l e s r a i s o n s d e s o n o u v r a g e , e t e n . s ’ a p p l i q u a n t le s
principes d ’ a p r è s l e s q u e l s l a n a t u r e s em b l e s ’ ê t r e
d i r i g é e .
I l r é s u l t e d e l à , q u e l a v e r t u im i t a t i v e d e l ’ a r c
h i t e c t u r e r e p o s e s u r l e s e n t im e n t , e n v e r t u d u q u e l
l ’ a r t i s t e i n t e r r o g e a n t le s o u v r a g e s d e l a n a t u r e , e t
s c r u t a n t l e s r a i s o n s e t l e s c a u s e s d e s e s e f f e t s s u r
n o t r e a m e , t â c h e d e r e p r o d u i r e l e s m êm e s e f f e t s ,
d a n s l e s c o m b in a i s o n s p a r d e s q u e l l e s i l v e u t n o u s
a f f e c t e r .
P a r e x e m p l e , o u a p e r ç o i t q u e l a n a t u r e n e f a i t
r i e n d ’ i n u t i l e , r i e n q u i n ’ a i t s a f in e t d e s m o y e n s
n é c e s s a i r e s à l ’ a c c o m p l i s s e m e u t d e l a l in q u ’e l l e
s e p r o p o s e . D è s - l o r s o n e n a d é d u i t c e principe>
q u e d a n s l ’ a r c h i t e c t u r e , t o u t doit tendre à une fin
utile.
M a i s e n é t u d i a n t l e s oe u v r e s d e l a n a t u r e , o n
s ’ e s t a p e r ç u q u e c e t utile a u q u e l t o u t d o i t t e n d r e ,
a p o u r a c c o m p a g n em e n t o u p o u r v é h i c u l e l ’agréable
o u l e plaisir 3 d e t e l l e s o r t e q u ’ i l s n e s o n t s o u v
e n t s é p a r a b l e s q u e p a r l a p e n s é e , t a n t i l s em b l e
q u ’ e l l e a i t p r i s s o in d e l e s u n i r e t d e l e s i d e n t i f i e r .
D e l à c e principe9 q u e YUtile et l ’agréable doivent
s* unir y mais de manière que le dernier dérive
du premier.
N o u s a v o n s , à u n g r a n d n o m b r e d ’ a r t i c l e s , f a i t
c o u n o î t r e l e s d i v e r s principes d e s e f f e t s , d e s b e a u t
é s , e t d e s im p r e s s i o n s d e l ’ a r c h i t e c t u r e , e t n o u s y
r e n v o y o n s l e l e c t e u r . L ’a r t i c l e Principe n ’ a u r a d o n c
p a s p o u r o b j e t d e f a i r e l ’ é n u m é r a t io n , o u d e d o n n
e r l 'a n a l y s e d e t o u t e s l e s n o t io n s p r im a i r e s , d o n t
l a t h é o r i e a f a i t l a b a s e d e s e s r è g l e s . C e t a r t i c l e
n ’a d ’ a u t r e o b j e t q u e d e f a i r e c o m p r e n d r e c e q u e
c ’ e s t q u ’ u n principe e n a r c h i t e c t u r e .
D e c e q u ’o n v i e n t d e d i r e , o n p e u t in f é r e r d é jà ,
q u ’i l d o i t y a v o i r a u s s i p lu s d ’u n o r d r e d e principes
: c e q u i s i g n i f i e , q u ’ e n c e g e n r e a u s s i , i l y ,
a d e s v é r i t é s p lu s s im p l e s , q u i d o n n e n t n a i s s a n c e
à d e s v é r i t é s p lu s c o m p o s é e s .
P a r e x e m p l e , Y unité ( sit quod vis simplex dun- :
taxai et unum') e s t u n principe é l é m e n t a i r e d e
t o u s l e s a r t s , e t s u r t o u t d e l ’a r c h i t e c t u r e . M a i s d e
c e principeen d é r i v e r o n t d ’ a u t r e s , t e l q u e c e l u i - c i :
Le tout doit être en rapport avec chacune de
ses parties y et chaque partie doit être en harmonie
avec le tout.
O n v o i t e f f e c t i v e m e n t q u e c e r a p p o r t r é c i p r o q
u e d e f o r m e , d e d i s p o s i t i o n e t d e g o û t , e s t l a
c o n d i t io n d e l ’ e f f e t q u e d o i t p r o d u i r e P u n i t é .
D e c e principe s e c o n d a i r e q u i p r e s c r i t l ’a c c o r d
r é c i p r o q u e d u t o u t e t d e s p a r t i e s , o n d é d u i r a e n c
o r e u n a u t r e principe y d a n s u n e s p h è r e d ’i d é e s o u
d e r a p p o r t s p lu s p a r t i c u l i e r s , t e l q u e c e l u i - c i :
Vn grand tout doit avoir de grandes parties.
I l e s t f a c i l e d e v o i r , q u e c e q u ’ o n a p p e l l e principe
, d e q u e lq u e d e g r é q u ’ i l s o i t , e s t c om m e * l ’ é - ;
n o n c e d ’ u n f a i t r e c o n n u e t a v o u é p a r I n e x p é r ie n c e ,
o u , s i l ’ o n v e u t , d ’ u n e v é r i t é r a t i o n n e l l e , in t e l l e c t
u e l l e o u s e n s i b l e , s u r l a q u e l l e o n n e c o n t r o v e r s e
p o i n t , p a r c e q u ’ e l l e a l ’a s s e n t im e n t u n i v e r s e l . j
M a in t e n a n t l e s r è g l e s q u ’ o n d é r i v e d e c e s prî/u
cipesy é t a n t a p p l i c a b l e s à b e a u c o u p d e d é ta ils et
d e c i r c o n s t a n c e s j e l l e s n ’ o n t p lu s s u r l a ra iso n et
s u r l e s e n t im e n t c e t t e m êm e a u t o r i t é . L e s principe
s o n t in c o n t e s t a b l e s , l e s r è g l e s s o n t soum ises j
i b e a u c o u p d ’ e x c e p t i o n s . I l y a m êm e u n e multitude
i d e c a u s e s l o c a l e s , q u i e m p ê c h e n t q u ’ o n en fa.SS(,
l ’a p p l i c a t io n , r i g o u r e u s e . L e g o û t , c e t a g en t du
s e n t im e n t , a a u s s i , d a n s u n e r é g i o n t o u t e difi'tî,
■ rente , e t s e s principes3 e t s o n . t r ib u n a l e t s e s jw e.
m e n s , q u i t e n d e n t à m o d i f i e r l e s a r r ê t s d e la raison,
D e l à c e t t e p a r t i e d ’ a r b i t r a i r e q u i s e m ê le dans
b e a u c o u p d e r è g l e s (voyez. G o û t ) , s o i t po u r en
i a t t é n u e r l a s é v é r i t é , s o i t p o u r e n in t e r p r é t e r l ’es.
; p r i t . O r , c ’ e s t à l a f a v e u r d e s e x c e p t i o n s , qu e les
a b u s e t l e s l i c e n c e s , s ’ in t r o d u i s e n t d a n s l e système
■ de l ’a r c h i t e c t u r e . C e s a b u s c o n s i s t e n t o rdinaire,
m e n t à c o n f o n d r e l e s e x c e p t i o n s a v e c l e s règles
e t à t i r e r u n e c o n s é q u e n c e a b s o lu e , n o n p lu s des
principes y n o n p lu s d e s r è g l e s q u i e n d ériv ent
m a is d e c e s d é v i a t io n s c o n v e n t i o n n e l l e s , q u e l ’esp
r i t d e l a r è g l e a d m e t d a n s d e c e r t a in s d é ta ils .
U n g r a n d principe e n a r c h i t e c t u r e , v e u t que
c h a q u e c h o s e p o r t e é c r i t e l a r a i s o n d e s a manière
d ’ ê t r e , e t q u e l e r a i s o n n em e n t q u i d i s p o s e tout,
s o i t p a r t o u t é v i d e n t .
D e l à c e t t e m a x im e q u i p r e s c r i t , n o n p a s seul
em e n t l a s o l i d i t é , c o n d i t io n p r e m i è r e , m a is que
c e t t e s o l i d i t é s o i t a p p a r e n t e , e t q u e l ’oe i l n’en
p u i s s e p o in t d o u t e r . R i e n n e c o n t r i b u e n i plus i
e f f i c a c e m e n t , n i p lu s é v i d e m m e n t à l ’e f f e t et à ■
- l’ a p p a r e n c e d e l a s o l i d i t é q u e l a f o rm e pyramid
a l e : c ’ e s t q u e n u l l e p a r t n e s e t r o u v e réalisée
a v e c p lu s d e c l a r t é , l ’ a p p l i c a t i o n d e l a r è g l e qui
v e u t , q u e le fo r t porte le faible .
C e p e n d a n t o n t r o u v e , d a n s c e r t a in e s formes
a d o p t é e s p a r l ’a r c h i t e c t u r e , u n e e x c e p t i o n à celle
r è g l e . A i n s i la f o rm e d e s consoles e t l a fo rm e des
termes s u i v e n t u n e d i r e c t i o n c o n t r a i r e . M a is les
c o n s o l e s , c o n s i d é r é e s s o i t , d a n s l e u r t y p e origi-1
n a i r e , s o i t d a n s l e u r e m p l o i , n e s e r v e n t d e stip-1
p o r t q u ’à d e s p a r t i e s l é g è r e s , e t i l f a u t le s voir
p l u t ô t s o u s l e r a p p o r t d ’ o r n e m e n t , q u e comme
m em b r e d e l a c o n s t r u c t io n . , e t c o m m e t e l encore, j
o n p e u t d i r e q u ’ e l l e l i e n t a u s y s t è m e d e l’eneor- ;
b e l l e m e n t . C ’ e s t s o u s c ê t a s p e c t a u s s i q u e l e terme
( q u ’ o n a p p e l l e gaine) s e p r é s e n t e à n o u s ; il n’a
g u è r e d ’a u t r e e m p l o i p o s i t i f q u e celui d e po rter!
d e s b u s t e s , e t . s ’ i l t r o u v e p l a c e d a n s l e s . édific e s,
c e n e s e r a q u ’ e n d é c o r a t io n e t d e b a s - r e l i e f . L ’oeil
e t l a r a i s o n n ’ é p r o u v e n t d o n c a u c u n e co n tra d ic t
i o n , d ’ u n e m p l o i o ù l ’ id é e c o m m e l a r é a l i t é de la
s o l i d i t é n e s o n t p a s c o m p r o m i s e s . T o u t e f o i s o n a vu
t i r e r d e c e s l é g è r e s e x c e p t i o n s , l a con séqu en c e
q u ’ o n p o u v o i t e m p l o y e r d e s t e rm e s à su p p o r te r ,
e n p l a c e d e c o lo n n e s i s o l é e s , l e p o id s d e s enta-
b l em e n s e t d e s f r o n t o n s . O r , r i e n :d e p lu s contraire
a u principe d e l a s o l i d i t é r é e l l e , e t à l a m a x im e ,
q u i v e u t q u ’ e l l e s o i t ; a p p a r e n t e ;
C o m m e o n l e v o i t , l ’a r c h i t e c t u r e , d e mémo
■ nue c h a q u e a r t , r e p o s e s u r u n p e t i t n o m b r e d e
B vrincipcs.y q u i s o û l d é s h é r i t é s é v id e n te s e t in c o n -
i es tables. Toutes les règles doivent dériver de ces
B principes y et plus elles en émanent directement,
K liis efles sont obligatoires. Nous dirons encore
■ que plusieurs de ces principes trouvent leur appli-
■ | ration dans toutes, les architectures. Ce sont ceux
■ qu’on peut appeler principes sensibles y c’est-à-
Bdire renfermant de c.es vérités qui frappent les
Bsens et dont la démonstration est tout-à-fait ina-
j . lérielîe- • • ■ \ •
■ C’est sur les principes, que j’appellerai moraux y
B comme étant l’expression de véritésqui s’adressent
■ au sens moral, que règne le plus grand nombre
■ des variations dans l’art p e t des.controverses entre
Blés artistes. A cet égard I oja doit dire qu’il n’y a
■ là rien de particulier à l ’art de l’arebilecture. Les
■ vérités qui appartiennent au règne de l’intelli-
v| g.ence., et celles qui dépendent du g eû t, cet oroan
e du sentiment, n’ont pas la propriété de pourvoir
forcer la conviction par l ’évidence physique.
I Toutes/sorles de causes empêchent ces princi-
■ pu d’être.toujours et partout suivis, et de régner
■ sans opposition. L’ignorànce , la prévention ,•< le
■ joug delà routine ,. l’esprit paradoxal, l’amour des i
■ nouveautés, tendent sans cesse à mettre en queslioii,
ce qui tant djp. fois a été jugé. Que conclure
de là? Rien , si ce n’est qu’il en est ainsi dans tout
■ ce qui est du domaine moral. C’est la guerre entre
■ le principe du* bien et celui du m a l, entre l’ordre
■ et le désordre , entre la vérité et l’erreur. Cette
■ guerre existe dans toutes les sociétés politiques , '
■ dans toutes les conditions, dans toutes les pro>(:
■ ductions de l’esprit, du goût et du génie. Ce n’est
■ pas toutefois qu’on nie les principes. Il en est de
'« la vérité comme de la lumière. On la reconnoît,.
■ mais toutes sortes de passions , d’intérêts et de
■ travers concourent à l’obscurcir.-'Qu’importe, au
■ fo n d l’obscurité elle-même témoigne en faveur
■ de la lumière , et les erreurs ne servent qu’à faire
■ mieux briller la vérité. .
■ PRINTANIER , adjeef. m. (.Jardinage.) On
■ donne ce nom , ou à un jardin particulier, ou à une
■ des parties d’un, grandi jardin qu’on dispose, et
■ quon plante exprès, pour être fréquenté dans la
a saison du printemps.
■ * Comme on fait.-.des jardins d’hiver qu’on abrite
■ contre les influences: du uovd , et où l’on fassem-
■ •ble les arbres toujours verts , les arbustes qui con-
■ servent leurs feuilles, et certaines .plantes qui ne
■ redoutent point la froidure, ou fait aussi des jar-
■ dins p r in ta n ie r s , qui réunissent les arbres, les.
■ plantes et les fleurs qui ont l’avantage de la pré-
Kcocité. ■
I Dans le jardinage irrégulier, le jardin printa-
■ 72,e/*se forme d’une portion de terrain , que son
■ exposition met à même de profiler des premiers
■ rayons du soleil, et qu’on garnit de plantes dont
■ la verdure ou la floraison sont hâtives.
P R I S O N , s . f . L i e u c l o s e t m u r é , b â t im e n t
s o l i d e m e n t C o n s t r u i t , o ù l ’ o n r e n f e rm e c e u x q u i ,
pa r- d i f f é r e n t e s r a i s o n s ,■ e t p o u r p lu s o u m o in s d e
t e m p s , s o n t p r i v é s d e l e u r l i b e r t é .
D è s q u ’ i l y ' i e u t d e s s o c i é t é s , il y e u t a u s s i d e s
h o m m e s e n n em i s d e l a s o c i é t é e t d e s lo i s . L a c o n s
e r v a t i o n d e l a s o c i é t é e x i g e a d e s lo i s r é p r e s s i v e s
d e t o u t c e q u i p e u t t r o u b le r l’ o r d r e . L a r é p r e s s io n
l a p lu s a c t i v e fu t l a c r a in t e d e s - p e in e s . L e u r a p p
l i c a t i o n e x i g e a d e s ju g e m e n s , e t i l fu t n é c e s s a i r e
d e s ’ a s s u r e r d e l a p e r s o n n e d u p r é v e n u . D e - l à ,
l e b e s o in d e s prisons p o u r y e n f e rm e r le s p r é v e n
u s d e d é l i t s e t e n c o r e p o u r y r e t e n i r c e u x c o n t
r e q u i l a p e in e d e 'd é t e n t io n e s t p o r t é e . '
C h e z l e s A n c i e n s , i l y e u t d e s prisons p u b l i q
u e s , carceres, e t d e s prisons p r i v é e s , ergastula.
U n é t a t d e s o c i é t é d i f f é r e n t d e ; c e l u i d e n o s
s i è c l e s m o d e r n e s r e n d i t y s a n s d o u t e , le s é ia b J i s -
s em e n s des prisons p u b l i q u e s m o in s n o m b r e u x e t
m o in s c o n s i d é r a b l e s . D e u x c a u s e s , à R o m e s u r t
o u t , r e n d e n t c o m p t e d e c e t t e d i f f é r e n c e : l a p r e m
i è r e f u t l e p o u v o i r a b s o lu d e s p è r e s ; l a s e c o n d e ,
l ’ é t a t d ’ e s c l a v a g e .
U n e g r a n d e p a r t i e d e l a s o c i é t é s e t r o u v o i fe
a in s i c o m m e p l a c é e e n d e h o r s , d e c e q u e n o u s
a p p e lo n s l a vindicte publique. C h a q u e m a i s o n
a v o i t e n q u e lq u e s o r t e s a j u r i d i c t i o n , e t l ’ e s c l a v e ,
s e lo n l a v o l o n t é d u m a î t r e , s u b i s s o i t d e s p e in e s
c o r r e c t i o n n e l l e s ' , a u n o m b r e d e s q u e l l e s p n c o m p -
t o i t l a prison. L ’èrgastulum n ’ é t o i t a u t r e c h o s e
q u e l a p r i s o n d e s e s c l a v e s , e t l ’ o r i g in e g r e c q u e
d e c e m o t s e m b l e - d é s i g n e r q u e c ’ é t o i t u n l i e u d e s t
in é à u n t r a v a i l p é n i b l e , s a n s d o u t e , a u q u e l l e
p r i s o n n i e r é t o i t c o n d a m n é .
I l n e n o u s e s t r e s t é a u c u n v e s t i g e d e c o n s t r u c t
io n a n t iq u e a u q u e l o n p u i s s e ', a v e c 1 ç o n n o i s s a n c e
d e c a u s e , d o n n e r l e n o m prison. L e s e u l m o n u m
e n t e n c o r e e x i s t a n t , s i t o u t e f o i s o n p e u t l u i d o n n
e r c e n o m , e s t l a g r a n d e e x c a v a t i o n d e s L a fo rm
e s , à S y r a c u s e , prison c é l è b r e d a n s l ’a n t i q
u i t é , e t q u i , p a r l a n a t u r e d e s c h o s e s , e s t a u -
jo u r d ’h u .i-îa m ê m e .q u e c e q u ’ e l l e f u t a u t r e f o i s . .S a
v a s t e é t e n d u e a v o i t p e rm i s d ’y r e n f e rm e r t o u s l e s
p r i s o n n i e r s , q u e l a d é f a i t e c o m p l è t e d e s A t h é n
i e n s - a v o i t l i v r é s a u x . S y r a c u s a i u s . I l n ’y s a u c u n
d o u t e q u e c e s v a s t e s in t é r i e u r s , p e r c é s d a n s l a
m o n t a g n e d e p i e r r e , q u i s e r v i t d e c a r r i è r e à c e t t e
g r a n d e v i l l e , d û r e n t f o u r n i r p lu s d ’ u n g e n r e d e
c l ô t u r e , e t a p p r o p r i é e a u x d i f f ’é r e n s d e g r é d e
d é t e n u s . P r o b a b l e m e n t a u s s i l e s c o n d a m n é s l ’ é -
: t o ie n t a u x t r a v a u x f o r c é s d e l ’ e x t r a c t i o n d e s p i e r r
e s , s o r t e d e p e in e q u i c o r r è s p o n d o i t à c e l l e d e c e
q u ’ o n a p p e l l e a u jo u r d ’ h u i d e s galériens de terre.
D e s m oe u r s d i f f é r e n t e s , l e s c h a n g em e n s s u r v e n u s
d a n s l ’ é t a t d e s p e r s o n n e s , d a n s l a p o l i c e d e s v i l l e s ,
l a ju r i s p r u d e n c e e t l e s l o i s $ o n t in t r o d u i t c h e z le s
M o d e r n e s , a v e c l a n é c e s s i t é d ’ u n p lu s g r a n d n o m b
r e d e prisons y d e s r é g im e s f o r t d i v e r s p o u r l e u r
d i s p o s i t i o n e t p o u r l e u r c o n s t r u c t io n .
C e t t e p a r t i e d ’ o r d r e , d e b o n n e p o l i c e e t d e
D d a