a/,8 P Y R P Y R
m e n t r u in é e s , n e p r é s e n t e n t p lu s q u e l e s v e s t i g e s
d e l a p l a c e q u ’ e l l e s o c c u p è r e n t , i l p a r o i t q u e , - s a n s
c r a in t e d e s e t r o m p e r , o n p e u t e n c o m p t e r p lu s
d ’ u n e c e n t a in e .
L ’ o u v r a g e d e M . C a i l l a u d n ’ é t a n t p a s e n c o r e
t e r m i n é , e t l e t e x t e o u le s e x p l i c a t i o n s q u i d o i v
e n t l ’a c c o m p a g n e r , n ’ a y a n t p o in t e n c o r e p a r u ,
n o u s n o u s b o r n e r o n s à u n l é g e r a p e r ç u d e c e t t e
p a r t i e c u r i e u s e d e i ’ h i s t o i r è . d e s pyramides~} e t
n o u s s e r o n s e n c o r e .p lu s c o u r t s s.ur le s r é s u l t a t s ,
q u e c e p a r a l l è l e m e t t r a u n jo u r l a c r i t i q u e à
m ê m e d ’e u t i r e r , p o u r l ’a p p r é c i a t i o n d e s a r t s d e
l'Egypte- ;
C e q u ’ i l f a u t d i r e d ’ a b o r d d e s pyramides d e
M e r o é , c ’ e s t q u ’ e l l e s s o n t to u t e s d ’ u n e f o r t p e t
i t e d im e n s io n , c o m p a r é e à c e l l e d e s pyramides
d e l a B a s s e - E g y p t e . D ’ a p r è s l ’ é c h e l l e d o n n é e , le s
p l u s g r a n d e s n a u r o i e n t g u è r e e n p lu s d e c in q u a n t e
p i e d s d e .h a u t e u r . O n y t r o u v e d e s v a r i é t é s a s s e z
n o m b r e u s e s , s u r t o u t q u a n t à l a f o rm e p y r a m i d a l e .
Q u e lq u e s - u n e s f o rm e n t u n a n g l e pissez a i g u - , e t
l e u r b a s e n 'a g u è r e , ’e n l a r g e u r , p lu s d e s d e u x
t i e r s d e l e u r h a u e u r t o t a l e . L e u r c o n s t r u c t io n e s t
t r è s - p r o p r e à c o n f i rm e r c e q u e n o u s a v o n s d i t d u
s y s t è m e d e b â t i s s e d e s . g r a n d e s pyramides d e
M e m p h i s . A M e r o é , u n g r a n d n o m b r e d e pyramides
p lu s o u m o in s d é g r a d é e s f a i t v o i r ,. q u ’e l l e s
n e s o n t a u ln e c h o s e , , q u ’ u n e m a s s e d e m a ç o n n e r i e
c o m p o s é e d e p i e r r a i l l e s u n ie s p a r l e m o r t i e r . L a
p e t i t e s s e d e c e s m a s s e s n e r e n d p o in t n é c e s s a i r e
d e c r o i r e , q u ’ o n a n r o i t p r o f i t é , p o u r e n f o rm e l l
e p r e m i e r n o y a u , d ’ u n m o n t i c u l e d o n n é p a r l a j
n a t u r e . O n p r a t i q u a d a n s l a m a ç o n n e r i e l a c h a m b
r e s é p u j c r a l e , e t c e t e s p a c e a u q u e l p o u v o i t
c o n d u i r e l e t e m p l e a d o s s é à l a p y r am id e u n e
f o i s b o u c h é , o n r e v ê t i s s o i t l e s q u a t r e f a c e s d e
p a r e i p e n s d e p i e r r e t a i l l é e c a r r é m e n t , q u i p a -
j o i s s e p t t o u t e f o i s a v o i r f o rm é d e s d e g r é s . A u n e
d e c e s pyramidest s e l o n l ’ o b s e r v a t i o n d e n o t r e
v o y a g e u r , o n a b a t t i t l e s a r ê t e s d e c e s d e g r é s ,
p o u r f a i r e u n t a lu s l i s s e e t g l i s s a n t .
L a p lu p a r t des pyramides a v o i e n t l e s p r ê t e s d e
l e u r s q u a t r e f a c e s r e n f o r c é e s d a n s t o u t e l a h a u t
e u r , d ’u n e c h a în e d e p i e r r e s , s a i l l a n t e s , q u i y f o r -
m o i t c o m m e u n e s o r t e d ’ e n c a d r e m e n t . I l s e t r o u v e
d e c e s c a d r e s o u b o r d u r e s q u i s o n t e n f o rm e a r r
o n d i e .
L e s o m m e t d e s pyramides p a r b î t s ’ê t r e t e rm in é
t a n t ô t en, p o in t e f o r t a i g u ë , t a n t ô t e n p l a t e - f o rm e
p l u s o u m o in s l a r g e , i l y a d e c e s p l a t e s - f o rm e s
o ù l ’ o n v o i t p r a t i q u é u n t r o u q u i s e r v i t à r e c e v o i r ,
s a n s a u c u n d o u t p , l e t e n o n o u l e c r a m p o n d e
q u e lq u ’ o b j e t , q u i f a i s o i t a m o r t i s s e m e n t à l a m a s s e
t o t a l e . L a b a s e d e q u e lq u e s - u n e s s e t e rm in e p a r
u u l i s t e l , e t r e p o s e s u r u n e e s p è c e d e s o c l e o u d e
p l i n t h e . . .
G é n é r a l e m e n t , o n d o i t d i r e d e l a c o n s t r u c t io n
d e c e s n o m b r e u x m o n u m e n s , q u ’ e l l e f u t p e u d i s p
e n d i e u s e , q i i ’i l n y e u t n i d i f f i c u l t é d a n s l e u r
e x é c u t i o n , n i e m b a r r a s p o u r l e u r é c h a f a u d a g e ,
!n i h a b i l e t é d a n s l e u r m a in - d ’oe u v r e , n i o-vanj >
d é p e n s e d e t e m p s , n i r a r e t é d a n s i e u r s &a a !'6
r i a u x . I l n e p a r o î t p o in t q u e Ja p i e r r e d u pays |
a i t é t é r e c o u v e r t e p a r u n e m a t i è r e p lu s p r é c i e i i j
e t r i e n n ’in d i q u e d e s r e s t e s d 'e n d u i t s propres •’
c o n s e r v e r t o u t à l a f o i s , e t à o r n e r le s suiT aJ ',
d e l ’ a p p a r e i l e n p i e r r e . .
Q u e l q u e s o i t , c o m m e o n l e v o i t , l ’intervalle
q u i , p o u r la d im e n s io n , l a d i f f i c u l t é , la dé.l
p e n s e e t l a v a l e u r q u ’ o n a t t a c h e , e n con st ru c tio n
à to u t c e q u i e s t g r a n d , d o i v e s é p a r e r , d a n s l’opj.!
n i o n , c e s m o n u m e n s , d e c e u x d e l a B a s s e -E g y p te '
; t o u t e f o i s o n e n p o u r r a t i r e r l e s c o n s é q u e n c e s les
p lu s c u r ie u s e s e t l e s p l u s , u t i l e s , p o u r f i x e r enfin
t o u t e s l e s in c e r t i t u d e s , s o i t s u r l ’e n s em b le qui
c o m p l é t a j a d i s le s pyramides' d e M e m p h i s , soit
s u r l e u r e m p l o i , r e s t é j u s q u ’à n o s jo u r s objet de I
. c o n t e s t a t io n e n t r é l e s s a v a n s .
i ° . E n t r e l e s p a r t i c u l a r i t é s d o n t l e s pyramides
d e M e r o é n o u s p e rm e t t e n t d e f a i r e .l'application
a u x pyramides e n g é n é r a l , e t q u i t e n d e n t à m
r i f i e r le s n o t io n s d e s 'a n c i e n s h i s t o r ie n s j o n a pu I
r e m a r q u e r c e l l e s q u i s e r a p p o r t e n t à l e u r amort
i s s em e n t . I l p a r o î t q u ’ e ll e s p o u v o i e n t s e termi-1
n e r d a n s l e u r s o m m e t , o u p a r u u e p o in t e a i o-uë
o u p a r u n e p e t i t e p l a t e - f o rm e , o u p a r q u e lq u ’obj
e t s u r - im p o s é , c e x q u i c o n s t a t e l a m a n iè r e .d o n t
1 h i s t o i r e n o u s d it . q u ’é t o i e n t t e rm in é e s c e s /yt/a-
mides d u l a c M q e r is , a u s o m m e t d e s q u e lle s se-
l e v o i e n t d e s c o l o s s e s , ’
2 ° . L a m é t h o d e u n i v e r s e l l e d e . l a çopstruclion
d e s pyramides d e M e r o é , n o u s l e s m o n t r e toutes
c o m m e u n s im p l e m a s s i f .d e l a m a ç o n n e r i e la plus
o r d i n a i r e , r e v ê t u d ’ u n s e u l p a r em e n t d e pierre
d e t a i l l e , c ’e s t - à - d i r e , d ’ u n s e u l r a n g d ’assises eu
p r o f o n d e u r . S i o n d o i t a p p l i q u e r c e l l e méthode
a u x g r a n d e s pyramides d e M e m p h i s , o n verra
d im i n u e r b e a u c o u p l ’i d é e q u e . l 'im a g in a t io n s’est
t o u j o u r s e x a g é r é e . d ’u n s e m b l a b l e t r a v a i l , dont
o n p e u t é v a lu e r l a d é p e n s e p a r l e p lu s s im p le de
to u s le s c a l c u l s , l e t o i s é d ’ u n e s u p e r f i c i e d e pierr
e s t a i l l é e s c a r r ém e n t s a n s a u c u n a r t . C e lu i qui
p r e n d r a l a p e in e d e f a i r e c e c a l c u l , e t d ’en addit
io n n e r l a m a s s e e n p i e d s c u b e s , p u i s d e fa ire la
m ê m e o p é r a t io n s u r l a m a s s e d e p i e r r e s d e cei>
t a in s é d i f i c e s , t e l s , p a r e x em p l e , q u e le colisée.
d e R o m e , iu d é p e i id a q a m e n t d e t o u t l e travail
d a r c h i t u c t u r é , q u i , d a n s c e m o n u m e n t , peut
ê t r e é v a lu é a u d é c u p l e d e c e l u i . d e l'é q u a r r is sa g e
d e l a p i e r r e , c e l u i - l à , d is - je , n e s ’é to n n e r a pas
q u o n a i t p u d i r e à l a v u e d e l ’am p h i th é â t r e de
Y e s p a s ie n : Barbara pyrpmidum silcant specta*
çula Mepiphis. 3° . O n t r o u v e p lu s d ’ u n e pyramide environnée
d ’u n e e n c e in t e q u i c o m p r e n d e t r e n f e rm e l a masse
d e l a pyramide e t ç é l l e d u p e t i t t e m p l e o u sanct
u a i r e q u i s ’a d o s s o i t à l a f a c e a n t é r ie u r e . On
a p e r ç o i t à u n t r è s - g r a n d n o m b r e d e c e s pyramides
d e s r e s t e s p lu s o u m o in s c o n s e r v é s d e petit*
t e m p l e s ? e n t i è r e m e n t c o n f o rm e s p a r l ç u r l^ap 1
P Y R P Y R a 4 g
fé tu ' é l é v a t i o n , e t l e s d é t a i l s d e l e u r d é c o r a t io n , à i
to u t c e q u ’o n c o m m î t d e s t e m p l e s é g y p t i e n s . C e s
p e tits t em p le s s o n t p r é c é d é s d W p y l ô n e , e t o n y
r e c o n n o ît to u s l e s a c c e s s o i r e s | o u - h i é r o g l y p h e s
scu lp tés d e r e l i e f e n c r e u x , q u i a p p a r t i e n n e n t à
tous le s m o n u m e n s d e l ’E g y p t e . E n r a p p r o c h a n t
de l a d i s p o s i t io n a c c e s s o i r e d e s pyramides d e
M e r o é , e t l e s n o t io n s d e l ’ h i s t o i r e ; s u r lé s pyramides
d e M e m p h i s , e t l e s r e s t e s d e c o n s t r u c t io n s
sem b la b le s à c e l l e s d e to u s l e s t e m p l e s , r e s t e s q u e '
les v o y a g e u r s n o u s r e p r é s e n t e n t c o m m e e x i s t a n s
dans l e v o i s in a g e d e q u e lq u e s pyramides , o n s e r a ,
je p e n s e , t r è s - p o r t é à p r é s u m e r , q u ’i l d u t y a v o i r ; ;
; comme a d h é r e n t , e t a t t a c h é à c h a q u e pyramide,
un é d i f ic e r e l i g i e u x , o ù s e p r a t i q u o i e n t c e r t a in e s
c é r ém o n ie s , q u i n e p o u v o i e n t a v o i r l i e u d a n s d e s
tom b e au x , d o n t l ’ a r t a v o i t r e n d u l ’in t é r i e u r i n a c -
[ c e s s i b l e .e t : im p é n é t r a b l e . S i , c o m m e o n l e s u p p
o se , i l e x i s t a a in s i , e n m a n i è r e d ’ a n n e x e à c h a -
i qu e ylyr&mide, u n t e m p l e , d o n t l a g r a n d e u r e t
[ l ’é tend u e a v o i e n t p u ê t r e p lu s o u m o in s p r o p o r -
i tiontiées à l a d im e n s io n d e l a m a s s e - p y r am id a le *
qu’i l a c c o m p a g n o i t , o n p o a r r o i t v o i r l à l ’ o r i g in e l •
, de lu n e d e s o p in i o n s a v a n c é e s s u r l ’ e m p l o i d e s
{ pyramides9 o p in i o n q u i c o n s i s t e à e n f a i r e d e s " j
monumens é l e v é s à l a D i v i n i t é .
f 4° . I l ’ n o u s s em b l e q u e l e s pyramides d e M e - ;
f roé son t c e q u ’i l y a .d e p lu s p r o p r e à f i x e r t o u tes
le s in c e r t i t u d e s s u r l ’ e m p l o i d e s pyramides,
f en fa is a n t v o i r l ’in c o n v e n a n C e e t l ’im p o s s i b i l i t é
r de to ute s l é s h y p o t h è s e s a s t r o n o m iq u e s , a l l é g o -
f riquês o u m y s t i q u e s , q u e l’ o n s ’ e s t p l u , d a n s ( e s
| temps m o d e r n e s , à im a g in e r p o u r l e u r e x p l i -
I cation.
Q u e v o i t i o n , e n e f f e ty à M e r o é ? L a m êm e
chose q u ’i l f a u t v o i r à M em p h i s ; u n g r a n d c im e tière
d iv is é e s u r p lu s ie u r s g r a n d s • e s p a c e s d e t e r r
a in , a u x e n v i r o n s d é l a v i l l e . S i , d ’ u n e p a r t ,
: une s em b la b le d e s t in a t io n e x c l u t t o u t e a u t r e in te
rp réta tio n d e s pyfcpmicLes, d ’ a u t .r e p a r t , o u v o i t ,
pai* lê n om b r e s i c o n s i d é r a b l e d e c e s m o n u m e n s ,
qui se p r e s s e n t , e n q u e lq u e s o r t e ,, 's u r c e s dilïé-^
[ rens e s p a c e s , q u ’i l n ’y a v é r i t a b l e m e n t a u c u n e ,
[ autre d e s t in a t io n à l e u r s u p p o s e r . P e u t - o n r a i - ,
L «onmiblement s e p r ê t e r à l ’ id é e q u ’ i l s é t o i e n t d e s
temples f S e r o i t - c e d a n s d e s l i e u x é lo i g n é s d e s
| v illes q u ’ o n e û t e n t a s s é a in s i t em p l e s s u r t e m p l e s ?
Les id é e s d e m o n u n ie r is a s t r o n o m iq ü e s Q u .d ’ ô b -
: s erv àto iré s u ’ o n l n a s p lu s d e v r a i s em b l a n c e ; , A
quoi a u r o i t s e r v i c e l l e m u l t i t u d e d ’ é d i f i c e s , d e s tinés
à l ’ o b s e r v a t i o n , l à , o ù u n s e u l a u r o i t s n f f î
M c e t em p lo i ? T o u t e s l e s a u jt r e s o p in i o n s o n t
inoins d e c ç n s i s t a h c e e n c o r e , ç t l a s u i t e d e c e t .
a rtic le v a n o u s m o n t r e r , q u é l e s o in d e l a . s é p u l tu
r e o u d e l a c o n s e r v a t io n d e s c o r p s , a y a n t - é t é ,
chez to us l e s p e u p l e s die l ’ a n t i q u i t é , l è p r i n c ip e
des plus g r a n d s e t d e s p lu s s o l i d e s m o n u m e n s , l a
[ torcQe de pyramide f c o m m e l a p lu s L d u r a b le d e
toutes c e l l e s q u e - l ’ a r t d e b â t i r :p u i s s e im a g in e r ,
Diction. â’ Àrchit. Tome III.
f u t a u s s i c e l l e q u i fu t l a p lu s g é n é r a l e d a n s l a
c o n s t r u c t i o n d e s t o m b e a u x .
Des pyramides hors de l ’Egypte»
Pyramides en Asie. — L e s r e n s e i g n e m e n s r e l
a t i f s 'a u x m o n u m e n s d e l ’A s i e , d o i v e n t , q u a n t à
l ’ a r c h i t e c t u r e . , s e d i v i s e r e n d e u x c l a s s e s , c e u x
d o n t n o u s a v o n s c o n r ï o i s s a n c e p a r le s r e l a t io n s
d e s v o y a g e u r s m o d e r n e s , e t q u i a p p a r l i e n e n t
t r è s - p r o b a b l e m e n t a u x t em p s p o s t é r i e u r s à l a
h a u t e a n t i q u i t é , e t c è u x q u e l é s a n c i e n s é c r i v a in s
n o u s o n t f a i t c o n n o î t r e , d a n s l e s d é t a i l s d e l e u r s
h i s t o i r e s , q u i s e r a p p o r t e n t à c e t t e v a s t e c o n t r é e ,
E n s u i v a n t c e t t e a i s t in c t i ô n . , p a r r a p p o r t a u x
n o t io n s q u ’ o n p e u t a v o i r s u r l e s pyramides e u
A s i e , n o u s p a s s e r o n s p r o m p t e m e n t , d a n s c e t t e r e c
h e r c h e , s u r l é s o p in i o n s d e s v o y a g e u r s p u d e s
c r i t i q u e s , à l ’é g a r d d e c e q u ’ i l s - o n t a p p e l é d e s
pyramides d a n s l ’ f n d e . D é j à , à l ’ a r t i c l e d e l ’A r c
h i t e c t u r e d é c e p a y s (voyez Indienne ( A r e h i - r
t e . c t u r e ) , n o u s c r o y o n s a v o i r s u f f i s a m m e n t f a i t e n t
e n d r e , q u e l l e a v o i t é t é l ’ e x a g é r a t i o n d e s v o y a - r
g e u r s , q u i p o u r l a g r a n d e u r d e l a c o n s t r u c t i o n e t
l ’ é l é v a t i o n d e s m a s s e s , -s’ é t ô i e n t p lu à c o m p a r e ?
c e r t a in e s p a g o d e s p y r a m i d a l e s d e l ’ I n d p a u x py~
rarriides d e i ’E g y p l ë , M a i s n o u s r é p é t e r o n s i c i ,
q u e c ’ e s t c o n f o n d r e t o u t e s l é s i d é e s , q u e d e d o n n
e r l e n o m d e pyramides à t o u t é d i f i c e q u i s e l è ;>
m jn e e ü p o in t e . L e m o t pyramidal ( v o y e z c i -
d e s s u s ) a d û f a i r e v o i r q u e l a f o rm e q u ’ o n a p p e l l e
a in s i , e s t l 'e f f è t - d u s e u l in s t in c t d è l a s o l i d i t é : e t
d é f a i t o n l a r e t r o u v e d a n s u n e m u l t i t u d e dpr
m a s s é s d ’ é d i f i c p s , q u i n ’ o n t r i e n d e c o m m u n a v e c
là pyramide p r o p r e m e n t d i t e ,
ÎSldus c r o y o n s q u e l e s d e u x c a r a c t è r e s , ‘ 1’ u n r é ?
l à t i f à l ’ e m p l o i d e . l ’ é d i f i c e , l ’ a u t r e r e l a t i f à s a
c o n s t r u c t io n , c a r a c t è r e s q u i c o n s t i t u e n t l a pyramide
d a n s l e s e n s q u e l ’ u s a g e a d o n n e à c e m o t ,
s o n t d ’ ê t r e d e s t o m b e a u x , e t d ’ ê t r e m a s s i f s .
P r é m i è r è m e n t , q u a n t à l ’ e m p l o i , n o n - s e u l e ?
m e n t r i e n n e n o u s a p p r e n d q u e l e s p a g o d e s p y r a ?
m i d à l e s d e l ’I n d e , q u e l e s to u r s o u m in a r e t s d e l a
C h i n e è t d ’ a u t r e s p a y s , a i e n t é té , d e s s é p u l t u r e s ,
T o u t p o r t é à y v o i r d e s m o n u m e n s r e l i g i e u x ,
q u e lq u e s - u n s c o m p o s é s d ’u n a s s e z g r a n d n o m b r e
d e s a l l e s , d e g a l e Lies $ d ’ a u t r e s s ’ é l e v a n t à ' u n e
f o r t g r a n d e h a u t e u r , p a r é t a g é s , - a u x q u e l s o q
p a r v e n o i t a u m o y e n d ’ é s c a li é r s , in t é r i e u r s , e t à l a
m a n i è r e d e s to u r s d e n o s é g l i s e s . S e c o n d e m e n t ,
l à c o n s t r u c t io n d e c e s m a s s e s n ’ o f f r e r i e n d e s em b
l a b l e a u x pyramides j n i p a r l ’ é t e n d u e d e l e u r s
b a s e s , n i p a r l a n a t u r e d e le iu * a p p a r e i l , n i p a r c e
c a r a c t è r e d e màsswité, d o n f l ’o b j e t p r i n c i p a l fu t
d e g a r a n t i r a u t o m b e a u u n e d u r é e é t e r n e l l e .
C ’ e s t p o u r q u o i p o u s p e n s o n s , q u ’ a u c u n e c o in - r
m u n i c a l i o n r é é l l é n é s ’é t a n t é t a b l i e e n t r e l ’ E g
y p t e , e t d e s c o n t r é e s a u s s i é lo i g n é e s d ’ e l l e , l ’es-»
p e ç e d e r a p p o r t q u ’ o n t r o u v é , q u a n t à l a f o rm e ,
p y r a m i d a l e , e n t r é q u e lq u e s p a g o d e s e t l é s r p o ?