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534 C O M M E N T A R I I
a d L I B R I V . C A P U T I I I . 8 . I V . i . 335
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n u l l o m o d o i i i c t o l e r a r e p o s s e . I t a q u e s c r l L e n d u m c e n s u i t c o r n e i s
r/jcési, a d d e n s : u t s c r i p l u m iu v e i i i in a n t iq i i i s s i r n o e t f i d e l i s s i r n o
e x em p l a r i . C o n t r a I s . V o s s i u s a d h . 1. p ^ i c t o r iu s , in q u i t . , l e g i t
c o r n e i s i j f t i o i s . S e d h o e lo c o a l icn c i su n b r);s£;a. Q i i a p r o p t e r u t
s em e l s t a t u a m , /eg o a s c i l s a d c h o r d a r u m . I n e p t i s s im e p r o f e c t o !
E q u i d e m i am o l im a n t e c o g n i t a m V i c t o r i i o p i n i o n e m e c h e i s s c r i -
b e n d u m c e n s u e r a m i n a n n o t a t i o n i b u s a d E c l o g a r u m F h y s i c a r u m
c a p . X V I s e c t . 7 0 p . 1 8 2 u b i p . 1 7 5 p o s u i l o c a v e t e r u m d e
y ^ e io i s , e q u i b u s h u c i n p r im i s p e r t i n e t A r i s t o t e l i c u s e x F r a g r n e n t o
l i b r i wÊpi di ionSTÖJj/ , q u e m e x M e d i c e o C o d i c e C o m m e n t a r i o r u m
P o r p h y r i i a d A r i s t o x e n i M u s i c a p r im u s e d i d i t a n n o i 5 5 7 H . S t e p h a -
n u s e t c u m a l i o C o d i c e c o r n p a r a t u m W a l l i s i u s i n O p e r i b u s T . I I I
p . 2 4 6 — 2 5 4 . i S a f S i s è è p aXiST a ai i fwv a i y iy v o v r a i Trapa rijv
dr ipi f is tav T7)V T&v fSóyyc sov' wSTzep y d p a a i ra jraXaEia ( a e n e a e
l a m i n a e ) a a i tol a é p a r a Gvvrjy.ovvTa jroisT t o v s diro r & v ö p y d vmv
LfBóyyovs <sa<fEiSTépovs. I d e m A r i s t o t e l e s in e o d e m l i b r o p o s t e a :
o v a eSTiv o v t ' èv oyacip ^covijs tó Xryupór, o v r ' i v ró v o is dvu/ sévots
a a i jSa ptS tv, o v r ’ èv r u i s rSav gt^óyyoov a f a l s , d A A a p dAX o v d é ü -
T7)Ti a a i TLETtTÓrriTi a a i dapi jSeia. ^ l ó a a i t Stv ópydviov x d 'Ke.KTa
a a i SVVTOVa a a i p i f 'èjLOVTa a é p a s r a s (fcsavds 'éy.e.1 TiiyvpuoTepas • o
•ydp arro t &>v v èdr cav j/jcos a a i oA,a>s o ra v di to r iv o s y iy v ó p t v o s rza-
paaoTLovSr], ewé'/CËi rr)v d a p i^ t ia v rijV t Sov g>Sóyyüov. D e e o d em
g e n e r e i jy i to v v i d e t u r e s s e l o c u s H e s y c l i i i : i]y:e.wv — x d Tzpös xf/
p a y d b i jcdXaoopa. L y r a e ijjeeiov a n t i q u i t u s a d d i t u m f u i s s e a r u n -
d i n a c e u m , p o s t e a c o r n e u n i , c o n s t a t e x i n t e r p r e t a t i o n e G r am m a t i -
c o r u m A r i s t o p b a n e i l o e i R a n . 2 3 5 t rb i e s t è ó v a a a iiTcoXvpiov. H e -
s y c b i u s h a b e t : a dX a p o s . a a i tó vTcoriSépsvov ra'is X v p a i s èjjiËiov.
I d e m ; a dX X ip o s — X v p a s tó p j e s i o v oi èk a dX a p o s , I n i p s a c i t h a r a
p a y d s f a i t rpesiov l o c o , u t a p p a r e t e x H e s y c h i o , q u i i n t e r p r e t a t u r :
S a v is TETpdyciüVos v x ó a v f o s bËy.opévtj rijs aiBdpa^ r a s v e v p d s a a i
dr c oT tXo v sa tüv giSóyyov. D o c e t h o e c l a r i s s im e l o c u s P h i l o s t r a t i
i n v i t a D i o n i s , d e P l a t o n i c a e d i c t i o n i s im i t a t i o n e : y aaUdyrep a i
p a y d ö e s Tois o p y d v o is TrpoSyyËÏ ó Zlioov TÓ éa vT o v ïbio v . H i n c l u x
a f f u l g e t l o c o E u r i p i d c o l o n i s v e i s u 885 ^ èfrTaipSóyyov péXE
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a , 9 d p a ^ dooTTdv, Ut ’ d y p a v X m s a é p a s . v è v ' a i ó ^ o i s d^eï p o v S a v .
ubi commode apposuit Musgrave locum Ciceronis de N. D . 2, 59
itaque plectri siinilern Linguam nostri solent dicere, chordarum
dentes, nares cornibus i i s , quae ad nervos resonant in cantilns.
I ta le c to ïi de conectionis fide et sensu videtur satis esse factum.
Scripturae varietatem vidlmus similem in eodem vocabulo supra I
cap. 1 sect. 10 et videbimus infia cap. 5 sect. 2. Ceteium ex
piimo Aristotelico loco constat etiam verbum r svvyr t iv eo sensu
fuisse turn usurpatum, quo Vitruvius adhibuit cap. 8 consonare
verten s.'
ad chordarum sonituum — Sulp. Guelf. cerdarum. Deinde
sonilus osL Sulpic. praetuli vulgato sonituum. Fran. Voss. Guelf.
W ia t. sonitum habent. Postea perjiciunt Fran.
harmonieën — Wratisl. harmonicem. Voss. harmonicam.
Deinde ratiocinationis Wrat.
a d C A P U T I V .
Harmonica — Vulgatum Harmonia vitiosum arguit finis an-
ttïcedentis capitis, ubi Vitruvius ait theatrorum ratiocinationes ad
augendam vocem esse constitutas per harmonieën. Vitium vidrt et
correxit iam olim Meibomius, cuius annotationes retulit Editio
Laetiana p. 257 seqq. Is monuit tres esse principales Musicae
partes,, Harmonieën, Rhythmicen et M e tricen : Harmoniae rursum
partes esse septem, primam nipi <j>9óyya>v, de soms, alte-
ram xspi biaarripdrosv, de intervallis, tertiam rrapi sv^rripdrarv.^
de systematis, quartam mpi yEv&v. de gerieribus, quintam Tzepi
TÓvasv, de ton is , sextam rr^pi ptra^oX&v, de mutationibus, septi-
mam Kepi adrijs tt,s ptXoTroLÏas, de ipsa cantus compositione, uti
docet Alypiu s in Introductione M u s ic a ; quarum quinque suo in-
stituio suffecturas Vitruvius bic delibaverit. P osuit Meibomius
loca plurium scriptorum graecorum et latinorum de Harmonica,
quae prudens omitto. Meibomii admonitionem non sprevit Per-
rault, ut fecerunt Galiani et Rode.
I'üilii!
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