Ifaac vero ejus filius, typum facrificii illius ^ o t ¿ t v Tra«, r>; pufin
quod in cruce oblatum eft, raeruit ekpritae» ^ çat/pod Ò veneti j Secpuós tklçj. t S tíot^o s 'tcS
re, tunc cum vin&us à pâtre ad aram du- _ „ « » > .. iP~ » \ ~ v-„.vs.r.
aus eft : quo edam modo Chriftum paffum ^ 4 Ï f « »M ? J ° ™
effe tradunt ii qui facras literas accurate in- ve¿5tq TraQosy tos 0acnv oi ca s te&cs ccxtiGoiw-ns
terpretaiitur. Jacob denique expectationem ^ yçct(px$. ’laxo>£ Se r l a lev aÙTof vZv outra) cepoo--
gentium in Cnrifto, qu® nunc impleta eft, Sbxiccv T § f ÈOySv, j¿ tov xoupòv x^tO* Ìv »jAÖg erpò-
& tempus ipfum quo venturus erat, diu an- , t , v , , . < < / « ' „ *
te pr®dixit, ubi ait, defeéluros effe princi- «A«+wnr 01 r
pes Judæorum ex tribu Jud® Phylarchi. EQpctitot c*, r y ytvotç Itfdk. V QuAapx**' uftg-
Quibus verbis Herodis defignabat prindpa- JbtAa 3, t/o) ^ycfjLoncm 'Hpax&u, 05 Id«/2ouo$ ¿p
tum, qui paterno quidem genere Idumàus, ¿ ¿ TOT*JS> • ¿ - 'g .,* A ¡¿r, ^ r é e » , èsrsmaterna
autem ftirpe Arabs, adminiftratio-1 / x g a g , ,/a 1 S b ~ gSJsSp
nem fudæï à Senat« Romano & ab Augufto r & ™ ™ ^ ™ °s TJ ^
C®fàre accepit. E x reliquis item Propnetis» TV fW^oway ^ A uy vi01* Koucrecpoi. Xj T jL »M«?
alii nativitatem Chrifti,& inenarrabilem ejus ^ >?epo(py¡Ttúy, oi fSp t Iu Xttçocï yeyyav crpoexYipvconceptionem,
& Matrem poti partum ad- . . T¡í¿ » . ^ ¡^ * 1» ^
hue Virginem permanentem, & genus & , WB , , / » /a t
patriara prædixerunt. Alii divina ejus & ftu- 15 r « u r * t f r m % > '« « « «
penda facinora : alii palfionem & refurrefti- m5 Setas aZrsf i¿ to-jopSb£o¿f cr&tgets' aAAot effe
ónem à mortuis, & afeenfum ifi cceluiíi, & Piídos, x ex nxptov avaça<nv 9 ¿ èts oug^youj
quid in fingulis iftorum acciderit, dini antea , Tj ¡ 'r¡¡) é¿„ ÌM Ì
vaticinati funi. Qüod li forte quis lita ad- ^ - v , f/
hue ignorât, haud quaquam difficile fuerit ‘ * yctecnvjuàévcq m «
ex facrorum librorum leilione ea cOgnofcere. 20 »Veus g p iu^ovtz ßiQAois. Xj1 It*)ö7?7ro$ 0 M a f9iÖ I
fofephide Sed &: Jofephus Matthi® filius facerdos, vir £ ^ ’l8<Wo« ¿ 'Poeptcdois t e n -
chrißo te- cum apucj Tudæos, tum apud Romanos ce- w r I Z , ^
fltmonium• ■ i • ^ J ‘A/-. f«A;r aA I»x dorÓ(5!,Tt)5 yi\OfxffJ^S, ÄziöVpcÖ5 cty €Í>J [AcLpTUS T
, , lebemmus, ventati? de Chnlto teltis eit lo- Í?. r > a / IGMMMI »
18.^4/ cupletiffimus. Eum enim hominem quidem X^çbc) aA»j9fcicti. atopa pw 70 auTOy.^Tfo*-
appellare detreftat, ütpote mirabilium ope- AjtAfety òxyéf, ¿5 ts^ íS b^m epyov eeoivprlcb, Xj il»
rum effeâorem, veræque doftrin® magi- a ShitmaAov Aoyay <xA)j9a;y' X¿<9¿y ij rc^/i(pavais oyo*
f t r u m : C h r i f t u m v e r o d i l è t t e n om in a t, & / y » f p SHKijs » m ~
r . . j j - a . 1 ,• È ííátjédj X, rol cixupcy ìowcu, xj r ^ m iò f
fu p p h c io c r u c is a d d i c tum , te r t i a d i e v iv u m , * 1 , c .
a p p a ru ifle , & alia p lu r im a m ira c u la à d iv i - (^¿»yTW- ^avvivatj. x, a A A a f iv & x ja v p ia a ia z sex
n is v a tib u s d e ilio p ræ d i d a effe t e f t a tu r . a u r y erpoetpZc^ tdTs S e io is e r p o u v a is QÓc a y v o it.
M „ ! to s ,p ræ t e r e a q u o s iUe a d fe p e r tr a x e r a t , . A .& g w o è i ìm y t y t- w "E A A n ià s t i x a ì
um - fu d æ o s , q u am G ræ c o s , in i lliu s am o re ». ¡¡agl ~ » ~ » \ • »
p e rfev e ra ffe a f f i r m â t g e n tem q u e e ju s n om i- 3° ^ ' » “ 1 «
lie ap p e iia tam n e u tiq u am d e fe c iffe . A c m ih i To ot/?r c tuT y a vb fia c fie v o v [iy\ b T nA et'^ a i <¡>uAWtX&i
q u id em v id e tu r , d um ifta f c r ib i t, p ro p em o - fjjoi J b x ìi m u r a içvpcJy ptovova^i /2oc6» cLvaAÎycoç
d u m c lam a re C h r i f tu m D e u m e ffe, o p e r ib u s » @g' y x ^ y * ' ¿ a r a S Ì r o S
ip fiu s id e v in c e n t ib u s : V e r u m rè i n o v ita te ^ . /C / ^ B l /
p e r te r r i tu s , m e d ia q u a d am v i a p ræ te rg r e ffu s erç^ /p u n To s K & - & ' a y e « , a ^ p¿geftí,
eos q u i in C h r i f tu m c r e d id e r a n t m in im e ^ ç <J*>s Tmpe&paptSj fM ifo i t d is ets a v ro v en?euacLO-n
in f e d a tu s , im m o p o tiu sy c um illis c o n f e n ti- ’^ h a x J j - ^ s , piccAAov Se x¡ aiw Q efjSp os. tclvto , f ie l
en s . H æ e i g i tu r m ih i c o g ita n ti n o n im m e - 'd a « u a ^ iM a t t vnTVpoùn-w , fi>i r à s
r i t o m ira r i f u b i t , c u r H e b ræ i a n te r e liq u o s B i g M S x \ «;/> , / . x , /
m o rta le s a d fid em C h r i f t i n o n a c c e ffe rin t. . S , ' ° Ö ~ . “ ' “ 7 ?
E t f i e n im à S ib y l l a & à q u ib u íd am o r a c u - e « X p ÍT ia v ic fio v (m t &Q a A e ív . et y a g x c ti S i t ü A A a
lis , ea q u® C h r i f to . a c c id e r u n t, a n te f ig n ifi- ■ ^ u o í e in s T ^ f een T<¿ X p ir o f ov/¿€e£t¡M - ±
c a ta f i n t , n o n id c i r c o ta rn e n G ræ c i o m n e s ^ s / . . _ • R I M i '
, - . r j - r n • 7U)y, t o agAAoy erp oeuu^ vaw íy % fG rg x , T y ro <jhm
c r e d u h ta tis a c c u la n d i f u n t . P a u c i q u ip p e < « > r* 7 »
q u i r e liq u o s d ó d r i n a a n te ib a n t, h u ju fm o d i e y ^ A e i v » r . ov
a t i c iñ í a n o v e r a n t , u tp o t e v e r f ib u s m a x im a A í^p í ><xg ¿i.m .tS e tc L S ffy ty e p u y êoûxôp, t c l s to ie
x p a r te c o n f c r ip ta , & v e r b is g r a v io r ib u s clv& s yjh& ccv erpo<p>]TeicLSt efip teT pas t e ù>$ Ie r i Tú
p r o d i t a q u am q u® à v u lg o c a p i p o ff e n t. aoves, j¿ oeptvoTepcas <zso$ Sü fio v A e h tn e n *
F u i t a u tem o p u s h o c d iv iñ® p r o v id e n t !® , t ' . . . £ „ < . ,j a tv. ~ ~ » / a
m e o q u id em j u d i c i o , u t a d co n fe n fío n em (ppao/À/jcts, W àe a p â 9 tos e^toi xe<, t » j í ctví» gy
p o f te r o rum , re s fu tu r a s n o n p ro p r io r um t a s - orpo/conQias ¡ e e ti ov(¿(ptovicf, r etro/iâjjtov t fxy\ /xovov
tum n lo d o v a t u m , v e r um e tiam e x te rh o rum iS io ts erpoipínvcis cocj¡ t o p ceW o v , ¿AAce x a !
a u r ib u s a lio n a e x p a r te in fiiiu a re t. P e r - | ía- i , , ) ». , /■ i «/. */¡ *s.n /
i , r l , r . . öQmots ex. ¡ueptís a o c n e et e is ueAoeroios d ía yp etin
d e a c fi q u ifp iam m u f ic u s o b p e r e g r in i ~ J / r , c W' -»
c u ju fd am c a n tic i n e c e f f ita tem , fu p e rflu a s 5o ^ f à t y ìc P * fie A a s , T a s T¿Q ,iT\as t fflo to v eset-
c h o rd a s p l e d r o p e r c u r r a t, a u t alias p r io r ib u s Spaptot T e jí ie rk iix rp to , yi e a ts a o a ts ¡Tepciç erpotra
d j i c i a t. Q u o d i e i t u r H e b ræ i , c um & H V « ’ a \ ^ « „1 ~ ■ . / . \ />' . / , ,
p lu r ib u s & m a n ife ftio rib u s P ro p h e tiis d e H fCpouo« « w » * . t ^ p a i ,
C h r i f t i , a d v e n tu p ræ rtio n iti fu iff e n t, t a r d iu s cepotpyTttea s %py¡(ra>f$fJOi toqa t y i$ 7ra p a tria s Xp i^ o a,
V a l è s i i A n n o t a t i o n e s .„.1( ..
i ‘l*e>)zr&j A S Mx t &úv ] Codex Allatii ícrjptiim haT I monui ín Annotatiotiibus Eufebianis.
bet-! MutuB-Iov, levi diícrimine. Jofephi enim hiftorici pa- I 2 Xpwy/oí -nm rü» bn nS Xg^s-f^In codice Fuketiano
te r interdum Matthias, interdum Matathias dre itu r, u t } fcriptuiri’ inveni t S» im X&tfov trvyZ&nnartiv.
-i&lúCCM
K‘geróent fEXAít¿tn eyemeo ceeti tIu j ets ctuToy tamen quam Gentiles in illum crediderint,
tfi9zy, coo-ycoy M7niv. ov ¡xlcu oiiS' oücm ¡||§|ig Nec tarnen adeo á ra-
■ r■jy IB i H B H | ,a ~ » \ tione alienum videri debet, quod per alias
X o y v h f y t , afá- w »A A » e&®, sis t o potiffimU[n gentes Ecclefia ¿ ever¡^ pt¡.
puLÁi^a t Ico gxxAjjuiav Q n obuocy, crptocov , mum quia in divinis & niaximis negotiis,
xaGom 0 i\g7 o ®eo$ c a s Gv, t s f^ S i^ a (/¿caZáo^S ¿ mutationes Deus facere íolet prster omnijßpaGßletv
ecn cois Seíois xaj (xeytqois cepáyaaoiv' °P‘n‘onern* Deinde religionem noftram,
>1 er & \ ^ 0 J r ,y 3 ~ ñaua vulganbus virtutibus illorum qui ab
t i tu l» S t, w w 'Ít/Jcouvcuí i | em .í r . e ^ X " s initio illi prsfuerunt, fuifbltam licet animvífOíavias
ctvlif í oixorofMiSeiva, svJy flJpsTy tw 5fi(- advertere. Etfi enira linguam ad copiofe &
ffxúcM. e* yct§ % yAoToroy 'O s^s Cppaaiv yj y&AAos eleganter loquendum exercitatam non habue-
« B vw n M lw ¿x ÄVO», I M | y p a li. I 0 ri,n t > n f c. v ?¡:b ''s a c demonftrationibus H
* n. ' , *.,y V a*, r i er •> A » thematicis uíi fint, ut auditoribus fuis per-
AUXcMí T o u s ^ J ^ y o y & s ecretQoy, 00 fuaderent, nihilo tarnen minus id quod ftu-
(GrQcp Tyco %ipov aveots e c r& X ^ T ° ccrísSa^ó- debant, perficere valuerunt. Sed patrimoniis
fj^jot, ¿AA’ ^TToSuo/yd/toi co¿s ovoíetíy xa! t olxú- exuth & bona fuá contemnentes: in cru-
> . ~ . w a / » c , cem aéti, ac velut in alienis corporibus mulm
apuXouAJTes, avaoxoAo e n ^ o t Te, x, a>s o , ta & g raviflima tormenta fuíí in en te s. &
ctAAoTc/ots otoptatrt c a s eroÁAas Xj ^a-Agyras ß a - 1 ¿ populorum per fingulas civitates, ac re£fo-
oavus 9 % fAyirt* t 3¿j;' *77oAiy Sihptav ^ rum, nec blanditiis illefti nec minis perter- siyÓTOS toTí xeAaxaW im y f f y o ,, w ¡m raTs nti, manifefte ómnibus declararunt , fe ob ■
, ^ 0 ~ ' c maxima qusdam pr®mia hujufmodi serum-
« r« A M í exTTA^eMi'oi, JViAo, iraw sotiy y , a i m' toferare_ Q uamobrem perfuafione verbo-
Xjzép pmytqtov aÖAay t o v a y » y a tx to v 'xjarofie- rum o p u s illis n o n f u i t , c um r e s ip f® in fín -
11atnv. ú99E ovSe ceetQovs eSet Aoywy, a x o v e ri ir f y f 2 0 § u ^|s p r ° p e d om ib u s ac c iv i ta tib u s , n u llo n e -
kPH 1 ______ ___ 'sr'payAtaTOy xar 01x05 Xi croAets criTeugewot ißot ahCoom-i nes0 i mpellerent ad crre dendu>m• iis . , f \ / , . , ^ qv qu® antea numquam audiverant. Cum ígif^
javy a im y&reepov axMÓaci. cotraujus ouv tur tam divina atque inopinata mutatio or-
S e la s X) «tfyofojra yut{gLQoA?[S T>í olxMfdpy} ov/¿- bi terrarum acciderit, ut homines priftinam
Caans* ¿ s ú TSí írpoTÍpas äf),anuas £ r iratfi- religionem & ritus patrios abjecerint: pror-
/ ■» a n. ' f •/ \ o\ » fus abfurdum fuent, Calydonium quidem
W soíta, ct^teAncraf, n Strnv i * m , rro, aprum & Marathonium taírum, & alia hu-
KaAud¿m xa-z^oy, xom tov oí» Mapaoafyí cavpov, jufmodi qu® in fingulis regionibus ac civixoj
aAAa 7tuau^o jcséto! X®Pa i % cmAets yetó- tatibus vel fada funt vel confi&a, tanto hof
¿ K íj w jík v itfrc t, 8 B B ¡ B i trmu- minun! ftudio H celebra«, ut nobiliflic
BBp ~ » «i_.v /i»tv / mi quique apud Gr®cos fenptores, & ad.
b s , as vmAAoas Tav m p EAA^,s M H v fto « - fcribendum ingenio inftraftiffimi, in iis tra-
*n»y airyfpatpeav ccstl T a ú ca cnvwaif Quoias ¿Ojoífandis operam fuam pofuerint t me vero
«^oy7»5 yqxQetv' lpt1 «íg pt)¡ tleu <p¿<rtv ßta<ra<&*f non fupra ingenii mei vires eniti, & Eccle-
¿ B B H 'iweÁctv n y ¡ é ¿ 4 cu. M fiafticarum rerum Hittoriam confcribere.
x c « a/ » »>• » a / iv Nam cura hoc argumentum non ab hominiy
jg , as r ^ S s c i a í Clot «^«flpa’Tra» A^uBpjsi- bus elaboratum g t, prorfus perfuafum ha-
I J- e ia tis, tt»a?i«»wos) m y fp cK p ía , ‘ ¿x beo, haud difficile efle Deo, ut ego praerer
S.-mPo, Ta ©sä. B H j r ¿ í vp cSm , k v , <omnium ° P “ io n f ” hu)“s H¡5.“ ¡*. fcri,Pt o r H„
. rv / ’ < >y t \ r / r appaream. A c primo quidem Hiítoriam hanc • AturniM
T ía crpa faa r ew . AojT- aj / initio repetere decreveram. Sed cumz - Z Z ¡ o Z
oafßyos ^ as Xf ¿Moi c a vm s ecretpaQqo-ay fie - nimadvertiííem, alios jam feriptores ad fuá petita.
2, x a t xaT aucws XP°va>v* * KA>ijums ce x. CH- u íq u e t ém p o r a id pr®ftiti{Te ; C lem e n tem
«/ ^ ~ M >. '/ fcilicet & Hégefippum viros íapientiffimos, ■ *■
3 y r n tm a K , a s í f s s r a p a r a .™ , ^ T « r A v r a ^ A a , q u i A p o f to lo rum te ro p o r ib u s p r o x im e fu e -
¿Al&SbXy tSt^bxoAfi^yKTavTts, X) A(p&xavos 0 a v f - q .o c e f f e r u n t : A f r ic a n um p r® te re a t em p o rum
ypxcpeus, % E vo éQ o s o ’ó^ ixAíjy ria ^ u ip ÍA » , ay^g t fe rip to r em , & E u í e b iu m c o g n om e n to P am -
a ; ' 2 2 a_______ ___I 9 r* phili, virum tum in divinis feripturis, tum
^■etay ^ 2fa<p<»v x¡ ^ p ^ t¡ ^ ^ y jn p o e ta rum a lio rum q u e G e n ti l iu m f e tip to -
yga<pg©y 'ra»Au/Aa9.g9a T .05 oa-a pdpj t o n g15 r u m lib r is e x e r c i t a t i f f im u m : e a q u id em q u®
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
1 Où» ccTTBjyt Tw ©*S^] Mirum eft Interprètes otnnes
in hujus loci interpretatione lapfos eflfe. Nam & Epi-
phanius 8c Mufculus & Chriftophorionus, otmçÿt retule-
runt ad <nry§»<ptct, cum tamen dicatur in retto, 8c fubaii-
■diendum fit W».
a KAÎ/aijs 11 <è *ttyitmw7nC\ Dubitare quis polfit, utrunr
Clementem Romanum intelligat hic Sozomenus, an A-
lexandrinum qui Stromateus eft cognominatus. Ego Cle-
snentem Romanum defignari potius crediderim. Nam 8c
primo loco nominatur, ante Hegefippum : quod Clementi
Romano melius convenit; quippe qui cornes 8c iuccefiôr
fuerit Apoftolorum. Deinde. Clemens Alexandrinus, etfi
nonnulla libris fuis inférait quae ad Hiftoriam Ecclefiafti-1
cam fpettant, non tamen ex prôfefîb res Ecdefiæ feribere
inftituit. At Sozomenus hoc loco agit de his feriptori-
hus, qui res in exordio Ecclefia: geftas commemorarunt,
inter quos primum omnium recenfet Clementem. Romanum
igitur intelligit, qui libros Recognitionum fcripfit,
Tom. II.
quos à Rufino tranílat'os habemüs. Éorümdem librorum
compendium Grsce ícriptum hodieque exftat, editum à
Turnebo, 8c in Latinum lèrmonem à Perionio converfum.
3 Tí? t S» ’ÀTTBfi'Xa/v i ] In codicibus noftris Fuketiano
8c Allatiano fcriptum eft Quam lettionem
iècuti funt omnes Interpretes, Epiphanius fcilicet, Muicu-
lus 8c Chriftophorfonus. Utra tamen verior fit lettio,
ambigi poteft. Neque enim videtur Gr?ce dici polite
j 7mt>cf,)($XovS-íimuiTíS, prò At
TmgaDcoSiovJiH, eleganter dicitur de his qui Apoftolos docentes
ac predicantes Tettati funt. Quod de Clemente
quidem Romano meritò dici poteft, quem conftàt fuiflè
comitem ac difcipulum Apoftolorum. Hegefippo vero non
convenit, qui Marci Antonini temporibus
ratur ab antiquis liber quidem hoc titulo, tu»
"Ami4Ì7im, de quo multa notavit Jacobus Uflèrius in capite
7, de epiftolis Ignatii. Sed nihil ad'hunc locum. ^ ^
A tifias