q u i e n fa i t l a d é p e n s e . O r , n u l l e c o m p a r a i s o n à,
F a i r e e n I r e l a f a ç o n d e s p a r e m e n s d ’ u n e pyramide3
q u i n e s o n t q u e d e s ra* irs e n m a ç o n n e r i e e t p i e r r e s
s im p l e m e n t é q u a r r ie s , e t l e s f r a i s d e l a t a i l l e
v a r i é e s o u s d e s f o rm e s s a n s n o m b r e , d e to n s l e s
m a t é r i a u x q u i e n t r e n t d a n s l a c o m p o s i t io n d e l ’ e x t
é r i e u r , c o m m e d e l ’ in t é r i e u r d ’ u n d e n o s g r a n d s
é d i f i c e s , a v e c t o u t e s l e s s a i l l i e s d e s e n t a b l e m e n s ,
t o u t e s l e s c o u r b e s d e s v o u s s o i r s , to u s l e s o r n e -
m e n s d e s m em b r e s d i v e r s d ’ u n e . o r d o n n a n c e ,
t o u t e s l e s d i f f i c u l t é s c a u s é e s p a r l e s p o u s s é e s e t
l e s r é s i s t a n c e s . S i l ’ o n v e u t m e t t r e c e s c o n s i d é r a - .
l i o n s d a n s l a b a l a n c e , i l n ’y a p e r s o n n e q u i n e
p u i s s e p l a c e r b i e n d e s é d i f i c e s , t a n t a n c i e n s q u e
m o d e r n e s , a u - d e s s u s d e s pyramides, j e n e d is
p a s s o n s l e s r a p p o r t s d ’ a r t , d e g o û t , d e s a v o i r e t
d e b e a u t é , m a is s e u l e m e n t s o u s c e l u i d e l a d é p
e n s é .de t em p s , d e t r a v a i l e t d ’a r g e n t .
N o u s a v o n s v u ( voyez M a u s o l é e ) q u e l e s
R o m a i n s a u r o i e n t p u c o m p a r e r a u x t o m b e a u x d e s
r o i s d ’ E g y p t e p lu s ie u r s d e c e u x d e l e u r s e m p e r
e u r s , q u i n ’e u r e n t d e c o m m u n a v e c l e s pyramides,
q u e c e q u ’i l f a u t a p p e l e r \rxjforme pyramidale.
11 n o n s e s t p a r v e n u t o u t e f o i s q u e lq u e s -
u n s d e l e u r s t o m b e a u x d ’ u n e b e a u c o u p p lu s p e -
l i l e d im e n s io n , a u x q u e l s o n p e u t d o n n e r l e n o m
d e pyramides.
C e q u ’ o n c r o i t a v o i r é t é , a u P a u s i l i p p e , p r è s
d e N a p l e s , l e t o m b e a u d e V i r g i l e , e s t f o rm é ,
d ’ u n s o u b a s s em e n t c a r r é , f o r t é l e v é , e n p i e r r e s ■
d e t a i l l e , c o u r o n n é p a r d e u x r a n g s d e p lu s g r o s s e s
p i e r r e s , s e r v a n t d e s o c l e à u n e m a s s e c i r c u l a i r e
a u j o u r d ’h u i t r o n q u é e , m a i s q u i n ’ a p a s p u . ê t r e
a u t r e c h o s e q u ’ u n e pyramide.r o n d e .
L e t o m b e a u v o i s i n d ’A l b a n o , q u ’ o n a p p e l l e ,
f o r t im p r o p r e m e n t s a n s d o u t e , l e tombeau des
Ho races et des Curiaces 3 c o n s i s t e a u s s i d a n s u n
g r a n d s o u b a s s em e n t q u a d r a n g u l a i r e d e v i n g t à
t r e n t e p i e d s d e h a u t , a y a n t u n e b a .s e p r o f i l é e , e t
q u i s e t e rm in e p a r u n l a r g e b a n d e a u d e p i e r r e ,
s u r l e q u e l s ’ é l è v e n t . c i n q pyramides c i r c u l a i r e s ,
t r o n q u é e s d a n s l e u r s o m m e t , d o n t c e l l e d u m i l i e u
s u r p a s s o i t l e s q u a t r e a u t r e s e n é l é v a t i o n . C e s
d e u x m o n u m e n s p e rm e t t e n t d e c r o i r e q u e l e s
R o m a i n s , e n e m p l o y a n t l e s pyramides d a n s l e u r s
t o m b e a u x , o n t p u s o u v e n t l e u r d o n n e r d e s v a r
i é t é s d e f o rm e s q u ’ o n c h e r c h e r o i t v a in e m e n t e n
E g y p t e . I l a é t é . e f f e c t i v e m e n t d é j à r e m a r q u é
a i l l e u r s q u e , s i l ’ o n e x c e p t e l e s t am b o u r s d e s c o l
o n n e s , On n e t r o u v e d a n s c e p a y s a u c u n e f o rm e
c i r c u l a i r e . C e p e n d a n t o n n e s a u r o i t n i e r q u ’ u n e
pyramide 3 a in s i c o n f i g u r é e , n ’ o f f r e e n c o r e ,
p o u r s a d u r é e , u n e p lu s g r a n d e g a r a n t i e , e t y
c o n t r e l e s e f f o r t s d u t e m p s , e t c o n t r e c e u x d e s
h o m m e s .
Pyramides chez lés Modernes.
N o u s a v o n s déjà fait v o i r à l ’ a r t i c l e Mausolée
{voyez c e m o t ) q u ’ u n e r e l i g i o n , e n t a n t d e
p o in t s c o n t r a i r e a u x o p i n i o n s , a u x p a s s ion sy -,au x
d o c t r in e s d u p a g a n i s m e , a v o i t d û . p r o d u i r e , et
d a n s l ’u s a g e d e s s é p u l t u r e s , e t d a n s l e s so in s de
l a c o n s e r v a t io n d e s . c o r p s , e t d a n s le s s en timens
.q u e f a i t n a î t r e l ’i d é e d e la- m o r t , d e s p ra tiq u e s
f o r t d i v e r s e s d e c e l l e s a u x q u e l l e s l ’ a r c h i t e c tu r e
a n t i q u e , lu t r e d e v a b l e .d e s e s p lu s s o l i d e s e t de ses
p lu s m a g n i f i q u e s m o n u m e n s . L e s inhumations
b o r n é e s d a n s le.s e n c e in t e s o u d e s é d i f i c e s relig
i e u x , o u d e s t e r r a in s c o n s a c r é s , n e d o n n è r e n t plus
-d ie u à . c e s c o n s t r u c t io n s , p lu s o u m o in s é ten d u e s
q u e c h a c u n é t p i t l e m a î t r e d é f a i r e é l e v e r où il
l u i p l a i s o i t . L e s é g l i s e s s u r t o u t , e n r e c e v a n t les
d é p o u i l l e s m o r t e l l e s d e s c h r é t i e n s , n e .purent
d o n n e r p l a c e q u ’à u n p e t i t n o m b r e d e m a u s o lé e s ,
e t c e f u t l a s c u lp t u r e q u i fu t c h a r g é e d ’^ le v e r aux
p e r s o n n a g e s l e s p lu s d i s t in g u é s , d e s mon um en s
f u n é r a i r e s .
O n c o m p r e n d d è s - J o r s q u ’i l n ’y e u t p lu s d ’occ
a s io n d ’ é l e v e r d e pyramides 3 n i a u c u n autre
é d i f i c e d e s t in é à l a s é p u l t u r e .
C e p e n d a n t l a f o rm e d e pyramide , .c o n s a c r é e
d e t o u t t e m p s a u x d em e u r e s d e l a m o r t ,, resta,
d a n s l ’im a g in a t i o n d e s h o m m e s , e t d a n s l e lang
a g e p a r s i g n e s d e s a r t s , a f f e c t é e à l ’i d é e d e tomb
e a u e t a u x im a g e s q u i l a r a p p e l l e n t . M a i s c e fut
p l u t ô t u n h i é r o g l y p h e , s e m b l a b l e à-- b e a u c o u p
d ’a u t r e s , q u e l e s a r t s m o d e r n e s o n t em p r u n t é s à
l ’a n t i q u i t é . A u s s i l a f o rm e d e pyramide ne s 'em p
l o i e - t - e l l e , d a n s l a c o n f i g u r a t i o n d e b e a u c o u p
d e m a u s o l é e s , q u ’ e n b a s - r e l i e f p r o p r e m e n t d i t ,
e t c o m m e f a i s a n t , a p p l i q u é e q u ’e l l e e s t à u n mi?r,
l e f o n d s u r l e q u e l . s e d é t a c h e n t l e s f i g u r e s , les
a l l é g o r i e s , l e s s t a t u e s , d e s p e r s o n n a g e s q u i form
e n t l ’e n s em b l e d e l a C o m p o s i t io n .
O n c i t e r a , e n t r e b e a u c o u p d ’a u t r e s e x em p le s
d e c e t e m p l o i d e l a pyramide 3 l e m a u s o l é e de
L’ a r c h i d u c h e s s e C h r i s t i n e , e x é c u t é à V i e n n e par
l e c é l è b r e s c u lp t e u r C a n o y a . J a m a i s ', d a n s aucun
a u t r e m a u s o l é e , c e t e m p l o i n ’ a e u l i e u a v e c plus
d e v r a i s e m b l a n c e e t d e c o n v e n a n c e . L ’ artiste
a s u p p o s é , a v e c u n e s o r t e d e r é a l i t é , u n e pyramide
yne p a r u n e d e s e s f a c e s , s’ é l e v a n t s u r plus
ie u r s d e g r é s , e t o f f r a n t u n e e n t r é e o u v e r t e , vers
l a q u e l l e s ’a c h e m i n e n t p lu s i e u r s f i g u r e s a l lé g o r i q
u e s r e p r é s e n t a n t d e s v e r t u s 5 u n e d ’ e l l e s tient
l ’u r n e f u n é r a i r e e t i n c l i n e l a t ê t e , c o m m e pour
e n t r e r d a n s l a pyramide 3 e t y d é p o s e r , les . restes
d e l a p r i n c e s s e . L e .g é n i e d e l à f a m i l l e e s t r e p r é s
e n t é a s s i s s u r l e s d e g r é s , e t d a n s l e h a u t d e la
pyramide3 u n e R e n o m m é e d e b a s - r e l i e f se dé t
a c h e su r . l e f o n d , o ù e l l e a t t a c h e r a l e p o r t r a i t de
l ’ a r c h i d u c h e s s e . A i n s i , d a n s c e t t e i n v e n t i o n 1, la
pyramide n ’ e s t p a s u n s im p l e p l a c a g e d e m a r b r e ,
e l l e jo u e r é e l l e m e n t u n r ô l e , e t n o n - s e u lem e n t e lle
f a i t p a r t i e d e l a c o m p o s i t i o n , m a i s e l l e e n est
l e m o t i f p r i n c i p a l .
O n e s t o b l i g é d e c o n v e n i r q u e , d a n s u n g r a n d
n o m b r e d e . c e s c o m p o s i t io n s d e m a u s o lé e s ,: les
d é c o r a t e u r s m o d e r n e s o n t e u l e d é f a u t d e c o n -
f ndre l’idée ou la forme depyramide, avec la forme
t l’idée d’obélisque, qui est étrangère au caractère
sépulcral. Tantôt ils ont appliqué au fond dé
leurs compositions une figure obéliscale , tantôt
|s ont mêlé les deux formes , de. manière à n’en
faire qu’un monument bâtard qui n’est iri pyramide,
ni obélisque.
C’est ainsi qu’on a , pendant un temps , nommé
vraniides d’amortissement certains objets de
[ forme pyramidale, si l ’on veut, mais encore plus
Uessemblans à de petits obélisques. On les voit à
quelques portails d’église, surmonter des parties
[ de leur architecture. Mais ce ne sont là que de
[ ces lieux communs, et qui furent, trop communs
à une certaine époque de l’ar t, ou l’on plaçoit en
K vuise dé statues' sur des piédroits, des vases , des
!.. cassolettes, dès lions , e t c .,. sans aucune autre iiir
I tention que celle de finir par quelque; chose quelle
I qu’elle fût.'
I Quelques t uns appellent encore pyramides
j ces parLies d’amortissement qui s’élèvent du haut
I de la lanterne d’une coupole, et se terminent par
|U croix. Il est sensible que , dans ce cas, le mot
I pyramide ne signifie autre chose que forme py-
I ramidale, ce que nous avons vn être fort difïé-
Irent. Voyez P y r a m id a l .
I De tout c e c i, il résulte que la pyramide pro-
Iprenient dite est un édifice entièrement étrahger
K aux usages des peuples modernes , et aux praii-
jques religieuses des sépultures 3 que , hors cette
■ destination, il n’y a aucun emploi à faire d’une
■ masse qui ne présente d’intérêt que par une gran-
ïdeur sans motif, et par une dépense qui seroit
■ sans huit.
I PYRAMIDER, v. act. On d i t , dans le Ian-
I gage des arts du dessin, qu’une composition,
Iqn’un groupe, qu’un édifice , pyramident. On dit
i fairepyramider ces différens objets, c’est-à-dire,
■ donner à l’ensemble des lignes dans lesquelles
| leur masse peut être renfermée , une forme qui
■ aille se te rm in a n t e n p o in te , d u h a u t e n b a s .
| Nous a v o n s , a u m o t P y r a m id a l , d o n n é q u e lq u e s
■ raisons du plaisir que.généralement nos yeux
■ trouvent dans celte forme. On abuseroit cepend
a n t d e c e t f e r è g l e d e g o û t d a n s l a p e in t u r e , s i
l ’ o n p ï é t e n d o i t y s o u m e t t r e in d i s t in c t e m e n t t o u t e s
le s c o m p o s i t io n s . D é f o r t b e a u x o u v r a g e s p r o u v
e n t q u e b e a u c o u p d e s u je t s n e s a u r o i e n t s ’y p r ê t
e r , e t n e l a i s s e n t p a s e n c o r e d e c h a rm e r S e s
y e u x , e t l ’ e s p r i t s u r t o u t , q u i d e m a n d e ' à l ’ a r t
d ’ a g i r s o u v e n t , p a r p lu s d ’u n e c o n s i d é r a t i o n i n d
é p e n d a n t e d u p l a i s i r d e s s e n s .
E n a r c h i t e c t u r e , i l e s t c e r t a i n q u e l e s é d i f i c e s
q u i pyramident p l a i s e n t d ’ a u t a n t p lu s a u x y e u x ,
q u e c e p l a i s i r , d ’ à c c o r d a v e c l a r a i s o n , r e p o s é
s u r l ’i n s t i i i c t q u i n o u s f a i t a im e r , d a n s t o u t e c o n s t
r u c t i o n , l a s o l i d i t é d o n t l a f o rm e d e pÿrumidë
e s t l ’e x p r é s s io n s e n s i b l e . M a i s o n p e u t e n c o r e
a j o u t e r à c e t t e c o n s i d é r a t i o n , q u e l a f i g u r e pyramidale
a l a p r o p r i é t é d ’é l e v e r e t d e f a i r e p a r
o i t r e g r a n d e s l e s m a s s e s v a r i é e s d e s m o u u m e n s ,
q u ’ o n d i s p o s e d e m a n i è r e à p r e n d r e c e t t e f o rm e .
O r , i l e s t c e r t a in q u e l ’ im p r e s s i o n d e l a g r a n d e u r
e s t u n e d e c e l l e s q u e n o t r e â m e r e c h e r c h e d a n s
l ’a r c h i t e c t u r e , e t i l n ’y a p e r s o n n e q u i e n c o n s
i d é r a n t , d e l o i n o u d ’ e n h a u t , l e s a s p e c t s d ’u n e
v i l l e , n e r e ç o i v e u n e s e n s a t io n f l a t t e u s e , d e t o u t e s
c e s s o m m i t é s d ’ é d i f i c e s , q u i s e m b l e n t p o r t e r j u s q
u ’ a u x n u e s l ’ o r g u e i l d e s t r a v a u x d e l ’ h o m m e e t
l a g l o i r e d e s e s a r t s .
P Y R A M I D 1U M . O n a p p e l l e a i n s i , d a n s l e s
o b é l i s q u e s é g y p t i e n s . , c e t t e p e t i t e p a r t i e q u i e n
f o rm e l ’ a m o r t i s s e m e n t e t q u i s e t e rm in e e n p o in t e .
E f f e c t i v e m e n t , s i l ’ o n t r o n q u o i t u n o b é l i s q u e e n
c e t e n d r o i t , e t q u ’ o n e n l e v â t l a p a r t i e , d o n t
o n p a r l e , c e t t e p a r t i e f o r m e r o i t u n e p e t i t e ,
p y r a m i d e .
P Y T H I U S . N o u s r é u n i s s o n s s o u s c e n o m l e s
n o m s d e Pitheus e t m ê m e d e q u ’ o n
t r o u v e a i n s i é c r i t s d a n s V i t r u v e , m a is q u ’ o n c r o i t
a v o i r a p p a r t e n u à u n s e u l e t m ê m e a r c h i f c e ç t e ,
q u i , d ’ a p r è s l e s d i v e r s e s m e n t io n s q u e l ’ h i s t o i r e
e n a c o n s e r v é e s . , a u r o i t é l e v é s u r l a m a s s e q u a -
d r a n g u l a i r e d u t o m b e a u d e M a u s o l e , la . p y r a m
i d e f o rm é e d e v i n g t - q u a t r e d e g r é s , a u h a u t d e (
l a q u e l l e o n a v o i t p l a c é u n q u a d r i g e e n b r o n z e ,
e t a u r o i t é t é a u s s i l ’ a u t e u r d u c é l è b r e t e m p l e d e
M i n e r v e à P r i e n n e .