d u i t l 'a p p a r e n c e , p a r l a s e u l e
m a n i è r e d ’ e m p l o y e r l e m o r t i e r b r u t , o u l e p l â t r e
j e t é a u b a l a i , e n o b s e r v a n t d e m ê l e r , d a n s c e s
e n d u i t s r a b o t e u x , d e s c o u l e u r s q u i e n d é t a c h e n t
l e s p a r t i e s d u r e s t e d e s r a v a l e r a e n s .
G é n é r a l e m e n t , l ’ o b j e t p r i n c i p a l d u g e n r e rustique
y d a n s to u s l e s é d i f i c e s o ù o n l ’ e m p l o i e , e s t
R r 2