S æ c . jam in d e a b in itio b u i e v o c i fu e r a n t a d - y d ç ^ t <$ ovoptATi ivAVTiaÖevtb s , à s o u f i -
I V . v e r f a t i ; i d q u o d p le rilq u e e v e n ire i o l e t , rL- r . -J • J- bCtMaj s B B R H B H E « .« . f> r, TOUTO dìi TO GlViïAoiS OllUGcUVOy, cCi<yuvlco turpe libi fore, ut equidem opinor, judica- ^ ^ f \ „
bant, fi fuperati fuiffe viderentur. Alii ve* rty i& T o $ £ ctj vm x v i^ . 01 ¿'ey 39 vaco 'efycos t 7cbç}
ro, qui crebris de ea re diiputationibus eo mura. au^vcSy f r i cpxé^eav, g7rì To aS)é Sb^cLfeiv
tandem perduri fuerant ut ita de Deo Ìèn- & c \ „ p » ». »/ i \ ^ «
tirent, ab opinione fua deinceps abduci non 5 ^ T & .m ™ s , *«a&0e™s Aoittì» e ^ r . o,
poterant. Alii rurfus, qui videbant fupra- foy esiïoTes a s y S\ov <J)iAov&xovai, ocpos to xe^o-exdiétos,
contra quam decebat, pervicaciter apAyoy Ix^LTepois v7Cèìt\ìvoino Sia. Sbyxpuv, >j olx.{icontendere,
ad id quod utrique parti gra- «r ,\ ,/ , , < , «. „ * ,
turn erat deflexerunt, propter potentiam vel * a ìK ch c u tixsy u<f> a v . avüpa™ t^ a -
familiaritatem, vel alias ob caufas, quibus ypvTccj Toc pivi t 2Çso-yixov'& ^ C A ^ d d vL f, y 7mppv\-
h om in e s a d d u c i fo le n t u t ea in d u lg e a n t q u æ / \ >1 I I H E H H I H B H E I H H w i
in d u lg e t i n o n d e b e n t , a u t l i b e rm e a e fi- 1 ° ^ ? " V *“ , 3
d u c i a n o n u t a n tu r u b i re p re h e n fio n e o p u s Avipov n ^ u o T o , acetA r a s T o ia u fg is e u -
e f f. M u l t i v e r o c um f tu l tum e lfe e x if tim a - v io u Y y t tis y v a p eus gryoyTo r
r e n t, in h u ju fm o d i v e r b o rum a lte r c a tìo n ib u s , , . ' Vbà»V > / \ t
tem p u s te re re , d e c r e tis N i cæ n o r um A n t i f t i - » N ,x c u â g g g g g g e a x u o x v de m & c x a v & s
tu m c um file n tio a c q u ie fc e b a n t. S ed prae r e - to u s avo. t w g a els t o <Pctvepòy a -7r e i £ e^eoQAf r
liq u is om n ib u s Ö ti e n t a l ib u s , P a u lu s E p i f c o - ^ ^ n ^ oi J M M I M
p u s C o n ita n tin o p o lita n u s , & A th a n a iiu s A - * g , i* , , , , ^ ,
leX a n d rin u s, & om n is M o n a c h o rum m u l ti tu - t'm ffx o 'tn s y »9 A vavaoios 0 AM ç c tv o p u c ti, »9 < ru ^ -
d o , & M a g n u s A n to n iu s q u i a d h u c fu p e rfte s TO, r è M o ra ;jjx ò » vK Ù tìo f ’A r t i m s r o ó M e y x s
e r a t, e ju fq u e d i f c ip u l i : alii d e n iq u e c om p lu - , / . \ ,\ < r / 0 , . P , > ,/
r è s p e t Æ g y p t u m & in re liq u ia P ro v in c iis « u r o T , x a , aM o ,
Im p e r i i R om a n i, d e c re tis C o n c i l ii N i c æ n i TrÀeTçDi ccvct t w A iy o n lo v , 39 ¿ A A a ^ ö ^ T ö ^ t c t t -
m o rd ic u s v ifi fu n t a d h a e re re . V e r u m q u o n i - 2 0 m y%Si t o u to k <5*g Ì t ^ gcìp Im ii y v io S lu j y 00014
am ì lto r um h om in um m e n tio n em f e c i , q u o i - o - ~ > > « ' \ c /
c um q u e p r in c ip a tu C o n f ta n tii c la ru ifle a c c e - '& * < * » « < * » * T W W t “ ’™
p i , b r e v ite r p e rc e n f e b o . eG n ^ ^ f i io o / iu f T a Ao y a .
C A P U T X lV i K E $ A A A I O N IAC
De viris fanttis qui eo tempore in zÆgypto rie^j T $ f h toTs %povoiS 6x.eiyo,s Iv AÏyuTtlü oui-
floruerunty ¿intorno fcilicet, duobm Attica- 1 $ pwcoavTOV a>iay ày^pofi», ’AvTayift, tÇ/* <Tt/o
car iis y Heraclioy Cromo, Paphnutio, Putu- Mctxotdiay, 'Hg^txAeiou, Kpoyiou, öaipyöTfou,
, Arfifioy Serapione, Piturione, Pacho- nôTVÊaçou j 'Aptrmtiy XcL^ortavoSy Ylnuejuomio,
Apollonio, Anuph, Hilarione, (jr aliis yos, *A'77DMay»ö» ’Ayap, clAat<ayos,
plurtbus4 fcj g-Tgpûjy TrAeiçay ¿ytay »cstmAo^ps.
s«r>/ii.4 ./^ \R b ÌA R autem abÆ g yp to , & à duobus S° A P^optoq ig g^ A l y u v i f t , >9 Màxaexay t <Tbo,
«p. 23. V y Macariis, celeberrimis reétoribus qui -^"V, 7 ^ / ¿oiftptaTOTûjy »^ptoytw t Ï s S x« 7 ia s .
m Sceti & in monte regionis illius praefue- \ ~ ~ tv »/ _ / t>\ < .> /<i ;
runt. Horum alter Ægyptius fuit : alter Aiyu^ios*
ttdAitjxos, id eft urbicus, dicebatur. Erat 0 ®6 a 'teoA ir iito s, a s ctços av ofXA ^ tTo. w yx g to a
enim oriundus ex urbe Alexandria. Uterque yeves *AAg£ctvJp&s. x [x (p a 3 077 ¡jlaK içcl S’go-Tr'gporro
ob divinam præfcientiam ac Philoio -j j o-fû) g^gygcô'yjy, 1 39 ^*eiay acpoyvaoiv 39 QiAoootplctr, j
phiam ad miiral bli lis, &• dae. m,^o‘n11iUbUuSs formidabi- t r, / ~ \ XCLI SbLiLcoai ôoGepa tcoïX qv Tg xa, <©^do£av
lis fuit, multaq,- miracula & curationes ftu- , \ , t r \ * »
pendas perfecit. Ægyptius quidem rnortuum ^rpay^a/ray xa, t A ft a t ay b p u o vp ya . toy J A,-
àd vitam revocaffe dicitur,ut cuidam hære- yi^fiioy Aoyos, as 39 ygxpòy (^w itcov^ò vì, *ly erefótico
perfuaderet futuram effe mortuorum re- tv*. t p > / »/ <y . i '
furreâionem. Vixit hic annos circiter no- ^ ¿6 ap<pi
naginta : ex quibus fexaginta exegit in fo- 4° ra! orev>i%oy& "it y c g^xxoyTO <Tfe gx T ^ T ay 09 ra»s
litudine. Qui fimpl atque philofophari cce- \py(juns ilgT^Cgy. a x it y s l t ì cPiÂoovtpétv ^eyópupiilet,
adhuc in juvenili astate conftitutus »/ / a rx / * / n I
ita enituit, ut puer fenex vulgo à Monachis ,o ii ™ nos av W'Trpz'TMy a s TruiòÌLpioytpovlA irap A
vocareturj & annos natus quadraginta ad rp fy f Moya^Ty m t iA ^ î^ A fy 39 TeosApAveov1^ ’¿tm
V a l é s i i A n n o t a t i o n e s .
I K«j %eui TTfoyyunv ] Malim ieribere àjd % * t *póyvam. Certe Nicephorus cum hanc phrafim non probàret, loefum
hunc aliter expreffit. •
V a r i o r v m.
a TlóXmxoi ] M a c a r iu s A le x a n d r in u s , T o liticu s d r t t u s ,
q u o d n o n m o d o in io li tu d in e in t e r M o n a c h o s v c 'r ià r e -
t u r , lè d & lt T jj trÓÀM, ¡n urbe A le x a n d r ia m a g n am v ita :
p a r t e m tr a n l è g i t . E r a t & a lte r M a c a r iu s Æ g y p t t u s , Jient-
o r d i t t u s . Q u in & t c r t i u m , A n to n i i d i f c ip u lu m , A m a th a e
S o c ium ,^ n o b is e x c u lp f it P e t r u s P o f f in u s , c u i e tiam y o H o -
m i l i a s , à P i c o p r im u m e d ita s , & 7 O p u f c u la à f e 'i n lu -
c em e m i f l à , a d ju d ic a n d a c e n f e t. E t in h a c q u id em f e n t
e n t i a m e o h m fu iif e f a t e o r . V e r u m r e m e liu s p e rp e n fa ,
a rg rè ’ i m e im p e t r a r e p o f lu m u t c r e d am , p r s t e r -Æ g y p u -
u m & A le x a n d r in u m , t e r t iu m e t i am f in g e n d um e fle M a -
c a r iu m , A n to n i i D i f c ip u lu m , A m a th æ c o l le g am , O p e r u m
M acarian o rum a u f t o r e m . C e r t e n o n a lio s M a c a r io s A n to
n i i d if c ip u lo s n o b i s e x h ib e n t S o c r a te s , S o z o m e n u s , T h c -
o d o r i tu s , N i c e p h o r u s , & q u i h o c ip fo t e m p o r e , h is ip h *
in lo c is v i x i t , d e q u e iis p r o lix e a g i t , ip i è P a lla d iu s . G u il
C a ve H iß . Vel, I I . pag. 7 6. .
' • W S M M B H 5 $ ™e°*> Í M f l l eveäus f i t ! Alter vero s J c
sj&oyq u&pov arptoGuTtpos gyevgTo1 7rayTO<Jb67ríí’s 3er,us quidem Presbyter fatftus eft. Sed om- I V
St %*Sov a SMimas evrugyih]' m /j&¿ avtvS 'zféu- ” ¡bus fere arcìioris difeiplin® exercitationi-
»oS,- a t i m p ÁM.0ÍS r n u a t t , I x m r r i s t f Ótcm o ì ! ! J . . i e r^Uni? l 1S : <l “ a r u ff1 abas *pfe e x e o -
D H | 5 t , r » ri , ^ s , : q u a ld am ab aiiis a c c e p ta s , ta n to
M io p ia Iv a S' n ò A y a v \ s i l e m \ m iicq, ¡ivi 5 A u d io e x c o lu e r a t, u t e x n im ia c u tis a r id i - •
Q u m n r v « M » r a s r e » ^ w . à i n i r a S ì V i à t “ “ Plh b a rb® e i n o n fu c c r e v e r in t. P e r
et irm i x ® P " hptKotmipui t lÁ / t S a t s x a ¡ 'H f y . x A i l - “ ^ « r o p u s ib id em p h ilo fo p h ä tifu n t P am -
Stis, x a ì Kpóms, x a ì n a f f l i a n o s , x a ì üo v raSÁ - u?n. e,i f r Crouius, Paphnutjus, Pum-
' ' ' v» f < / \ o a ite s , A r íi i iu s , M a g n u s S e f a p io , & P i r n .
W Í . % A p a ,n o s x a , Z t & v i w o / t i y a s , *, ü / l u - r io q u i j u x , a T h e b * o s d om ic flium h a b u i t ;
eA0Vj os Tiu&i Q hGouois TW Q J& tzjlGw x a , i o P a c h om iu s d e n iq u e , q u i T a b e n n e n f ium
i n a ^ à p u o s , 'Ss i y i i t n r i i ' x a M f l i m j ^ 0 n a c bw u r o a p é lo r a tq u e in f t i tu to r f u t t . M m aM :
TaCevtv,a,®TOt. A /X fu x l ì t o i Í to i s r r x a ¡ t r o A r n í a ■ o r.um a ltu s ^ c o n v e rfa tio in q u ib u fd am rum MS3 ~
s s ? , V % H H i a r e b q u o r um M o n a c h o rum v ita d if c r eDa - ? " f “ ra ^
V m r i m p iiP A A Ífti/a i ■? aM ^ s p io r a j s x r s ' m i s b a t : e iu fm o d i n m f „ » . , P U i '““ &
~ , s , i v e p u im o a i tam e n e r a t , q u a : a d v irtu tem « a e « v fc -
S M ¡ T F * tendereis & animu.m ad rerum M W H
■ T *, ! " T f ' “ ^ °e* h V t j defpicientiam, & ad contemplatipnem ccelepoTs
son r a ¿© c r ia ja p o ó r, m x A tí apíptaios ¿ r a A - ¡¡'d™ rxcitJret, ut cum ex corpore migran-
Aayíí^- ÍKpSs¿scs Sì áptj>,óiro«3£ üjp p ií/um i 'H - ulícriper ad cceleília tranfiret.
A ,y T y © eoS íoy* tpxo] IhxeTr a v a e x T y ts fè .t- F e llib u s a u tem v e f t i u n t u r , e x em p lo H e lia é
x íipA ó s SippuLTos, Éi’s A iÁ p i t iim ¿«J A a / i e á r o r& s T b “ b l t :r > b a n c u t o p ip o r o b c a u f am , u t
t i » S ^ e r à r f f àrl> ei® s trpS s r a ’s i m 2 0 P r o n b e t r 1' ' « 0 .a d r 0 n it¡ d,e v f u te
S j í o « ^ ÍQ p o M m xaì $ A« r e f i f b n t , & tu r iu L 'X u rTm i tT n d U um
■ J f K * r ° ’ ’ *> A fu&m , arp o - fpe fim ilm m p r a m io r u m i n c i t a t i , tem p e r a n -
SuptoTtpor Qa ip p omr. Ao^ps I s rj t o ' aA A a s v liíp ia - ti am lib e n tiu s c o n f e d le n tu r. S ed & re liq u á
r a r W o i AiyjTÜcp M o r a ^ d r , o uM a p t e á r ío S a ) ju d um e n ta i M o n a c h o tum a E g y p t i , ad c u -
ÙS \ J s i l t iiy tM . tpiAoimpictf m is ' putiti ¿ s tm y s , , i l 5 ° ? hií: il? en1.reff " aiuntí
1 ^ j o M a w - c r ^ ^ j l s ^ E t tú n ic a s q u id em T n e " m a h id s e o s T b ^
A X ^ Í b o a T t í s C jà s à b n ie d ^ , TntícTSuoy^tí ¡¿y\ I t o / - ^ u t m an u s a b in ju ria c om p rim e n d a s effe
«5 Uog^y. 70 «T¿ g -rí x g - cíocea¡l t - C a p i t is a u tem t e g um e n tum q u o d
9 « A « n .í im .u y .A , % xeuxotÍAio» « o A o S n /, ä s t i s t i - d t e r . T n * — ’ ' d e ° 8 e f tf c ’ u t fim P1¡-
» „ / ' ~ / n c i t e r ac p u r e v iv a n t, p e r in d e ac p u e r i a u i
mis axspeqffls xoq p t S a p a s ^ ,o « o r a s y a A a x I , T p í- ? o ( a f te n u t r iu n tu r , q u ib u s h u ju fm o d i t i a r a
vopevjois xotiair, o ,s oq sD ia v r c q s tap o q g o ríx a r ro q , im p o n i fo le n t a d t e g e n d um & c o n f o v e n -
TÒ i y t f u m i , ffxgorouaoq o s ¿ n g s tó A o r s o - o q . í1“ ® “ P ® - c 'ú g u lum v é r o & r e d im i c u -
3 Ü ir a g o A f l i s , i p^i T í a ! ¿amS, “ " I V d lurabo! Pr * c in gens, h o c
^ TÄ S tb's ^ o r « a r ^ r , I r a ^ u s f te r ium D e™ & “ d opu's t i e S u m ’p l I ^
ewaj e<5 S jc p ium c iv ©eod epyctoiA», a f o ^ * f c Pa ra to s effe a dm o n e t. N e c ig n o ro alias
x eA f lis J . o ix a y r o S l í , ¿ ¡ T a r a r ¿M o , ¿ A - re rU ? r a t í ones ab aliis e ,re aliaras.
A«í«s ^ I t l h ^ n A oV e s . M J í T o a í - c h o m i u T i n i t b q t d f m f o h m fe M B í H
•ro» aoroi». T o ry ^ f tm f l a j / a p a o » $ c m pto'ror oír p h ilq fo p h a tum effe d i c u n t . P o fte a v e r o
ao r^A o ,® T e . o rp a g o e p iA o ro p iira f. r o e j ^ a r s r S t A d >fe»um A n g e lum e i a p p a re n tem m o n u iíTe ,
o jT q f S f . r ayjéAo», ^ « A à W ^ r& s ^ Ä q t i d e ^
M o r a ^ o u s» x, ro r a ro q a u r o is . í t 3S r a n » ? a i t i , m P h ilo fo p h ia M o n a d i c a f em e tip fum p r o -
o r <J>,AoffU<p,cc X5tro)p0®x6roq, ^ ^ p ty o q xj a a o o ix tS r b e e x rrcoiíTe : t em p u s n u n c . e ffe, u t c o n -
íjoúpty/o» ¿ipeAíTr sxeAAss. a y e r ^ auras vo'oois t ^ 3.!,^ 113115 PTaefiden! Pr° def « plurimis.
- , p ./ , Eos autem regendos effe legibus quas ipfi
í,s a» Ihn) ^ Itlhixaroq 3 áuruf ItAror, xr en (fu- dedilTet. Portó tabufem dedjfle ei dicí-
Aa-íian». o iy r a ^ raúr^ yga<p» roejutra'fle c u í 4 . tPr.’ etiamnum cuftoditur à Mona-
tffp ü * é x á r a j ¿s c£r otos r o íou dlayíTr 1 snár ¿ ™ ls - . fi n « pérfenptum erat, ut unicuique
X, •roetr, Xj p e rm u t e r e i ta n tum e d e r e , b i b e r e , opera«
V a l e s l i A n n o t a t i o n e s í
« M B 1—
à Tabbenna ínfula,' ut c u n tti hattenus crédiderunt. D e -’ refficulas A u d ì r ? T ° h,,/tUtl° ^ U,m caP‘ Geflant eti*m
cepit eos feilieet Drava ferratura mi* iti k; c • ,y ' f,^t4‘as «»pitees laneo plexas fubtemtne, quas Greci u t» -
m habetur. Nam T ä / n J ^ ì e g h u r pro È t S S S I S » I t í B H W M S w / ^ *
non diílinítis vocibur, icd coujunäte poti» dicendo