S jz c '. ta n q u am n o x ia s p en icu s r e je c e ru n t. A t q u e Tty&jqos lS e ^ 9rj, yi a s >Q nQ ha.Q i\s e£ e£ h ri9>i. ^ T a -
I V . i d c o n f u lto a b illis f a& um elTe o p in o r . M u í - 7 0 , a s yyo u fx cu, G f ic k - z s ^ m r a s e7roiq<nx,y. ttoA -
t i e n im a p u d G ra e c o s P h ilo fo p h i, a D e i c o - \ \ op/> , R H H M / / ,
g n itio n e h a u d p ro c u l a b f u e ru n t. N am d i f - Ao‘ « T ? EA A l" ? o„
le re n d i fc ie n tia i n f t r u d i , a d v e rfu s E p i c ú r e o s t S y v a v c a Toy ©gov eyevovro. g yx.§ xcfy
& alio s c o n te n tio io s fo p h ifta s q u i D e i p r o - ^ Trpos t o u s cLTepovor¡oíctv S<ro¿yovjc(,Sy oToy *E T rtk ff& itfS i
v id e n tiam n e g a b a n t, f tre n u e d e c e r ta ru n t, e o - jj ¿ XXíS5 ^ t Í s A o > u m >s»-
r u m c o n fu ta n te s m íc itiam . A c p e r h o s q u i - a , / \ ~ /
d em lib ro s v iris p ie ta tis f tu d io f i s n o n p a rum | | | r w o.v t w w c t T f * ™ -
a t tu l é r u n t u t i li t a t i s : id tam e n q u o d r e lig io - '755* T o vT a v T Y J X o ja v , ¿¿p e ia S e is fe t o is
nis c a p u t e f t, h a u a q u a q u am fu n t a f le c u t i j t yiv GoaéQ&iclv íy c tT e a tr i rfsLT eqyovcv ov ¿env T ris x e -
p ro p te r e a q u o d m y f t e r iu m C h r i f t i á g e n e - 1 0 (fxtXYis t o o A Ó y s ex.gfÍT7i<m.y, t o v ¿ert yyavoc¡ t o
co l. i . r a tio n ib u s & faeculis a b f e o n d itum ig n o r a - - ^ n ^ ó je t i^ o v t V xoq r $ f our
e n ti A tq u 'e h o c ita fe h a b e r e , A p ó f to lu s in / 'M « » mm , JBSsS p B f l f l >/ É l
, . » , , Ü 1 X&tqov ¿u/qn&tov. j¿ t » 0 our¿0$ e ^ e iv , g?
e p ilto la a d R om a n o s d e c la r a t h is v e rb is : R e - ^ \ » _ / - I » . / * «w
v e l a tü r e n im ira D e i d e c c e lo f u p e t om n em T ? ^ P f ^ p ÁOTf Ao5
Rw”' x' im p ie ta te r a & in iq u it a tem h o m in u m , q u i S i w ^ i j o w - ¿m r& X v fa T o q opyri ©2oc) ctTr*
v e r it a tem in in ju f t it i a d e t in e n t : q u ia q u o d 15 o v& L va v , I t t i 7iuenzv cetnGeiciv re, ceSireícev ívÚ p a7rav>
n o tu m e f t D e i , m a n ife ftum e f t in illis. D e u s 'f f y f ^ y a,h r)9eieLV 09 ceSirtíct Y & rn ’)(Q V T a v , Í I o t t
e n im illis r e v e la v it. In v i f ib i l i a e n im e ju s i T J T g @ ÍJ ¿ , a ¡ n 7í . i
c re á tio n e m u n d i p e r ea quae f a c ta íu n t , in - , x | H H | / • v I \ * / I 9
t e l l e f l a c o n f p i c iu n tn r , í em p ite rn a q u o q u e « i a u™ 5 ™ V«-g « 6 » ™
e jiis v ir tu s a tq u e d iv in it a s : a d e o u t f ín t in - t o v , '&m 1 x t i o í c í í rootrpttí t o is 'T n in p u ic i yottfflpeL
e x c u f a b ile s ; q u ia c um c o g n o v if le n t D e u m , 2 o JCjtGo^croqj r¡ t í oú'Síos u v t S <hwctfcus x¡ deiOTHSy
non iit Deum glorificaverunt. E x quibus , \ ^ ^ s s / ' «
í 1 1 •W'b j < -ii v -• e<5 *70 e<yai otirnsu^ ctvct7n>Ao*y)jT8í.apparet habuifle quidem íllos veritatis co- v , ^ x , , x ¿wt,i /*y FOKT.ií t
gnitionem, quam Deús ipíis patefecerat: re- ®tov¡ ou^ as ®íov edo£a.<rjir, &J& TüTáv Qcovóro
s tameh efle, propterca quod cum Deum Toy yva&w fdp ¿Av)0£ící5 i^ v h s , w o ©go$ c lv to is
cognoviflent, non ficut Deum glorificarunt. Itpctnpacrtv. hoy01 Je ytvovToq, S)oti yvóvTíS t ©go/.
Gum igitur Apoftolr Gentilium difciplims , e , iaM , ~ » % \
operam dare nequáquam vetuerint, id in2* ^ f e J o f rw . yxcw t o pm y ^ \ v < t^ t c l
cujufque arbitrio íitum eífe voluerunt. At- *E\\rimv (¿ttvQcímv, t»; yva/Ay r (Zu\o/idpav icstrque
h*c prima fit ratio qua ad propofitam eÁi7eov. Sis fj&p oicu y io s hoyos SpYi<&a vpuv Tcpog
quseftionem refpondemus. Altera-vero e f t , ™ ltE¡ ^ w . ^ & n lS w ;< J % V - Í b í e i
hujufmodi. Scnpturas divimtus infpiratas, ^ n S x , ,, . ^
dogmata quidem admiranda tradunt pror- ^§ct<pcti> dbyfictlct fvp Í7 cLV/j.a.<px> Xj o/Tfflí jetee ¿1-
fufque divina : & túm eximiam pietatem 30 <^¿7X8cn. ttoMw éUAotCeíctz xcq ¡Ziov op$ov
redamaiie vívehdi ratioriem auditorutn ani- ircpoxTocis oi/Ti9ícL<ri, ^9:/ Tg Stotpihy to is
mis iníinüant: tum fidem Deo acceptam ítu- m
diofis hominibüs pribent. Artem vero dicendi
minime docent, qua illis qui verita- AoytXH/, Tepes To anocte^ ctTrat/Tct/ 7015 (¿ahoftenis
tem oppugnare nituntur, refiftere poíumüs. tm cthyQetot, TepeaTCohífeS?. <r(p¿J\>ct S i r^TOLTeo^
Porro adverfarii tune facillime expugnantu'r, M ^ TX, ' ^ n o t i fu o i , Sia.» n j s *¿m> '¿VMS
cum íllorum armiscontra íplos utimur. Iltud 5* / a > > ~ ~ kí ^ « r y
autem Chriftianisfuppetere non poterat ex iis IUTOf- A < * * . * * * & >
libris quos /Apollinares confcripfere. Qüod ,toíí X^Trct/í^ffi, <h av ot ATéohlvcLcjoi eygpt-^cty.
cum Julianus etiam perfpexiífet, lege lata t S to ^ o /¿ctaihíCs ’ Iohiccvos (DtóTewoLSi y ó ¡xa t b s
p r ó h ib u i t n e C h r i f t i a n i G r s c o r u m d i f e ip li- v W K tS & | f M H H | < v ^
f . L • r* u * r . Xpi<rlcLVOU$ ctTTgTOgTTE 9W. EMUV©/ TiaWÓbíevA. 6U
h is im b u e r e n tu r . P r o b e e n im lc ie b a t, f u t u - \ , / * * v > ~ v a
r u m ü t fá b u la s o p in io n em q u am ip íe im b i- 4o ^TngctTo, a s 01 ftvooi ouotatoAoz c lv t S t y íi <hi-
b é r a t , rid í c u l am & re p re h e n fio n i o b n o x iam £a.y '7eoiwaaiv. ay x, X a rt^ íT V S o 71a.p
r e d d e r e n t. Q u a s q u id em S o c ra te s P h ilo f o - o.vToís KopvtpsuLoTCLTos <pihotro(pos> as «©^Sútvxpcto--
p h o r um a p u d illos fa c ile p rin c e p s c um ím - / m v
p r d b a r e t , p e r in d e ac fi d sm o n i.a ip fo rum v i - ™ ™ ™ s b u fx o n * a/NAa»¿ r e
o la re t e n t a í f e t , c o n d em n a tu s e f t. P ra e te re a 7Tapíyfi)a<riv ripuv 1 o, t í Xpiqos rc¡ o t { ¡ t h ’Atto^ó- j
tu rn C h r i f t u s , tu rn e ju s A p o f to lu s n o b is ^ ^ 0S) yiytc& ty T ^ .7 e i^ ÍT c i\ . Sóru/xoi, a<& to o mvTce.
p ra e c ip iu n ti u t f im u s b o n i n um m u li r i i , b in - r l ^ W T i ' F r a s . w ' J . '
i Theff. < .n ,a q u id em e x p lo r a n t e s , q u o d a u tem p r o - , r > „ i | a
■Colojf. 2. b um e f t r e tin e n te s : a tte n d am u fq u e n e q u is W tís^ v [xc ls e j a t o v h c ty a y iiy % ¡ & t m s (P ih o tro Q ia t
p e r P h ilo fo p h iam & in an em fa lla c iam n o s rtívns oLTectTYis. r a r o Se QÓc á / TtejiaopjuScLi S
d e c ip ia t. I f tu d a u tem n u n q u am a íf e q u em u r , ^ 2«7rAct ir f y f Teohejuiav x.TJKrcútieOctj 0 9 T a
h ifi a d v e ríá r io rum a rm is p o t i a m u r ; jifq u e ~ _ \ \ <x>p I , . ~ n , \
p o t i t i , n o n id em c um ip fis fe n tiam u s : f e d 5o ^ ™ ™
m a lum q u id em a v e r f e m u r : b o n um a u tem a c t o ¿ tip i^ rto v CKTgéTeofieoct* t o Se KStAo/ r¿ocj rmv
V a l e S i i A n n o t á t i o’n e sf.
I "o 7i Xfidfsi « rârit ’AotçbA®-] Q uo in loco id p n -
ceptum Chrifti legatur, ut fimus boni nummularii, incertum
ell. Nam in Evangeliis hoc præceptum non legitur.
Sed cum Origenes 8c Hieronymus iftud à Chrifto manda-
tum efle confentiant, & ab Apoftolo poftea inculcatum fit,
aficntior Jacobo Uflerio, qui diftum illud Chrifti in F.vangelio
fecundum Hebraéos relatum fuiflè exiftiniat Porro
hujus di ft; frequens nientio eft apud vetcres. Meminit inter
ceteros Paliadius in vita Joannis Chryfoftomi, ita lo-
quens : jìnt&t yxp, ¿puoi» i 2fu<P>i, ¡íxtpyi ifumÇÎTZtj, to m-
6^¡Aok ío t S’ hxifAii ptirlomi. Vide qu* notavi ad fibrum 6.
Eufebii cap. 7.
k h fà u cW
S æ c -.
IV .
S I „ ’ 1 A ■ * ^ ^ i l i .
ccA-fe*. tyo™, *uvc ^ ¿ . veritatem tenentes, cunfla qus adftmimus,
£<TO5. ro ya.% x nM jy V c t i r i , ,í j?, T1)í exploremus. Bonum enim, ubicumque fuea
s ìfiy. eì } t -ns tificis ßm a s Taina, Aéytiy W(tti- ™>Pr?prium eft veritatis. Quod fi quis h^c
t u , n v m m i a om 5 ’AttsWo ì, où uótot v ya no°is violentius & praeter fenfum fcriptu^
^ ^ ìm m , Ä 5 Ä
(pcuvèTtq x, m t c s fxn a.¿uhnoi5cs .cLvtiÍSj eviw t § htens. prudiamur, fed ipfum .quoque videri
yvavctf TTohhà. T V .áptiftímv to7s¡ "Ehhrrnv eyeù CaS neglexiiTe, quippe qui multa
Tit. l ì
lf ^ s K f iV s Ú 4 7 i w , ^ r N ^ . ^ e q u ° f r ¿ nd S u Pe S f e
S w » , « Ito TOUS E v ti& U b -T V femper mendaces, tnals;iie ft ii; ventres pi-
I Kfifras» a.yJ'pos •nAegtxT ‘ áreyráxa j¡ xoSr‘ ; n>G quod -Epimeoidis.Cretenfis initiacró0ea
èyraxet rò, r g >ag ¿ y ¡ n ¡ \a¡Áy, ¿ / ì Ìi t ÒL tor,s macula legerat. Aut undejftud nove- '
B U M B H ^ ™ ì B Ì Ìm H ^ B Ì m P
% Te, 0/uMoj «CKSU» Autw- lUnds Bonos mores corrumpunt colloquia
01 ,ii!i àrwcoo» f EòetariJiu J'/’a./iàmy Tvfyiyo,fa. prava; Paris oftendit, illum Euràidis Tra-
¿ r i S il r¿e2 Tim y ¡mmyrn ròy Aotívi j¿ iré- i r non ignarum fuifle. Verùm quid
« & -moa / À x n o M i f l f a s ¿ n w M t i ,1 convexeref
T** e>otA)((nai JloWnstAoi, A ixmvra| à j j i poribus. taqquam ex inolita quadam confue-
yéfas T ¿ ‘EAAÍWW à n i f ^ j o f r v n /Qjt % a » 7- Ecciefiaruip Dodores in Graecorum
ríets ¿ yj/tyetaías t S r5- t570 Jè, ¿ rrsòs d" clpl'ms adexttemam ufquefenedutem fefe
ri«! « èw . C*e«*f «à ¿ a t t i c i - 2C quentiP.&^in^niUxrofendílaufa-pa'irimui
At|ra». m u ra otto erexer T Í / ’AOTAuraeiair, e? ip&.convincerent, in quibus G rsc i à ve.
«S iw r i eìpiic&a. rjtate aberraverant. Atque haec Apollinarium
grafia à nobis pro captu noftro dida finta
k E $ A À À I O N Ii .
. C A P U T X V I I .
Cls i ß w A f e eis n ip r a s ì-tix xm I a Ä , , ^ ■ óm moda Imfemcr contrfi ? .
1 H H H 9 H U,r " TO1' TO«Ì>06.S,T« 2 5 ¡ ¡ g 1 9 o i Ar.tìochcnfibHi derifus
MmTeaytiyct A«^/ T2£ßcn(p®vycre. effet, orattonem qn* mtfipogon infcrìbitHY?
O , / H :JH „ : qp a I ' adverfits eos edi'dit.
¿tevTcì fóctoìhbis Tehuçcc cvj t V XeAÇicLvoev y ™ ^ c D *
, I | g W » 1 ^ , T n t e r b . a Imperator cum. maienàm pe-
MfMoooMfjos ö » lìepaocs r e tw JL cuniæ vim à Chriftianis corrafiffet, cori-
0-^8^/ ttbìv^ oì, TÌCO cV Suexçt J^cmAa^Cccv«! tra Perfas properans, Antiochiam Syriæ in-,
’A / 770^e(ct/. c* f yivóptipoSf to TS&aòy t i olvtcS 3 o greffus eft. . In qua dum moratur, gloriae
a tyihoTipuiv ’A vtïq^ voiv ’(ffaSèïjïcq ßahoptiposya tä ? ftudium quo flagrabat, Antiochenis etiam
■n/tàs r ? / h im v \ 4oy % ’¿ fa , ¿ , ?Aet-iîoy Kst-n- ™lens 'Pendere, .pretia rerum vendium
e iS ao v , ^ t5 KSCtpoJ- AW- nilhfia? ^ ? ” c f 'x xA/ ■i /ri ~ ne .habita,, nec illud animo reputans praeienitfos,
« s -m f tm * y a n v e S b u , ron tiamnupierofi exercitus neceffario damnum
T i W T ! ' ,£ ~ ï , ix? ' & TÎtu'i 5 infette .proyinçiàlibus, & rerum neceffaria-
2r atpöoviotv exxoTtlu t V Ttoheav. x h o ? $ 01 ¿cè&Co- rum abundantiam civitatibus adimere. Ita-
Aàs xat oi t Ì T àyim Jti'yreAoi, /tì, ò n fO m s t v «j» eooibnes& dardanarii; difpendium quod
Ci, •raif ß u n M o S mç^t^iyiMros ìjuiia.y, tos tu - ex IlrtPerator“ ipræcepto .fibi configerätf
r a a / a s r i n k v 'v jÿ tm . cm- t i r i m t o ! i n a à - f ' i f e f ; à negotiationé deinceps ab-
_ Vf/ , u * N § ftiterunt. Hinc factum eft ut annona in
sRAeistera ,s ìt .roooCoAw fio e s t o n s si ’A r -40 foro deficeret: Quem cäfiim,non feretites
.» .. V a l e s u A n n o t a t i o n e 's,.
MuIta quidem prædifta funt 4b
jpimenide, partim Athenienfibus, partim Lacedæmônii«;
parum et.am Cretenfibus, «t vide?e eft apud Diogenënî
Ï S ?cula ta? “ ab “ ftripta cire’ nuri uam la-
& exDiMoria3V Ur fcriPiifli poïmata quædam myftica
a H M M I B a &r*+* £ m
I j . . ’s «AA«t m w u t c cm h ,. H æ c
!° n“ m P sn ü ß lm u s . D fu s e f t a u -
dam ftec te a Ä Pn'-Clp“,e H ^ uare & H S“ * '
Jjaa- t W L -
s r»™5> L i ,P4 i 1 i l Ü I i« - H 1 ”
c apparet cur Socrates Epimenrdem
yo'carità»<^e6.7iA£ç^», ïd eft confecrátórem iêii initia* ■
torem, non ut Muiculus vertit, initiatutn. ! 311
2 Aiàtfrp oi pt&ÇoXiiç] Ita Gricci vocant viles ac minutos
mcrcatores, eo quod merces exiguo pretio commutent.
/*s(s4Ê«X;i«i> enim eft mercari, 8c p f&é’oAv, mercatura,
ut docec Pollux in libro ,3. cap,.2 Hinc waPii/*-
olim diftus .eftyqui fiepè auftioije' venditus fuerat:.
’0 «vAAosyts s»:* if/jmiXvi •A¿íTOoítoAíY$¿2Hí> ut-, ait Harpoçra-
tion; Eos Latini .opciones- dixerunt '& .arilatpres ae dar-
danarios. GloiTæ cocio /«.^(mAs^, Item.,ali*;gipflie"iw.*¿-
boAR/fo dardànarius, çoeiator, .arilaton Nicef^
ro ' 7m*ir,(ÿl7tytes dixit , v,quôs Sócrates vocat •
/as&ÇoMiç. • Sunt autem. wwAivifÿMiJjAo^^quos Gallice reven-
dito^s, 8ç..regrattarips vocamusi,;<quales olim erant dar-.'
danarii. Glofla^ veteres iróAsv^TnjAos, dardanarius.
> R: ’ U M . di iJ'tJ:
. v ____ , • .. : , V A R I
•a Tcti 71 p e ti T m ¿nuv 1 Vobular’tM ttJ • '
d 'fa ’vtnalium r,mm, 1 ' 1 T Ì T k
veustf venauum rerum,qux nonnunauam 7 " ' W f 3 ^ Æ ‘ Ci^ MÍ0* ^ :L s im p r y iq s^ > ,« íw ,'tn q á C '
vehit ordinata, inopiam gienere /blet ^uam. ~ f a ulum aureiim Gomrtìod'taniim nomine ajjìmulans, vilttàlìtti '
Amm. Marceli, lib. XXII. cap. 14. Id quod”^’ *x 4“* wla,jòrem poftea penuridm ficifa
T o m . i l .
B b %o)£&s'