C A P U T IX. K E Ì A A A I O N
V e Eufebio. Emifeno* TIi&i E voiGto T y 'EfMGluuy.
Hu ju sM O D i turn concinnatis calumniis, J 7 n l Tyrois to ts ShxCoAvs ywo/L$#qsy 'tfpoX&C*-
Alexandrinae Ecclefiie Epifcopum de- £OI0 ^ AAe^otrJjoeifl^ itfioxo'TroVi tfpa'mv fifa
fignant, primo quidem Eufebium cogno- , E i^ m « >a x A , 0e'v& ’EutswoV rfc S i
mento Emiienum. Quifnam porro lite tue- , « i ^ / 8 / ~ »
rit, docet Georgius Laodices Epifcopus, * « » * * « o Aaoftx«i«$, 05 t o « | g W g
qui Concilio huic edam interfuit. Nam in t ? ouyodto. >Ǥ c* Taf e<s auToy TTETrovij^a
libro quern de ejus vita confcripfit, ait il- $i£Aìo>, cos ew, Evoi&os gx, r &j7nm°iSiiov Ir Mi-
lum ex viris nobiliflimis Edeffs in Mefopo- A i U f c t ó ^ l® g j g Ì k té«s r t »Attamia
generis iui origmem duxiile : & a / , \ .« \ rt\ / «- ->• / ¿ '
puero facris Jiteris inftitutum,Grscaspoftea 1 0 * '* * T* t o E A A w I
difciplinas à quodam magiftro qui tunc tem- n&tSHbdets /©^c, tcS •mnyg.vTec t ì} *ESé<rq g^rz^-
poris Edeffae degebat* percepifle: tandem ve- fj.yicrvLV'n n a M r » , reAos x jam na.7go<piAit x, E v -
ro Sacrorum Vduminum expofitionem ex .jg UgTSS J j
Patrophilo haufiife atque Eufebio : quorum , /M , ,
hie Caefarienfem, i lie Scythopolitanam rege- 09 ° < P H SKUtfctfoA« ¡9%.
bat Ecclefiam. Port hasc cum Antiochiam 1 5 70 éxxAìjmai. ¿¿gTci mù-rte *6faS)HfAìiaciVT0$ ctù-
Veniflet, contigit ut Euftathius à Cyro Be- £ tm ’Aww^fiiet* K e f # EufaOiov otto Ku/>8 xctl-
rceenfi accufatus tanquam Sabelliani dogma- . AJ */ ~ . n 1 II .. a- flf ~ 1 *
ris affertor , deponeretur. Quare Eufebius,
cum Euphronio qui Euftathio fucceiferatj Ai<^oym. ¿ ito , clvois Toy EvcrsQov cruoeivcy Evcppo-
deinceps vixit. Poftea cum facerdotium ei ft00 Taf CdppSe^cLfj^pcp E ùfctdtov QbbypirrcL nt tIco
deferretur, honoris ejus vitandi caufa Ale- 2Q hpaaivtco} M U W k ’Ate£civfy&tcLV. x d -
xandriam fe contulit, atque lllic Philofophise ~ a~ \ ^ >, a- » US
operamdedit. Hinc reverfus Antiochiam, M g f f f l » e**ve\6of& r e e<$ t UÒ
cum Flaccillo Euphronii fucceflbre familia- ’Avmo^eicty, riActxiTO) Taf pittgL Evtypovtoy auvetriter
verfatus eft: Tandemque ab Euiebio vxj9 '\lz3V Tt Euof&tt r£ Kffiyjarnffs m A ia s Ìttì-
Conftantinofloleds Epifcopo ad Alexandrine ^ Q ^ 1 7 cu els r i d ’AAeJctfSbJas iv n -
urbis facerdotium ett promotus. Eo tamen.,. - / »xv » > ~ «\ / WSSsmm M am
profeiftus non eft, propterea quod Athana-25 crxo,7rfc</- f A^ p B ?
llus à populo Alexandrino plurimùm dilige- u^o</)oa »v-isro r y t AAe^ctvSpeav ActoS ctyccTtci-
retur. Mifliis eft itaque Emifam. Sed cum cQtq ’ASaramor wsjttipSjtrcq Jà eis rZ«! ’ Efuowaf
Emifeni in ejus ordinatane feditionem ex- w 'Al)r. j j g g ^ g B S ^ -EtutmtSr Iot1 Tn
citaviilent : probnsenim ac convicus appe- m > ^ «
tebatur quafi mathematicarum artium ftu- c tu r y eAottopeiTO m
diofus: inde fugiens Laodiceam fe contulit 3® xlu> kax^fdposy <^U*y^ yyfiTcify x, k'Ttexms ¿>s A cl-
ad Georgium, nunc ipfum qui de ilio tarn oStxeicLV ‘ZB&s tov tz£è2 c lv th r7n>AAk wftoyictr. Temiilfa
prasdicaviti Hie cum Antiochiam il- ‘M __J > „.1 \ ». • /
l u m p e r d u x i f e , u t à F ia c c illo & N a r c i f f o B V7I,i * " J " 6,5 K B
E m i f am d e n u o r e d u c e r e tu r e f f e c it. P o f t e a m p t a U M m a u S e y n n A a x j i v
v e r o ite rum in c r im e n v o c a tu s e f t , q u a f i & N o tp x i a r a yji'(g z .% 8 U (jcq e is t Iu j E p u a v c v . 7nzAiv
id em .c um S a b e llio fe n ti r e t . A c d e e ju s q u i - 3 5 T g / z e p i^ v •x je q /m iv oq, cos T c t S c tQ e A A ts <ppovouv~
d em o rd in a tio n e G e o r g iu s fu f iu s f c r ib it. A d t o , clvtqv. X) r k pBp t Us x c cm ^ ia io o s c tuT y
è x t r em um v e r o f u b j u n g i t , Im p e r a to r em •7rA a .T v rnpov ìlt£ )ÌA Q ev o F ióipytos. tt-AébmToy ¿‘g
c um a d v e rfu s B a rb a ro s p r o f ic i f c e r e tu r , i l - gTrc tyet, oTt ^ o Q c lo iA w s clvTov i i r ) ro u $ BxpC d potg
lum u n a fe c um a b d u x iife , & p r o d ig i a q u a - ^ f a l i& m x d v it t i.s -%pa\v a i r s
d am a b ilio effe p e r p e t r a ta - V e r u m d e h i s > T i ^ f t r ; ¿ ^ ^ j
q u * G e o r g iu s d e E u f e b io E m i le n o c om - , P , _/ , \ ~ / «
m em o r a v it, h a f te n u s à m e d i é tu m e f to . • Epuanvo u E v e *Git#, étti TocrouTtiy A eA g ^ 0 a pxot.
C A P U T X. K E $ A A A l O N If.
Ornmodo Eptfcppi u4ntiochi<t congregati, cum 01 oì> A itlo ^ ìc l c7UvgX0oy7iS^ e'7Cio"X07roiy
Eufebius Emifenus epifeopatum Alexandria To rragpciTtiovcdfc tw AAe^ctvk'petct.v Evcnùoy t
recufajfet, Gregorium ordinarint, & N ica n a tf ’Eputxhvov, Fpwo&ov xuporovixncv'nSy $ t> dp
fidei verba immutaverint. Nix«/# 'fft'ftces ty p jjm ptiTi'ml^cnxv.
^ T 'u n c vero cum Eufebius, cui Alexan- H P O r * tig V EvoiZitt dp Tvt ’Arno^tfeb ^o^A>jÈ
Ì S m i? M M Ù & W m 1 S i n * , è rZttJ *
d r i am i r e d e t r e d a r e t , G r e g o r iu m A l e x a n - (tiptgtVy r a > E p ^ ^ t o y e ls r lc o *AAg-
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
- i Tie lid- fcsfi&v %c¿i¿ isjcc&~^ Hunc Socratis locum cx-
plicat Sozomenus in libro 3. cap. 6. de Euièbio Emifeno
ita fcribens, <¿t «* *mk ■mi'zfiov e0@~> tvs ¡»gut **-
f/¿t6av A«y»5, qb’c, Pueri igitur EdeiTcnorum, Sacrs Scriptura
libros memoritcr cdifcebant ex more inftitutoque
majorum. Sane Edeflénos ardentiflimos .fuifle cultores
Chriíliansé religionis teftantur fcriptores Ecclefiaftici.
^cM'c/Joeiötf
X«i r a m x x j d r i a t E p if c o p um d e f ig n a ru n t. H i s ita b e ftia
I / M m iro iv n t Im a r r a v , ’ 0^ r ¿ , N u c u a , m t e rp o la v e ru n t f id em : n ih il q u id em re p re "
J W i t # * ; o r * t i J i ® x * i h e " d e n te s r o r u m q u ^ a p u d N ic a tam decre."
-s^jtTfOT r» r J s J fu um a w iW , a / » T 5 ovre- r n h f t ! n r ? .V f iT a r” “ “ " id agentes* u t con'
5 P tum a liis p r a e b e n t ^ r e b r a ^ a f f i d u e 'c o ^ n d i
, w t o r w opav t d s s r i ^ f f l s , ’ f e x a & g e ^ S y n o d o s , & fo rm u lam fid e i a liam fu b in d e
* S T h o Apesxvtio Sbjrcty to lvttx f i a ^ a m , p to m u lg a n d i , u t p a u la tim in
o iw OTTUS ¡y iv m , f S o V tW T « A o y s S m a á n iu v * p r,a rtam ° P inionefr- ° 7 nes a b d u c e r e n tu r ;
^ HBjBriBBH ^ ^ >íle. i H u e ts tsre clxoA hvoi Apeia y*yovcipfip. 7 r a 5 I 0 ft° la vero d e fid e äh illis edita , fíe haber¿
¥¿g iir í< n um ¡ ’i r r n , ¿ jtoA a S fe ,« !^ ■7íp¡trSu-npa¡ í í os neS A r ii ftftato rés unquam fuimus.
m m b ^ r u m ” e a a ° r em u r ” N e f X m ^ T f i - '
S a r a » e S t% « .p u0a . a A A a n f t a s t g rm f u i x, J im - d em q u am q u * a b in i tio e d ita e f t . am p ie x i
4 i“ “ -?®' W s n ^ f f l s c t u r y 4 p ix W w a .!m t fum u s . S e d a d f id em illiu s p ro b a n d am a tq u e
v p r n iK d ^ a . y iz o Km M im p d v. x « i y rfe<8-e, , e™ '™ Dclam ju d i c e s c o n f ti tu th fu fcep im u s
M m SM m — B y¿s i u futi fu“ us- IdciuS e)c
. „ 1 c p p h , , , s 5 5 . ,ls q u i d i c e n tu r f a c i l è c o g n o f e e tis D i d i r i .
. a s ro v T % f oAffi» 0 r n s n i i e a r , t $ P m u s e n im a b in i tio c r e d e r e in U num D e u m ,
Id a - rm m p rn t -n x c tì a iu t im i b f u v p y t t e x a ! °™n i >im ta rn in te llig ib ilium q u am fe n fib ilium
» f a r e i )™ - x a ¡ a’s ' á i q « t « © e o i L u n y tñ i, m e * “ P ,f ic e™ & «m f e r v a to r em S & in u n um f i .
yevvyixou ctvT o v^ n a veA , d\ y % m , ycay'fa e yw ero ip fum g e n u i t : p e r q u e r n om n ia f a f t a f u n t ,
r a o g s t r a ¿ r à io'exm,- t » xáj éor’ eo ¿á™ r J'ifibí1'a & in v ifib ilia : Q u i n o v iffim is d i e -
W p S v x a ? ÍÜ J ix k » m t f t o t y i s x aT sA Go 'tS:, * « ¡ c a m e T e x P T r d e f c e n d it > &
i r “ - i ^ s t . ¿
t í o j 7ru,TeAx.viy t t v r y ß u A w o-uoex7 re7 rA tip coy¿& } 2 - im p le v iíT e t, paffiis e f t , & 'r e f u r r e x i t , & a d
^iTrovÖgyof, 59 ¿ ei’í ov^eyous kveA t¡A v- coe lum r e v e r f u s , fe d e t a d d e x te r am Patris*
S e r a , , ¿ o í A g iq t r £ n a r p ä s x a 0é & ^ T - ¿ I p y J - fQ U ' v e n tu™ e f t u t ¿ u d ic e t v iv o s a c m o r -
^ ? - r s> ¿ ^ ¿Xmr:
7 ^ ®8oy ^ r 7 5 7 ® ^ - T n w jo fA i) x¡ ú s j o E t fi h o c q u o q u e a d jic ie n d um e f t, c r e d i -
ctyioy r i v e t t a , ei <fsT '7rpo<&dvcyy m&uo/u&p ^ - 0 m u s c a rn is r e f u r r e á tio n em & v i t am ae te r-
•zse^ crccpxos ccyccip x n aSi x s t) ^©>15 cdcona. t c m t c l n am * H a s c c u m in p rim a fc rip f if le n t e p if td -
f^j/s ev T ii 'rtpcoJyj ’6^ 790Am y ^ t ^ x v t e s f t o is xc lto L a(^ om n e s fin g u la r um u r b iu m E p i i c o p o s
‘TTÓAiv ’¿TcepcTroy. ’6 fo/Ae!iva.vns S ì puxpbv dp tm ’A y - ^ a n fm i f e r u n t . V e r u m p o f t haec c u m a liq u a n -
>h g x a& y » c <ms m o m s , a S 0t¿ I t è - J“ A n t ld c h ; * iu b f t i ti f f e h t , q u a f i p r io r em
o t t í o r èr m k J i ^ , , X “ t i s t f b ^ ’ ” d e n “ °
AMjj exQíois. A lia fidei expofitio.
k ctx o A yd a s t I I ébctyfeAix^ ^ k íto jo - C r e d im u s j u x t a E v a n g e lic am & A p o -
AixíT (Q i^ e p S ia ly ¿5 groe, ©góy 7 caT e^ ¡. 7iá vT o x e fi- ^ ° ^ c am tracf i t io n em , in u n um D e u m p a -
• r o e s t , ^ r i 'A . „ á ^ , T Í , ¿ eiV?ra r S r m r f T n u n um
V A L E S 1 í Á N N O T A T I O Ñ E S .
• 1 r C^,N"M4(? codice Leonis
Aliati! legitur ¿A» pi* 7k cl quod
Ferri poteft. Vulgatam tamen fcripturam tuetur Epi-
pnanius, & auftor vita? Pauli Conllantinopolitani ; qui plc-
raque ex Socrate deicripfit.
Ali* *sr‘ & c . l Horum loco Codex
~atU ; K C “ a‘5et 5 «PA?1» T JK f^K an ; -czmùimai, r S ffun-
W\rd fi0 7 Atcluc ite legörat Epiphanius Schola-
S S à S 'nterpretationc ejus apparet. Sic enim Vertit:
m m E m culì™ tes N ic«n i C o n d ir ,: f u p m cM u m pra-
reritantpf ^ 1 ^ ' ” I Concilif i » ftibinde mutaotes é>
r . * ff i(f i rent n t definit io f id e i pauladm in A rianani
2 Ä Ä 7 * Au? 0r pobtani hunc locum paulp alitVeCr roin vteitr2p oPlaavui,ti. Conftantino-
3 tt tftfsiii gcp%uj In Allatii codicö deeft äst. Totulque
locus ita legitur, > 0 0 ^ ,^ f t *<? f t ‘Apnum $i\a* Um-
Qaani leflionem fecutus eft Epiphanius Scholafticus,
ut vidcre eft in verfione quam iupra retulimus. 1
4 MSAAov auro» trpon,x¿/At8cc^ Hsc quomodo intelligen-
da unt, monui in libro 2. obfervationum Eccleiìafticarum.
Non enim ipfum hxrefiarchem Arium in Synodo Hierd-
folymitana fuiceptum effe putandum eft, fed ejus dunta-
xat affcclas. Arius enim ipfe dia antea è vivis abierat.
Quod fi quis hxc verba Epiicoporum Antiocheni Conci-
lii de ipfo Ario accipienda effe Contenderli, turn ego non
Hierofolymitanam Synodum hie intelligi dicam, fed aliam
vetuftiorem qu* Arium in cómmunionem fufcepc-
nt : Jam enim ante Synodum Hierofolymitanam id fece-
rant Eufebiani, tefté Athanafio in libro de Synodis haud
procul ab initid.
V a r i o r u m *
. y i ¡ ] Hxc prima (idei profeflSo exttat
äpud Athanafium de Spedi, Vol. II. M e * £ „ e Z . p t
I llf'ca f tam“m> aPU(t Tiieodorct. lib.
b thnéa/*t, ¿«tóáS-„J Hxc fecunda fidei formuli exftat
etiam apud Athanafium, eodenl cum fiiperiore loco: apud
Hilarium de Synodis pag. x 168- quam, tefte Sozomeno
lib. III. cap. 6. aiebant Ariani iè repcriflè fcriptam manu
ipfius Luciani Martyris.
KvplOi
» ?
SiECi
IV;