S O C R A T I S H I S T O R I Æ J u l i a n u s .
quod Atticiftes iñfcribitur, hanc yocem 'A r io u r ÿ , 4 $áp£«por t hégiv /míe $
barbaram effe affirroat. Ñeque enim apud
quemquam veterum fcriptorum eam reperi-
ri: ac ficubi fortaífe reperiatur, non eofen-
fu quo nunc fumitur, ufurpari. Etenim apud
Sophoclem in Tragoedia Phcenice ea vox in-
íidias figuificat. Apud Menandrum vero condimenta
: perinde ac íi quis faecem vini in
dolio fubfidentem appellet vttosolo¡v. Verum
licet ab antiquioribus Philoíbphis hauc vox
ufurpata non fuerit, fciendum eft tamen rec
r. */r n .u
¿ moi t TTaAouoay 6* ^e r t s Xj wptITotf,
¡Mi w m ow[¿oávéiV) e<f> cov vvv tts^iXcifiQAve^).
wap«, $ $ 2 o<poxA« ¿9 Qoívuu ¿péSpoiV <nyut/*w ^
• \jZ BV ça.< rn ' «í'e M w á v c fy a y to o x a p v x e ó fic L T c t,
1 a s u ms A éyn tw'v ¿ v r c S iríQa r y oíva rpu y*. i
t»7roçtto-iy. fiévToi om ù ^ oí araÁcuoi (piXocro-
(poi Tjjv Ae^iv TrapeAittovj aM .’ oí noerepoi t
(piXotrÓQav awuiyoM civm r ñ s o w ia s , ty¡ Xe%{ rn s
centiores ea frequenter ufos fuiffe prò fub- IQ ^ j^ ^ ia ia s ò.7r6yp>i<rc6yTo. ovaicts Se m>v cpov, a i
ftantiae vocabulo. Subftantiam porro variis 2±ct<pópa$ '¿T n S iS ió x A a iv ’ ei Se opa n oùmodis
definierunt. Quod fi iubftantia defi- _ „ /
nitione circumfcribitur, quomodo hac di- <n* ^ À a /^ a v eT o j, I g fin 0eocT r y p*
dione proprie uti poterimus in Deo, qui 7reejiXy\(p§wai, xti£xas tm Ae^er xptjaoupieQcc *
comprehendi non poteft? Evagrius quidem Euciypios Se or ra-Mova^txa, rzsi^7n 'm s Mw K
in libro quem Monac^ic.7 nni" ‘.c” P["’d^ ' | i m p m é ^ s 3»Xo>t7r ■ ¿m oun& x tiv
net ne de Deo temere & ìnconlidetate cune- > r i ■ , ««a
ramus. Divinitatem vero definire prorfus Se as ottAouv^to ©e*oy^ 7iaVTYl ctaea^pblto.^TYJ^
vetat, utpote rem fimpliciffimam. Definitio- aw^TCàv avcq rovs opoi4 cp^iv» o Se avros XAf
nes enim rerum compofitarum effe dicit. m £ T c t ^ r \ x é fy v SiSbiaxei* j i a a c t Trporao-isj <p>j<rìv,
I IH mI I Ì m m IH ■ B I ■ IH B fp e c iem , a u t d ifF e re n tiam , a u t p ro p rium » a u t z o tu j^iorj >i ovptGeGyjxos, h m> ex tovtcov o v yx e ip te -
a c c id e n s , à u t q u o d c om p o f itum e f t e x if tis . V0Vf * oyj'gy J'g g ^ J r t is Sryia.4 t ^ìo lS ììs eìp)j/ag- x
A t in f a n d a T r i n i t a t e n ih i l h o r u m r e p e r ir i ^ AaSéSV. a ia a c ij <Zir&oxvve!to3 'a to ' ap p jjro y .
D o t e f t . Q u o d i e i t u r v e r b is e x p lic a n n o n p o - m t \ \ , ,/ • s ~
t e f t , f ilc n tio a d o r e tu r . H * c E v a g r iu s . d e q u o pd/i ow o E u ^ o s , * * * « « * W /» * ’ V « ’
q u id em in fra d i i ì u r i fum u s . N o s v e r o , l i c e t ÀauTs <J'è eì z .a ì èr •jrafex.Sao-'j iiK,5f « r TctuTce
rg«dkntesfL qcU°dix” irt Pv y e Ì u r , f™ e n a 5W J ^> ^ ^ r ? o ^ 0 e 'W T «
tanquam inftituto noftro utilia hic retulimus.
C A P U T V i l i .
E x Athanafiì apologetico de fuga
fua.
¿ a s efivï]pu>v6Caci{dv.
K E Í A A A I O N
Ex. toJ '¿anXoymixoS ’AÖctvctoiy, '
t 5 cp u yíiV .
H'.
Eodem tempore Athanafius librum apo- A ®<tv<iaio$ Se 39 rov m tA Qvyr$ ^»Ao -
logeticum qiiem pro fugae fuae defen- J T X . ywiyjy Aoyoy jraAoj TreTToyjj/^ooy cturiy> g*zri
fione jamdudum compofuerat, coram fami- atcLpovTav rare SiePnA0ev. y fiepyimt yphatpia.
liaribus recitavit. Ex quo loca qusdam , , ^ , - a
q u s utilia mihi videntur ac frufluofa, hic if Tor oAoy Aoapponara.
Integrum autem librum, quia y i smAfe^or or&, ¿b|T5ir ^ a.ra>irffiTOe(r 75« $1-
prolixior eft,, ftudioiis inquirendum ac per- \07tims ¿rrijy:. 11 t o e ra T otatCar m tcA- a
legendum relinquo. Hsec font, inquit, im- , jy,STO, ^ ^ ¿ n ^ a m m s kp’
piorum hominum facinora. Ilia cum agant, 5 ' r I ,
nec erubefcant ob ea mala quas contra nos ciS '®£Tn Pav J yipucv gTU^vrouoar Kitxois, am 5
antea machinati font, nuncprstereaaccufant, ^ r«Z ncp.iYiypnmi Cn-qmytiv Jbrt)8er&s a u ra t m s
quod cruentas ipforum manus eifugere valui- ¿rJ]oo<porot^ /tctMor odliporTcq
mus. Immo potius molefte ferunt, quod nos „ , , , ^ X«] AcerJr
i medio non foftulennt. Demque vana qu»- , > . / , k, ^ > „
dam prirtexentes.ignaviam nobis exprobrant: 4° « - y m m sm
ighari ie> dum ifta garriunt, crimen in feip- Tyio y>pyu£orns, ets ecwTus Gn<^>e<psai ptoi\-
fos retorquere. Nam fi malum eft fugere, Aoy t lev /xepi^v. e\ y x g tya.v\<w to ^toAmulta
pejus eft perfequi. Ille enim abdit fe Actf x^ Pov To Sicoxeiv. o $ { j yxg, WL fin 0cu^>
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
1 "n? f« 715 AsVo‘3 Hunc locum aliter legit Nicephorus.
Pro his cnim qu* citavimus, lie habet : hsa <*)&<&' liv
h OT0« Tfi’>¥*■ <p»ioiv. Epiphanius autem Scholafticus hunc
locum ita vertit : Apud Menandrum vero veluti faces
qua ex vino colliguntur in dolio, vxto^um, id efi fub»
fiftentiam defignare dicit. Ego vero alium efle fenfum
cxiftimo horum verborum > ut fcilicct Menander condi-
mentum vocarit vniruru, eo quod fublidat in fundo pa-
tina% perindc ac f o x in dolio.
2 OuJsv £ bn r?5 dyiect nfiu,iof] Nicephorus hunc E-
vagrii locum citans, vocem addit hoc modo: ti ¿<5'ev ¿'i
&c. Ita ut poft vocem Umm?v ponatur finalis diftinftio.
Certe in editione Roberti Stephani, poft vocem iiib-
diftinftio duntaxat appofita eft. Epiphanius tamen Scholafticus
vulgatam leftionem tuetur, & poft vocem A*-
€iü finalem apponit diftinftionem, quem nos hic lecuti
fumus.
3 K«9-’ i/Auv ] Sic etiam legitur in editionibus
Athanafii pag. 70 f . Malim tamen feribere stoajWr..
quemadmodum legit Nicephorus. Nec aliter legit Epiphanius
Scholafticus, ut ex verfione ejus apparet. Sic enim
vertit: Nec erubefeentes in quibus primum contra nos mala
funt machinati.
V a r i o r u m .
a 'IÍ5 toptoJ Hæc habentur apud Athanaf. Vol. I. p. 314, Edit. Benedift. Sc apud Niceph, lib. X. cap. id .
xpafHeTotf
y.p'ùicleTocj' 0 Sèy S ia x e t ty iT a v 'è iïn ix 'T iiv iq . x a t n e o c c id a tu r : h i c p e r iè q u i tu r u t o c c id a ti S æ c ;
p iïp Q ô ô yu v y iy & i'n là t ' 0 S i t y ia v àvoupnaoif) Tra- E t f u g ie n d um q u id em efle S c rip tu ra d o c e t. IV a
^ M s r ü ^ y^irrfuStruU VÆ ’prE
a , 7t«T 4> ib y a r r a p e r e i , o jw r Q u yU o o ra - S i e rg o f u g r n e x p f o b r s n t , e r u b e fc a n t p o -
S if y c n t, o i t i e r r e n a r a r vrAeor s a u T B i 01 Staxoiles- 5 t iu s ip fi q u i p e r f e q u u n tu r . C e lf e n t ab in -
TianéoS'ûi^tz.r ’fà iC u X â jo v 'n s ' 4 muiorToq 4 °* (P ^ i ~ ^ f t a d m fu g e r e d e i if té n t h i q u i f u -
ü i W Ê ¿ A A l T r i s f i ï ¡ t i c t ¡ M B l y r o t i - S B . ilHf B B <lu id e n i f t iæ ^
' .V a <7 *> ,/ / , n ^Um n n em f a c iu n f . U t a u tem c om p re h e n -
a ovrcq- T y 3 >C9tfeiGctAe<y m îc s t, tiw /tcl a tp aM w n r d a n t , om n ia m o l iu n r u r : q u ip p e q u i p ro b e
ù Sb T iS 07i T V S iax o p S fjà v n Cpuyii, fié yo ts eA e y - Ic ia n t , fu g am e o r um q u o s p e r f e q u u n tu r i
•J>$ ’(& 3c ^ ' Sia x o in ü >y. o o i^ ls y x 'g to v 'xpajov 10 S ra v ^ in3Um p ro b r um a ffe rre p e r f e q u e n ti-
4 < ^ > r T < W ^ , à A A i - ^ . T 3, i ^ ^ b e n g r ^ ,
jca l TrDyjjfoy ovtoo to v T p o w a r a i y x g a Su o o $ g n um . A tq u e id c ir c o , q u o tq u o t m oe f t i e -
Ü T y S o tyA w È Ê È & arpos J.ant. ær e a h e n o o p p re if i, à Saule q u id èm
1 . , \ à /a\ n * r~, . I ~ b \ ru g ie b a n t: a d D a v id em a u tem ie c o n fe re b a n t
b h « r A c c ê l i x, a m o b ré rn i f t i , t ü s q u i fe o c c u l t a n t ? ! :
jipvTciopdjjovç a vrcz is a.vcu.ptnv a à ta S iiÇ a a iv , 'ü & p V 15 te rf ic e r e n i tu n tu r , n e fin t q u i im p ro b ita tem
fin SoYJèiv e x iv ^ ectv'T&v 7rovr,eJcts t e \ iJÿ o v . ¿ M a ip fo rum p o ff in t c o n v in c e re * V e r um c um
xctl o f 't& T a Soxovaiv ,Tv<pXa>'iiefV 0 ! arAcLva/bSiiooi. u b iq u é cæ 'c u t i a n t , h i c q u o q u e o c cæ c a ti
„ \ « ^ \ / p.. r . / I m in i v id e n tu r . Q u a n to e n im m a n ife ftio r e f t
Q v y n r w o h x o t , y a y T c o atX eov | % fu g 3 j t a n t a m a g is cæde$ p e i in fîd ia s e o r um
’bfaQuXne y y vo p d jjY i tmp* ctòmov heupems 39 è|ofc<a, p â t r a t ^ & e x filia m a n ife fta om n ib u s fient*
/ ta i^ p c tv e ç ïg ^ yeviiaeTcci» civ t s y c lç '¿M X 'n iv a a iV j 2 0 N aip h v e o ç c id e r in t , m o rs c o n tr a ip io s
0 § é .v a .T 0 4 f i e iX o v 'î $ . t a u r a i» ’ ai» t s m Ê É Ë , p e r f o m b i t . S i v e in e x f i l i u m m iiè -*
W m ^ y m m g m ~ a P f B D m o n um e n ta c o n tr a fe -
é ço & a a cn ) T r a m â t ) x a ü e a u ra v au-roi p n \ m * r ip fo s ü b iq u e f t a tu u n t . Q u o d fi fana m e n te
<Gt§pcfVQfi\tLS g^a77BÇïM.s<ny. ù (JS p oiLueozoÇov rà .$ p ræ d i t i e iïe n t, ièfe in h is c o n f tr in g i ■ v id e -
(Ppevùt4y eÇ\t7rov e a u to v s cw» T y r a s atw eyojidfôoiÇy x. r e n t> & in fu is c o n filiis im p in g e re . S e d
~ c ©p » t 11 ~ > tv' q u om am m e n te c a p ti lu n t j o b eam c a u iam
tw e c w T V Xoyiajiois, ^ ^ 3 2 5 ^ perfequendô ri? [ i raptantur. & dum
X) t o <m(ppov£iv cnruXeovoVy û / ^ r y T O ^ i'iawcoVTE? a lio s q i iæ r u n t ad ne c e rn , fu am ip fi im p ie -
É ^ a^ p vT a f) ^3jTDaê»TE5 ¿.yeAeîV) y y * o/>aoiv s au ra i» ta tem n o n v id e n t. N am fi v itu p é r a n t eo s
T Î a ) ctaéGeicur. u y c te XoiSbpovcn t o u s x p v7 e% fd jjo iç c^u în ac^. n e c em q u æ iu n tu r , o c c u l -
* \ y>P 9 w Ê rn WÈÈÊ , p r \ tant > & c a lum m a n tu r eos q u i v i t a n t p e r -
etTTO T iO ^T O tw /ra y aygAeiy, x, ^ ^ a ^ b o it o u s fe c u to re s j q u i d , q u æ fo f a f t u r i fu n t c um
<P&jypv70LS cL7tè t V SlaxovTtùV, m ’ttowoovow opoiiv- 5 0 v îd e r in t J a c o b u m q u id em fu g ie n tem fr a - Exemplis
t 15 Toy v d jj ’Ic ly jü Q S B H to v c lS ïX Q o v ’Io rtu * trem . ^ulJm E ^ au : M o y f em v e r o m e tu P h a - defenditur
a m _ . , . . * j ~ \ « ra o n is a d M a d ia n ita r um re g io n em iè r e c i in
tov Se UaviYiv eis ^ M c cS iA v^ v iy a p o twm ^ r pientem? Q y id autem garrbuli if ti refpon_ Perfecutl*
C^oCoy y O a ^ t û ) } r i Se tdiao to o Q Xvccp ouvm s ^Tfo- f u r i fu n t D a v id i , q u i f u g i t S a u lem , c u m ”**
X o y n a o v ro ] T a A a C iS C p ô ô y vn to v S « -o uA , aoco ille përcuiTore s è d om o fu a fu bm ifiiT et a d
I T n i 0 !x ia s * 'bvn 'reiX àLV 'ïU , avT o v avoupeôîjycq. x a i j j i p f u m in te r f ic ie n d um ; & fe q u id em a b d i -
xpv7rlojotyua jS a u T a o v Tto a 7m X o u a3 39 aA A o iy v - ip e lu n c a : v u l tu m a u tem f u um im -
c 71 r i v é c i , ™ k u r S , ù y « M r i r ° ’A - S E &
/» ■ \ f \ > .0 x i / t,> ,v înlidïas evitaiietî Aut quid ifti qui tet
i fie X e X y xcLi T lc o earVouXuo C ^ x X ivn T t à cev - - , . . aWSsÊB&oelgm
- t . . • / WÊÊk H N \ H . . . mere quid vis eitutiunt, dlâuri font cum
tirrwer o. .rorm A tjvm s T«r f t^ t r H- ^ e r ip t mignam ilium Eliem, qui Deum
X iclv op a vT tSì eTnxaAy^voy ¿d p to v ®eovj x> yexpoy 40 jnvocabat & mortuum fiiicitabat, metu
eyeüpAV'tcii xpuTrio/iS/sov 3 Toy *Ay&à/2, xaî Achabi ieiè occultare, & ob minas Jeza-
C^éCopyTa. Dlcp tocs cttfeiXôLs t ns 'leXdQeX ; to t ï ^u?am aiT.'Pere * f^ao clu^em tem-
/ « \ < « \ « ~ > / < i pore etiam hlu Prophetarum qui quære-
V & T V f& o , xai oi Moi r « fo ^ r a r u p u v lono3 bantur ad necemj abfCOnderunt fe, in fped
AayOavoyTss to i s a a n iX c a o is dG r & r a 'A G S t y . % lu n c is la te n te s a p u d A b d iam . A n ifta q u i -
t » t o is pS/j a s 7ia .X c tio is QfJc dìyg'TU'voy> tcov Se 45 d em ta n q u am v e te r a m in im e l e g e ru n t ?
m P H P f *' I ' I E o r u m v e r o q u æ fu n t in E v a n g e lio n o n
t o ô u a j y e A io v j y< J6 a<a y fiv n filc u e y u a i. x* x* „ • \ T » j t • r r 1 a \ - \ \ , Z, > / meminerunt. Nam & difcipuh metu Ju-
01 fioLvyT&f tov <pó£ov T laS&iav> aygyapay dæorum, fuga & latebris Îàlutem fibi qus-
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
1 A.vmm>Mvii ccurav emMgtS-iyeu'J E m e n d a v i '¿&ns%i\cMife., | iiv iv tJ trzrttXcitar «aAoikv7j <JI, Scc. S e d v u lg a t am lc £ tio -
u t l e g i tu r a p u d N i c e p h o r u m . I n A th a n a f io - t a r n e n le g i- I n em t u e t u r E p ip h a n iu s , n if i q u o d h n rn» oIkuo» v id e tu r
t u r : ¿71 am ru k tf u t u r : 07ï «m r iiA w «eoinTO»» ¿¿rxvm/potc&^Zvvtmc/-' j&j xpuz-ftpfyiai poi* suo- I[ lUengi»iTf lrè>.
V A R I O R U M*
a K067uGutoii] Apud Athanaf. legitur M-rnXuSw, quod
refitius videtur: & mox ouk Totam autem periocham
fic vertunt doAiif. Editores: Nihil terte non agunt
ut nos comprehend ant, non advertentes fugam eorum qui
perfecutionem patiuntur, permagnum ejfe in perfecutores a r gument
um.
b Tir? ¿pwflo/AHiK «ü7»í?^J Athanaf. legit «¿r¿?. mox
¿til irïMvàiAtrot, elegantius.
c ’a Si Hic vocatur ’Ay^tf? in textu Græco S.
•Scripturaï, & Achis in vulgata 1 Reg. 21. 13. quod ob-
fervarunt Cl. BenediHm.
d n«gs* Tjf ’A^'js]] Athanaf. t S A b d ia ope;
x p u ic ìo -