S æ c .
IV .
lebetes
flau.
y a l E N T . J u n .
& T h e o d o s i u s .
& furorem fuum c*dibus exftthffent, alius $ r a ]s B K M ü j j H i
alibi fele occultavit. Multi etiam ex urbe ».. ~ , n , . , » , lÌP « f
Alexandria profugerunt, per varias Civita*- a '^-ctvUI KStTBHpvTrJoYTD' toMoi t) ^9 6Jt ^ AAe^av-
tes difperfi. • Ex quorum numero fuete 4 **5 epujsv, acj;' ra s »oA'Js f le u ß t JuS/ia. COV Ììffocv
Grammatici duo, Helladius & Ammonius: o! t io ' w M/m t im ), 'EMaiios « ’A ^ m s , m p i
quorum ego admodum adolefcens Conftan- . 0Jì l-A x » n ,K .L . ¿„ ■„ v ni \ , » f
tinopoli auditor fui. Et Helladius quidem 5 V * T* K « f a ,U vra*) «p.,-
Jovis ; Ammonius vero Simi® facerclos effe '37,(ra'* J caacwm^ ^ ©v itpèug y Atog eivoq eAeytJo'
aicebatur. Malo ad hunc modum iedato, Aptpccoviog ^ *^z0>}x,8. ©to Jh T y Jtstxocf x st&sa-
Pr®fe<ftus Alexandrias & Dux militurh AL- Àev70Sj ounAcLfiQavov'ro rcS ©eo<pi\u> fzsfss r >(5tgypti,
Theophilo in deftruendis templis t^Auoiv t va-™. ‘ a. r~ 1 ’ a ,,‘d ,/ "
fuppetias tulere. A c templa quidem di- ™ ^ °5 75 * t t t a p ^ 1
Statue io fturbata funt: Statu® vero in lebetes & 10 ? 0 T# ‘¡pa-'nonx.y Ta.ypta.'rog, t o / c ©v
I'kttiam- ¡n alios Alexandrine Ecclefie ufus confla- 'li& - r a j ) à-yl^iuaia. r ©ear fiauit
s , cum Imperator Deos Gentiìium ad fu- ^»ÉIj'sto às XeGma , x ¿s Itè'qcs Ypelas •? ’A -
itentandos pauperes ei donaviflèt. Ceterum r/2 v ' 0/ 1
Theophilus cum omnes Deorum flatuas ' W W e r a ^ e t r a ^ 'a tb's
confregiflet, unam illius quem fupra nomi- ¿aCTiai'ypucfgc t rniee^oùv. Trdyfgig ©v t b s
navimus. Dei integram fervari ac publice 15 ©«« ffKorexdra ó, ©es'ipiAos, 'è» «>«A/ra t 5& ?
proponi juffit: ne Gentiles, ut aiebat, quan- ©eg à^ a iib ra -raperai «Ailiras, A ra c i« erpo-
' doque innciarentur huiufmodi fé Deos co- ' _ . v 1 / \
luiffe. Quam rem sgre admodum tulilTe f i ‘ W 'S W ^
Ammonium Grammaticum equidem certo 01 ^AAIìcès rayuvs rac^cxexurrixéroq ©gys.' gear
feio. Quippedicere folebat,gravi injuria alfe- t57b àaru ¿rta^vor óiS&’A p tu ino i r i i ra.fi/n.a.nflam
effe Gentiìium religionem, quod u - ioX<;rj » f t UÒ M W 5 . , .
mea itatua conflata non eflfet, fed ad reli- i . .»/ v x * > , p % , ^ .
gionis ipforum ludibrium fervaretur. Hel- ! ! * °, * S ^ ^ 3
ladius vero apud quofdam gloriatus eft, y^Aco'ii ttìs E W t u m Spyrntuds QuAet'iltjTccf, f£A-
quod in confliöu novem homines Tua manu Actios Ja tjoìv cog cjvecL e’itj cttS^ßcg
ititeremiiTet. £ t hsc quidem tunc tempo- & T? tyov&jtroLg. to) jü öy ^ ’a -
ris gefta funt Alexandri®. a 5 Ai^a.vS'puo.v tots twcgyargTO.
V A £ E S I I A NNOT A T I ONE S .
x rfK/A/AttTtxai *EAA¿<}í«k ^ ’A/*pmms] H e lla d ii G r a m m
a t i c i e x c e r p ta q u a e d am h a b e n tu r in B ib lio th e e a P h o t i i,
c a p . 2 7 9 . V e r u m h ic , c u ju s m em in i t P h o t iu s , a liu s e f t
a b ilio q u em h o c lo c o n o m i f t a t S ó c r a te s . P r i o r e n im
ille p a t r i am f ia b u i t A n t in o u m u r b em T h e b a id i s , v ix itq u e
t e m p o r i b u s L ic in i i & M a x im i a n i , u t teñ ís e f t P h o t iu s .
H e lla d iu s a u tem n o f te r A le x a n d r in u s fu if lè v id e tu r , v ix it q
u e t em p o r ib u s T h e o d o f ii . F u i t e t i am a lte r H e l la d iu s ,
q u i L e x i c o n c o n f c r ip f it , te f t e P h o t io in B ib lio th e c a , c a p .
H5V
2 O t í rífe ‘AAí%eti>fytíccf isru g % o i] H u n c E v a g r iu m v o -
c a t S o z o m e n u s in l ib r o 7 . c a p i t e 1 5 . C o m i t e m a u te r a
r e i m i l i ta r i s in iE g y p to , R o m a n u m d id ìu m e fle f c r ib it .
E u n a p i u s q u o q u e in v i t a jE d e f i i , u t r u m q u e i ìm u l n o m i n
a r , & T h e o p h i lo A le x a n d r in o A n t if t it i e g r e g i am o p e -
r am n a v a f lè t e f t a tu r in f u b v e r te ñ d o S e r a p id i s t em p lo . E -
j u s v e rb a , q u ia em e n d a tio n e o p u s h a b e n t . h i c a p p o n am ;
7u jrtgt Ton xceruGo» (fpct roturo rooro esret^o», QtoS'omov
p i i t o t t fietoiXtóoi\@^t ©soCpi\cv ¿ i &pogKTouiróf r a í hctyov
ttiB-pom-oit rtìos Eèpvpiiorr<&- ,05 sro-9-’ \}srtp^vpourt y t y i i -
r tes ti (icttriÀtutr tvtrtou Jg riti zreAtrtxìii ¡£p%oiref’ 'Peopctiou
f ou? xcfl‘ Atyvzr¡ei rpcoTiáruí xrvrtrdjpívov. S c r ib e m e o '
p e r ic u lo Euctyptott <5g ru » rroÁtTtxw. étpp¿w utg%oira$. I d e f t , '
E v flg rio 'res c iv ile s adm in flrtm te. A d h u n c E v a g r iu m
P ræ f e é tu m Æ g y p t i , & a d R o m a n u m C o m i t e m r e í m il ita
r i s p e r Æ g y p t u r o , e x f ta t le x T h e o d o í i i i n c ó d ic e T h é o -
d o f ia n o , t i t u lo d e P ag an is, d a ta A q u ile iæ , T a t i a n o & S y m -
m a c h o C o n f u lib u s . E x q u a c o llig i v i d e t u r , t e m p lu m Ser
a p id i s d e f t r u é h im e flè A l e x a n d r i e , a n n o C h r if t i a o i
R é c l am â t t a m e n * M a rc e llin u s in C h r o n i c o , q u i id ge-* -
f tu m e flè f c r ib i t T im a f i o & P r o m o t o C o n f u l ib u s ; q u i ’
f u i t a n n u s C h r if t i 3 8 9 . Q u o d q u id em v e r iu s p u t o . E t -
e n im C y n e g iu s P ræ f e é b u s P r e t o r i o , c u m in Æ g y p t u m
m i t t e r e t u r , a T h e o d o f io in m a n d a t i s a c c e p e r a t , u t t e m p
la G e n t i l iu m e v e r t e r e t , q u e m a d m o d u m f c r ib i t Z o f im u s
i n l ib r o p r im o . I d q u e e x e c u tu s f u e r a t , u t t r a d i t I d a tiu s
i n F a f tis . M o r tu u s e f t a u t e m i n C o n f u la tu f u o , a n n o
C h r i f t i 3 8 8 ,
,3 S c r ib e n d u m e f t p o t in s «n
p n iu tA 0 « s ù ty c c s . I n te l l ig it a u t em S ó c r a te s f ta t u am
D e l S im i i, q u a m d e in d u f tr ia ie r v a r i j u f l è r a t T h e o p h i lu s .
A tq u e ¡ ta h u n c S o c r a t i s lo c u m e x p o f u i t E p ip h a n iu s S c h o -
la f t ic u s : r e â i u s o m n in o q u am C h r i f to p h o r f o n u s , q u i h æ c
S o c r a ti s v e rb a ro u A r « f © g o /, n o n d e S im io in te l l e x i t ,
f e d d e c e r to q u o d a m D e o , v e l p o t iu s in c e r to .
V a r i o r u m .
* N o n d u b i t o q u in M a r c e llin u s i n C h r o n i c o , u b i t o -
t ie s in C h r o n o lo g ia - p e c c a t , h a l lu c in a tu s h ic f u e r i t . N e -
q u e a u d ie n d u s V a le f iu s in e o q u o d p o f te a d e C y n e g io
d i c i t . N a m a c c id e r e p o t u i t u t C y n e g iu s , a n n o 3 8 8 d e -
m o r tu u s ; o m n i a tem p la e v e r t e r e n o n p o tu e r i r , v e l f e d it i-
ó n e m t im e n s à Serapio d i f tu r b a n d o a b ftin u e - ri t. P r e t e r -
q u am q u o d I d a c iu s t a n t u m h a b e t j Sim u la cra gentium e-
v e r tit , id e f t. Ì b t u a s , v e l d e n iq u e m u lt a tem p la , f e d n o n
o m n i a . C e r t e f i o m n i a C y n e g iu s d if tu rb a fT e t, C o n f ti t u -
t io n e I I d e Paganis o p u s n o n f u iif e t. A n t. P u r i ad arm.
3 8 9 . » , X I I I . *
K E $ A -
V a l e n t . J u « .
& T h e o d o s i u s .
Î C Ë ^ A Â A I O N \ ± . /
Vii ¿À T W ôop'MvTWîcj t S 1 ^oci iZcLty.'TnSbg- va a
^cLfifMx.ra>v ìipoyXvQoccov. vC k
" C Ñ r<sf vaaT'rv ’¿,cL^Jt7n h g JtMflòpa ¿
; j K :q .À p u t xvìr.
D e ■ litefts hterogljphicis in Serapidis templó
repèrtiì; '
P;q r R a id um Serapidis teröpluHi deftruè-
1 retur ac nudaretur^ invent® funt in .eo
S æ c .
IV .
vtsfdpa j ygoLfA/AoifgL eytä-tfupßty/ÄficL 5 A ; ' returac nudare tur,
rrS viy ï I TVig Âivoig^ 1 TcS \g i\ua fj&i jAjsù ^ ¡eïpeoy^hv»tpi^xùf.. y a t i v - ap p e llaUn tpidibus incifo.
a 01 /& & 'ÌCTVI£tS) “ çw-wpav ’í^OVTíg TUTTBS. T.VTV5- 1Ò- ’ H
pcSvTtg X & 91CLV01 'T i X) ' E m .V\VÏgj T n ï f i ç i '1' è x .c i'h p o i
3py¡(TX,e4Ct ‘TTpóÓTIpflÓfylÍTO. XÇATlOLVo] p â /J }CC§} ¿tiquas
hieroglyphicas
. , , E se liter® crucis formam refere-
bant. . 0 tias cum cernerent Gentiles fimul & " uc,s. ,ri
Chriftiani, fu® quifque. religioni eas adapta- perTùm.^
bant. N^m Chriftiani iignum effe dicentes
fum -ru X P XA190V m uÀ u óH t« v ó & ìt ■ Ai- H E B i g H paffirampropnam religioms
H I ■ H H H m m m ■ t a m t a m , crucem fcilliet, eflè-crofebant.
y m s ™ íauf», oixm, w y rov m - Gentiles vero commune quiddam Chrifto &
lu t p r 'EKAhoig <^i t i xòivov XtiT< $ ¿ Seràpidi. effe affirmabant i fi quidem crucis
\\iy>r eí o $zivpoeiì)ìg «xÀAo pdp Xpi- aliud apud Chriftianos, aliud apud
•iicLVoígy aA\o <jg r/EÀ\}jcn tmeÌToq ro oiiutoÀov, r y - ^®c inter illos agi-
H p 1 I m m m m n M v p tatur controverfia, quidam ex Gentiìium er-
tea de cL^tpiff^Ty^ o jy , mug rW E A \ lu .m Taf 15 rore ad Chrifti fidem converfi, qui hujuf-
XpiTicmopca '7Tpo(reAQóvlegt to) k p o jk u p ^ té yp¡L[/,~ niodi literarum notitiam habebant, notam
uccto ’ffaqùpdpoiy hepum&óov'ng f caupoejij -vx- ^anc crac^. forma depióhm interpretantes,
B BW Wmm t- y . \ > 0 0/, ~ venturam vitam iìgnificare docuerunt. Hoc
e t e y ’ « w a t e f y t d p » . T v - igitur chriffiani, utpote quod ad religionein
to 7TÀe<0Y o» XeA<fta.vot ùg r ito oUiteiv $pyj(rx.elcLv fuani magis faceret, avide arripienfès, ánimos
2, cLpti’dcrbcv'ngy ctAci(pnKcórnpov Sìerediiatty. 1 ¿es 5 ^ h h b Ì S I uam vero àliis etiam a’ iripm fflM I B I WBKm iiiilwiifil ¡ ¡ b h fin™ t/y ' ~ -e» / e, « \ « ~ tunc nabiturum Serapidis temolum, cum
t v i.a<nà'oi lepo», o-n faufoaJVis <?«,>> nota crucis apparuiflèt: id enim defignare
^¿jtxvTig, TVTO y¿(> iìtcy tUu tTìfyifiSjiUu ¿jaiw, wnturam vitam: multo plures ad ChristdAA
« svÀeiss 'TCpooYipyorni tu. XenjimiìouS’ uaù titìmm religionem le contulerunt, & pcc-
H H ■ B H , m a . ■ Cata fuá confitentes, baptifmum Chrifti fufra
s « ra ch a s y r / v O m , t S o ^ o n o . r a p, z s ceperunt. Atque h*c funt qu* de cru-
e» em Tei qv.yx.ihi ^tgjtxT))£/ •yttóO/ia,'nloiu^c cis fymbolo auditione accepi. Ego vero
«xmeoa. èJui J u T¿S Al-yuíAim lepas, ro, nequáquam exiftimo, ^gyptiorum facert&
Ì t v XetíoiT •jrpo>«'ái7xo»5 ií, ’¿m m im o cu r i ^otej ^um *,anc cruc‘s c®?'.™1 ^P'dibus
m / > \ \ r* i »- » \ mciderent j eorum qu® Chrifto eventura
5aupoesiis i » p . a ycg re r»s as Te» erant notitiam habuiffi. Nam fi myfterium
V a l é s i i A n n o t a t i o n e s .
1 T u xxtXoupiiu tigoyAviptxu ] S c r ib e n d u m v id e tu r ree
xttXoupiiot, ilpoyXvcptxu, u t le g iflè v id e tu r E p ip h a n iu s . E t
S o c r a te s q u id em a c S o z o m e n u s h a s h ie ro g ly p h ic a s lit e -
r a s in t e m p io S e r a p id is r e p e r t a s e fle ie r i b u n t , p a r ie tib u s
m c iià s . R u f in u s v e r o ib i r e p e r t a s e flè n o n d ic i t. Im m o
p ó t iu s a p u d C a n o p u m e a s f e r v a t a s a tq u e e x p o f ìt a s e flè
r e f e r t. S i c e n im a i t i n lib r o 1 1 . c a p i t e 16 . Ja m véro
Canopi quis enum eret-fuperftitiofa fla g it ia ì u bi p ra tex tu fa-
cerdotalium lite ra rum , ita enim appellant antiquas JEg ypti-
orum lite ra s , m agica a rtis e ra t pene publica fch o la ,
2 £2? b ì xett Si in poti y p o tp p u ru i ìteoyXvCptxoii] E x R u -
fin i lib r o S e c u n d o c a p i te v ig e f im o n o n o h se c m u tu a tu s
e f t S o c r a te s : iè d R u f in i m e n tem n o n a f lè c u tu s e ft. N e -
W® e n ' n i R u f in u s d ic i t, p e r a lia s ià c e rd o t a le s lite r a s prae-
diCTum f u i f lè p a g a n i s , t e m p lu m S e r a p id is tu n c d e f tr u e n -
d u r n e ffe , c u m f ig n u m illu d c ru c is a p p a r u i f l è t : f e d ta n tu
m d ic i t, lE g y p t i o s i t a à m a jo r ib u s fu is t r a d i tu m a c c c -
p i f l e ,q u o d f a n a q uae a p u d ip fo s c o le b a n tu r , tà n d iu f ta r e n t,
q u a n d iu f ig n u m illu d v e n i f l è t in q u o e r a t v i t a . S e d q u o -
m a m d e S e r a p id is c u l t u , & d e l it e r is in e ju s t em p io r e p
e r t i m c id it m e n tio , q u id v e t a t q u o m in u s v e tu s e p ig r am -
m a d e S e r a p id e , q u o d r e la tu m e f t a b E u f e b io in l ib r i , d e
d em o n f t r a t io n e E v a n g e l i c a , in g r a t i am S t n d io f o r u m h ic
e x p o n am u s ? N a m !c r i t u m c o n t in e t q u o is D e n s a b ^ -
g y p tu s c o le b a tn r : n e c ¡ „ ( c llig i p o t u i t ^ ScaH in a .
n im a d v e r f iom b u s E u f e b ia n is , n u m e r o M o c c x x x S ic ig it u r
f ìa b e t e p ig r a m m a . °
© « « p ip a i -’¿tpStTOI- Ctlvti
rp ttp p c trtt, ra t vo tirtu i ix i^ r o i .¡rurtpet.
I d e f t, Septem me vocdles ¡ite ra lau d an i magnum Deum
im m ortalem , omnium rerum indefejfum patrem . S c ie n d
u m e f t A ìg y p t io r u m f a c e r d o te s n o n a lio r i t u S e r a p im
D e u m la u d a r e iò l i to s , q u am iè p t em v o c a le s lit e r a s f u b in -
d e r e c ita n d o . I t a q u e p r o h y m n is & c a n tic is , p r o tib ia
Se c i th a r a , l è p t e m v o c a liu m io n u s in t em p io S e r a p id is
a u d ie b a tu r .^ A u 6 to r e f t D io n y f iu s H a l ic a rn a f lc n f is in lib r o
frtpt ippb/jtict$, in c a p ir e D e collifione vo calium . U b i p o f t-
q u a m d o c u i t , c o llif io n e n i v o c a lium n o n a d e o r e f u g ic n •
d am e flè , q u ip p e quae in t e r d u m e u p h o n iam a d f e r a t , tu r e
a d d i t : iv A lyiw ìm S ì acci row? ©geli? vpiova-1 S ia r a i iz f]a
tpainid ru i oi iig t% , *$0 $ ctòni- xctt A ir i ctvXóv x x ì
a ir i xi&cepcii, r a i y p c tp p a rw i ro v ra i ò ànoutreti. E lia s
V in e tu s in n ò t i s a d A u fo n i i é p if to lam 1 8 . r e f e r t v e te r em
i n f c r ip t i o n ém a b i è v i f am , quae r e p e r t à e f t in a u r e a lam in
a , p è é to r i c u ju fd am c a d a v e r is a d fix a . E a i è p t em v o c a le
s G ra ec as c o n t in e t , f e p t e m v e r f ib u s r e p e t ita s , e d o r d in e
q u em illic v id e r e lic e t ; S e d n o n d u b i to q u in lè p t em a lii
v e r f u s f u e r in t in a lte r a p a r t e e ju fd em l am in e , e o d em o r d
in e q u o in a n t e r io r i p a r t e . I t a f e ilie e t u t lè c u n d u s v e r f
u s p a r t i s a v e r l e in c e p e r i t a b O , q u a r tu s a b T , f e x tu s
a b £2. E t V iù e tu s q u id em h o c e n i g m a e 'x p lic a r e n o n
p o t u i t . E g o S e r a p id i s n om c n h is li t e r i s d e fig n a r i p u r o ,
q u i e x e o szflaypuf/jpctiot; d i£ tu s e f t , te f t e H e l y c h io , n o n
l b lu m q u o d in e ju s n o m in e l è p t em r e p e r i u n tu r l i t e r s , le d
q u o d f e p tem v o 'c a lib u s lit e r is la u d a r i io l i tu s f it. M o r i s a u t
e m f u i t f u p e r f t itio f is G e n t i l ib u s , u t S e r a p id i s n o m e n in
» r e a in l c u lp tu m l a m in a , c o llo a p p e n f u m g e f ta r e n t . D o -
c e t id A r t em i d o r u s in lib r o 4 . h is v e r b i s : ÌSb%t r i? ro
bio pot, to o hctpazsrtSbs iy y ty g c tp p t io i X ts riS l xetXxìj ortgl ro i
rpipQoXoi SìSti&ctt, ¿artptl mtvrtSiii
V a r i o r u m .
a Eru vp eiK ißV T K iT u iro u i] J o a n n e s G r e v i u s , M a th ém a -
t i c u s O x o n ie n f is , v i r in t e g e r r im u s , q u i Æ g y p tu m Dera.
g r a v i t , t e f t a t u r i n t e r H ie ro g ly p h i c s fe c r u c i s f o rm a m f e -
p iu s v id if lè : n p n n u a q u am e t i am f u p e r c o n d i ta Æ g y p ti d -
r u m m o r e c a d a v e r a e a n d em f a x e am a u t te f t a c e am o c c u r -
r if lè . Pyram idographia, p . y i . E d it. i6 $ 6 *
N n 2 %óa(ASÌ