$35 Donatus moralizatus. 836
D U S
v u l t a . a g e r c q u æ D om in o fu o ftm t p l& c k a , 6c a d h o e
d i r ig i t fen fu s e x te r io r e s ad e x t e r io r a o f f i c i a , n o n in -
d u c e n t ia q u ie q u am n o c iv um a d le d t io n em fa c r am v e i
a d C r u c em D o m in i in tu e n d am , v e l a d à lia fa lu b r ia
q u æ f ib i u t ilia v id e n tu r . I d c i r c o f i v o lu n ta tem c a rn is
lè q u e r is , h o fp item o p p r im is , D om in am o c c id i s : m a lum
e r g o 6c v i le e f t h o c h o fp it ium , in q u o tam n o b i-
lis h o fp e s p e r ic lita tu r . S i e r g o v is fe c u n d um an im gm
v i v e r e , n o n fe c u n d um c a r n em , c o n f id e r a q u o d c a r o
A tu a t e r r a e f t , t e r ræ e r g o co n d i t io n e s fe r v a . T e r r a
e n im b a fla e f t , d u r a om n ia p o r ta n s v h tu t e p a t i e n t iæ ,
u t q u a n to p lu s a b a liq u o v e x a r i s , ta n to - e i p lù s b e n
e fa c ia s , im b r em e t iam fa lu ta ris d o ô h in æ - S c d iv in «
O N A T
M O R A L I Z A T U S
A d MSS. C o d d . Via. 157. 6 8 . & C o lb e r t .
Opus ludterum & alterius a Gerfonio Scrip-
torts.
r ? g r a t iæ in g lu t ir e ftu d e a s , ÔC f i c c u s fis à f lu x u v i t io -
P A r te s oratioms quot funt. rum j carnis 6c cupiditatis terrenæ.
O&o. Habes jam quid eft nomen, idéftquidTit.fecundàni
Qyæ ? . . .-p. • fubftantiam, fcilicet nobilis fecundum animam. - Ro-
Cognitio fubftantiæ, cogmtio 1 ræceptiJJei, ope- e ut |K||fj||g & rationabiliter teregas,nonvi-
ratio ejufdem , cognitio homing fecundum Deum 4 g ter g c;umUter. .
6c fe c u n d um n a tu ram , , c o n f id e r a t io tu tu u J u a ic ii ,
c o n iid e r a t io la u it ia : e le c to r um . ßc c o n iid e r a t io t i iiti~
t iæ d am n a to rum .
N o m e n q u id e f t ?
H o m o : q u ia fie v o c a r is . S i c o g n o fc is fu b f tan t iam
w a r n u n d e fo& u s e s , v e r a c i t e r fe is -q u id e f t h o -
m o ,
E c c e c o g n i t io fu b f ta n t iæ q u x e f t . p r im a p a r s o ra -
t io n i s , de terra es & in terrain reverter is. G e n . m . > £>•
N o m in i q u o t a c c id u n t ?
S e x .
Q u æ ? ^ c
Q u a l i t a s , c om p a r a t io , g e n u s , n um e ru s* f i g u r a ,
ca fu s .
C u ju s q u a li ta t is e f t h om o ? ^ • . .
A p p e l l a t iv « : q u ia c om m u n e e f t om n ib u s h om im -
b u s d e te r r a f i e r i , im m o n d e v i l io r i t e r r a f iv em a t e r ia .
C om m u n e e f t e t iam om n ib u s h om in ib u s e fle .animal
^rationale.
C u ju s g r a d u s com p a r a t io n is ?
N u l liu s : q u ia h om o n o n h e b e t .a u g e r i p e r p ræ -
fum p t io n em , n e e m in u i p e r p u fi lla n im i ta tem . E t
id e è e f t n om e n fu b f ta n t iv um .ut ; fta r e h a b e a t . c o n t r a
n im ium t im o r em , ^6c c o n t r a n u n iam præ fum ptu o .fam
fp em .
C u ju s g e n e r is ? n
C om m u n is : q u ia ta rn v i r o q u am .m u l ie n c o n v em t
n a tu r a hom in is .
Sequitur de Prenomim.
U i d e f t p r o n om e n ?
Refpondeo: ficut homo eft nomen tuum ,.fta
peccator eft pronomen tuum. Cum ergo eoram Deo
orationem tuam fundis, pone pronomen pro nomine,
ut dicas:rO Pater eoeleftis, non ut.homo t e ifiKQeq,,
fed ut peccator veniam.pioftulo.
Pronomini quot accidunt ?
B Sex, fcilicet qualitas, genus, numerus, ^figura *
perfona, cafus.
Peccator ergo , prout eft pronomen, reujusrqua-
litatis? > ■ •
Infinit«, quia propter.infinitam. 8c inceitamnmjal-
titudinem deliâorum«*..* quæfacio /ea^umerare- non
valeo.
Cujus generis?
Omnis: quia omni generivvitiorum^peccandopar-
ticipo, fcilicet mortalium êtvenialium.
Cujus pumeri?
Singularis j .»quia fingularjter peccata mea animam
meam cruciant* confeientiam imeam ‘trucidant.
Cujus figuræ?
Simplicis : quia non poflum ea^ divideredn^diveffis
Confeffionibus ; fed quando voloea.cohfiterfSacerdp-
Cujusnumeri? | t i , oportet quod ömnia^fiib ffimplici, :&(. >iub una
Singularis : quia quilibetper fe rationem reddet ante C Confeflione dieam clare 6c diftinéfcè, cum cordis Con-
Tribunal Ghrifti. tritione 6c cum propofito emendandi.
Cujus figuræ? , _ Cujus perlbnæ?
Simplicis: quia-non poteft dividi in piuresdeetas. pfimæ: quia non habeo judicare.alios, Ted meip-
Oportet enim, fi falvari debeat, quöd lólam-Fidem pam?. dicendo: E g o fum mifer. ille.qui;fic6cEc vixi
Chrifti confiteatur , 6c ab ilia non dividatur . Qui jn Confpe6î:u Dei 6c Angelorum.
e n im h a n o F id em n o n h a b e n t , n o n h om in e s d ic i.d e -
b e n t fe d b r u t a j q u ia c a r e n t r a t io n e .
C u ju s c a fu s ?
N o m in a t iv i 6c V o c a t i v i y q u ia n om in a tu r jam m o r -
ta l i s , q u i im m o r ta lis e r a t c r e a tu s y 6c v o c a tu r o p e r a -
r iu s ,9 q u i æ te rn æ q u ie t i e r a t d ep u ta tu s .
Cujus declinationis ! .
T e r t iæ y q u ia d e c lin a r i, id e f t , h um ih a r i d e b e t t r i-
p l i c i t e r , c o r am D e o , c o r am p r o x im o , e o r am fe ip -
lo .
U n d e . r e g i tu r ? . . , . D
S i b e n è v i v i t à D e o r e g i t u r y f im a l e ,v iv i t ,a d ia b o lo .
Difcutiamus jam di6ta. O homo fi confiderare vis
quid fis quoad animam, fine dubio inverties te nobi-
C u jus ca fu s ?
D e f t a tu in n o c e n t iæ , in fta tum e ù lp æ .
C u ju s d e c lin a t io n is ?
A m a n u D e i , in m a n um d ia b o li.
Q u o t fu n t d e e lin a t io n e s in p r o n om in e ?
Q u a tu o r .
P r im a , e f t o b e d ie n t i a D e i in fu g g e f t io n em d ia b o li:
p^ r h a n c d e c l in a v i t E v a .
S e c û n d a , e f t a b o b e d ie n t ia D e i in c o n fe n fum m u -
l ie n s , u t A d am d e c lin a v i t p e r E v am .
T e r t i a , e f t à P a r a d i fo in h u n e m u n d um .
Q u a r t a , e f t a b h o c m u n d o in l im b um in fe rn i.
Q u o t fu n t ca fu s in p r o n om in e ?
S e x . P r im u s e r a t fu g g e f t io . S e c u n d u s , a d v e r te n -
liff im um an im a lium : a n im a e n im tu a a d fim ilitu d i- ^ja ; T e r t iu s ,d i f c u f l i o . Q y a r t u s , d e led ta t io . Q p in tu s ,
n em D e i e f t fe£ta , 6c im a g in e e ju s in fig n i ta , h a - e o n fen fu s in m e n te . S e x tu s c o n fen fu s in o p e r e .
b e n s in fe v ir tu tem in te llig e n d i , v o le n d i 6c m em o -
r a n d i. H « c a n im a in fu fa e f t a D e o in tu um v ilif li -
m um c o r p u s , fe e t id um 6c f r a g i le , u t tan q u am D o -
..mina ia p ie n t i f lim a , 6c tan q u am h o fo e s fa g a x d om um
tu am r e g a t i lp f a e r g o q u a n tum e f t d e fe Temper
Q u æ fu n t p ro n om in a p r im it iv a 6c d e r iv a t iv a ?
A d am 6c É v a fu n t p r im it iv a . A l i i h om in e s? om-
nes
a. peccatorum.
y. omaes alii funt pronomina derivatixa^abv«
8 3 7
n e s .a b e ifd em d e r iv a t i d ic u n tu r . ■
Donatus moralizatus. 838
D e c la r em ü s præmifTa. a.
P r im o » p r o p o fu it d ia b o lu s f r u ô h m iE v æ a d c om e -
d en d um . E c c e fu g g e f t io .
S e c u n d o , v id i t E v a illu d l ig n um v ifu d e le& a b i le 6c
a d e d e n d um fu a v e . E c c e a d v e r te n t ia .
T e r t io , d ic it . b.\ q u o d D om in u s p r o h ib u e r it c. eis
u fum fruébus i l l iu s , n e m o r e te n tu r . E c c e d ifeu f-
ïio .
C r e d e r e in D e um . N o n in a n ité r ju r a r e p e r ip lum -
F e f t a c e ie b r a r e . H o n o r a r e pa ren te s . N o n o cö id es -
N o n fu r a b e r is . N o n m oe c h a b e r is . N o n f a l fu m t e f t i-
m o n ium d ab is . N o n a d u k e r a b is . N o n c o n cu p ifc e s
r em à lienam. V e l fu n t if t a d u o , fc i li c e t D i le ó t io D e i
6c p ro x im i.
C u ju s fig u ræ ?
S im p lic is : q u ia in u n ita te p u r i c o rd is d e b e t fe r -
v _ v ^ v a r i , fc i lic e t in G h a r ita te n o n fid ta .
Q u a r t o , r e fp o n d e n te d ia b o lo q u o d n o n m o r e - P le n i tu d o en im L e g i s e f t c h a r i c a s , u t d ic i t Paulus*
r e n tu r , f e d e ffe n t f i c u t d i i , fc ien te s b o n um 6c m a lum , Rom. x i i i . 10.
c oe p i t ip fa d e le é la r i. E c c e d e led la t io .' C u ju s tem p o r is ?
Q u in t o , ip fa fe n t ie n s n u llum p e r ic u lum im m in e r e P ræ fa n t is : q u ia o p o r te t q u o d in p ræ fe n t i p e r fi-
in u fu illiu s fru é tu s , c o n fe n f it in tù s v o c i d ia b o licæ . c i a t u r h o c P ræ c e p tu m , f c i li c e t q u am d iù fum u s in h a c
E c c é co n fen fu s in c o rd e . v ita .
S e x t o , ip fa a rd en s d e f id e r io in a fp e ô tu illiu s p u l- • C u ju s p e r fo næ ?
c h r i f ru é tu s 6c fu a v is , c om e d i t . E c c e c o n fe n fu
s in o p é r é . S i c e t iam q u ilib e t a d p e ç c a tum a llic i-
tu r .
P r im o , o rd in a tu r in v illa .q u æ d am c h ô r e a .
S e c u n d o , e g o .aud iens c an tu s i l l iu s , v e l v id e n s i l -
l a m , ap e r io o çu lo s me.os a d v id e n d um .
T e r t i b , a r g u o in m e ip fo h o c n o n e flè b o n um fe i-
P r im æ , fe c u n dæ 6c te r t iæ : q u ia e g o , t u , 6c i l l e ,
om n e s te n em u r h o c P ræ c e p tum e u f to d ir e . D i x i t
en im D om in u s . Si vis ad vitam inçredi : ferva Mandata.
M a t th . XIX. 17.
D e c la r em u s jam p ræ d id ta . O h o m o , tu c r e d is in
D e u m unumy 6c d ia b o lu s e t iam c r e d i t , 6c n ih il fib i
p r o d e f t . S i v e r a c i te r in eum c r e d is , eum ad o ra ,
l i c e t in fp ic e r e d. illam c h o r e am , ta rn en p e rm an en s c o l e , h o n o r a ! H o c P ræ c e p tum fr a n g i s ,q u a n d o v o lu p -
v o lu p ta t i in d u lg e d . ^ j^ ta t i v e l v a n i ta t i in fift is .
Q u a r t o , dele<5to r n o n fb lum in a fp e é lu c h o r eæ S e c u n d o , n o n d eb e s in a n it e r p e r ip f lim ju r a r e :
6c a u d itu c a n t u s , fe d e t iam in a fp e é tu p u e lla - h o c f r a n g is , q u an d o p e r ju r a s , v e l cd n fu e tu d in a f it e r ju -
r u m - v . . v . r a s , v e l q u a n d o .d u b ita n te r ju ras. I d e b D o m in u s d i-
Q u in t o , COnferttio in tu s in c o r d e m e o ç um a liq ü a c it : Non jurabis ommnàjed eft efl, non non ^fit verbum tuum.
e a rum c o ï r e . M a t th , v . 34. 3 7 .
S e x t o , co n fen fum ilium p e r d e fid e r ium illu d in tù s T e r t io , d e b ç s F e f t a c e ie b r a r e , fc i li c e t E c c l e -
c o n c e p tum p e r f ic io o p e r e . E t e c c e m o r tu a e f t an im a fiam fr e q u e n t a n d o , in fiften d o . o r a t io n i , le & io n i v e l
m e a . E t f i c u t d ix i d e i f to v i t io , it a d e om n ib u s a - o p e r ib u s m i fe r ic o rd iæ ': h o c f fâ n g r s , q u an d o o t io
Iiis in te llig e n d um e ft . A v e r t am u s e r g o no s a b om n i
lu d o rum , c om e f f a t io n u m , e b r ie ta tum , c o l lo -
c a rn a li d e le d ta t io n e , q u an d o n o b is p r o p o n i tu r : f i c u t
q u io rum n o n fp ir itu a lium v a c a s j v e l q u an d o . m a *
m o le n d in a r iu s , q u a n d o v id e t v e n tum f ib i n o n c o n -
n u a lite r lab o ras ; q u o d om n in ö n e c e fla i ium n o a
v e n i r e v e r t i t m o len d in um j q u ia n ifi in p r ip c ip io o b -
e f t ,
f t em u s , fin e d u b io p e r ic u lum ca fu s v i x e v a d em u s ,
Q u a r t b , h o n o ra b is p a r en te s , e is o b e d ie n d o , r e v e -
f i c u t D a v i d , fi n o n in fo la r io p e r fe n e f t r am p e r fe v e -
r a n te r p e r f p e x i f l e t , in c o n c u b itum B e r f a b e « n o n
r e n t iam e x h ib e n d o , 6c p ro p o f te fu b v e n ie n d o : h o e
fr a n g is .j q u a n d o .e is m a le d ic is , v e l e o s lp e rn is v e l
c e c id i f ie t . Q u a r e a v e r te n d i fu n t o c u l i n e y id e a n t r e o s m ó le fta r is 6 t in q u ie t a r is , n e e fu b v e n ir e e i s f t u -
v an ita te s .
a prædi&a. dixit, c præbuerat. d afpiccrc.
Sequitur de Verbo.
/~ v U i d e f t v e r b um ?
R e fp o n d e o : q u o d e f t P ræ c e p tum D e i , fc i li c e t
u t d ilig am u s in v ic em .
- V e r b ô - q u o t a c c id u n t ?
S e p t em . :
Q u æ ’
d es.
Q u in t o , n o n ö c c id è s : h o c fr a n g is q u a n d o , ira fe e -
ris p r o x im o tu o fine, c a u fa v e l q u a n d o eum d e r id e s
y è l fa tu um n om in a n d o , v e l q u an d o m p r tem a lic u -
ju s a. d e fid e r a s , q u am p e r t e in fe r r e n o n v a le s , v e l t i me
s.. b. .
■ -• S e x t o , n o n fu r a b e r is : h o c fr a n g is .q u a n d o v io le n t
t e r . tap is a lic u ju s .b o n a , v e l o c c u l t e v e l m a n ife ftè
v e l q u an d o d e t r a d io n e a lte r iu s fam am 6c ,h o n o r em
fu ra r is .
S e p t im o y n o n : m oe c h a b e r i s id e f t n o n lu x u r ia b is
Q T ia li t a S j 'c o n ju g a t io jg e n u s ,n u m e r u s ,figura^ te rn - f : » n o b c »
pu s 6c p e r fo n a .
C u ju s q u a li ta t is ?
T a l iS v id e l ic e t : Diliges Dominum Deum tuum ex
toto corde y 'éx tot a anima , & ex tot a virtute tua,
D e u t . VI. f. & próximum tuum feut teipfutn. R o m .
x i« : p . •
C u ju s co n ju g a t io n is ?
T o t i u s : q u ia u n a p a r s n o n v a le t fin e a lia , n u llu s
e n im d i l ig i t D e u m q u i b d it p r ó x im u m , n e e è c o h
v e r fo . 'S ir t iilite r in P ræ c e p t i s , q u i u n um f t a n g i t , fa-
Bus e fi omnium reusy u t f t i x i t ’ J a c o b u s : Jacob, i i . l ö
tunc. licite potesryj h o c . frangis • non- folum quani
doj a6fcum fads ,:ifed: etiam quando aliquam curio*
6c;cum concupifCentia ividesy -tunc phis, quandb
virgin.em vel D.eo.dicatam defideras.i
.Q&avb , non.Taifum 'tcftimonium^diccs contra'
aliquem : hoc frangis, quando etiam , aiiquos con^
dqcis vcL hortaris ut. false t e f t e n tu r v e l qiiancki
aiiquos cautelofis. -verbis circumvenis' uc eos deci-1
pias..:; . . ; . ; i iT/; .. S B® f -.;l-
N onb , alterius uxorem non concupifcns. N on
adulterabis ;• hoc ffangis y quando-'uxottemr. propriam
d e fe r is , . 6c aliam duel's , v e l quandó.4iilterius uxorem^
6c n o n tu am t a n g i s , v e l f i R e li g io n e e x if te n s
lie r i c o n ju n g e r is , v e l fi P r e s b y t e r fæ cu la ià s e s y m u -
E t ideö • oportet qüöd 'öihiiiä conjuiidfim ferven -n or , r . ^ .. .
tut . : ’ , J . . oon tuam tangis, velfi in Rehgione exiftens mu4
Cujus generis?
A&ivi B t t j
fq S ä o p o r te t nbS' rd opere perficere, f i .» W lM I T i l l l l l B tuf- f B P #
.us fervare, Legis mn j»ßficn- Ecdefiæ^.njunam faq s, licuiRel.grô&slubncusru*
lu d v e lim ilS fe i v a r c , x ju ia ttttuuvrci LiCgis non jujfijun- 7? plicrin i
buntur apud D&irh fedfbftbreb.^ Rom. i i .- 13; ' n ° „ - n ’ . r ,r y
^ r ■ :<■ Decimo, rem ahenam non cjonctipifces { hoc frangis.
quando. commodum alterius impedis pro tuo ccto-
-C u ju s n üm e r i?
P lu r a lis : q u ia fu n t if t a d e c em .
a diligatis.
Tomi i r , Pars I f.
m o d o a u g en d o .. ,Ve]-jG a b d u e is a l t e r i feryum, fiium.
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