in o lie in d o len c e . B ien an c o n t r a i r e , le u r a c t iv ité p o u r r em p lir
leu r p o c h e so u s - ro s tr a le de p o is son s e s t des p lu s v iv e s , e t la
ip ia iitité rju’ils en p r e n n e n t e s t co n s id é ra b le . C e s p é lic an s v o n t
ju s q u ’il d ix e t q u in z e lie u e s a u la r g e des c ô t e s , e t se r e n c o n t
r e n t com m u n ém e n t d ep u is L im a ju s q u ’à P a y ta . L e u r p lum a g e
est d ’u n g r is -b ru n assez fo n c é dessus c om m e dessous le co rp s .
L e c o u en d e v an t est g r is â t r e , c t b o rd é su r les cô té s de d eu x
lig n e s b la n c h e s , q u i p a r t e n t de des sous les y eu x . L e s p lum e s de
l ’o c c ip u t so n t n o ir e s , a in s i q u e ce lle s d u d e r r iè r e d u c o u ju s q
u ’a u x ép au le s ; c e q u i fo rm e u n e c a lo t te b ru n e te rm in é e p ar
un p ro lo n g em e n t de m êm e c o u le u r . L a p o r t io n m em b ran eu s e
d u g o s ie r est ja u n â t r e , e t le b e c e s t c o u le u r de p lom b .
L e fo u g r is ; le n o d d i ; d eu x s te rn e s ' o u h iro n d e lle s de m e r ,
l’u n e à t ê t e , b e c c t p ied s n o i r s , n om m é e zozinco d an s le p a y s ,
et l ’a u t re r a ja d o r ; la m o u e t te à tê te c e n d r é e , sont les p a lm ip
èdes le s p lu s c om m u u s . L a fr é g a te f r é q u e n te b e a u co u p le s cô te s
d an s u n r a y o n d’u n e v in g ta in e de lieu e s . E l le est r em a r q u a b le
au h a u t d u c i e l , où elle p la n e a v e c a isan c e , p a r la b la n c h e u r des
p lum e s de l ’a b d om e n , cjui r e lè v e la c o u le u r n o ir - fo n c é e de
to u te s les au t re s p a r t ie s d u co rp s . A ces d iv e rse s e spè c e s v u l g
a ire s n o u s a jo u te ro n s qu e lcju e s é cha s s ie rs te ls q u ’u n e b a r g e ,
u n c o r lie u n om m é p e r d ix , u n e m a u b é c h e , e t s u r to u t u n oedic-
n êm e , cjue n o u s n e p ûm e s n o u s p r o c u r e r , c t q u e le s P é ru v ien s
‘ Oü remarquera que, dans les Dictionnaires relatifs à l’histoire natu re lle, la
plupart des ornithologistes ont fait le mot sterne masculin. Le nom latin sterna ne
doit-il pas porter les Français à le rendre féminin? Quel contre-sens d’ailleurs de
dire une hirondelle de mer ou un sterne, en parlant du même oiseau? On objectera
cà cela que le nom vulgaire te rn , usité dans les langues du N o rd , et donné aux
oiseaux de mer, est masculin : pourquoi alors n’en avoir pas latinisé le nom au
masculin par le mot de s ternu s? M. Vieillot nous paraît être le premier propagateur
de cette manière de voir, qui rend le nom de sterne dur et mal sonore, de doux et
de facile à prononcer qu’il est en le mettant au féminin.
d é s ig n en t sous le n om Aequaréquec. C e t o is e a u , de la ta ille d ’u n
p lu v ie r d o r é , a v a it le co rp s g r is ; d eu x c e r c le s de p lum e s n o ir e s ,
co n to u rn a n t le dessus des y e u x , se r éu n is sa ien t su r l ’o c c ip u t ;
la c o u le u r des p ied s é ta it v e rd â t r e . N o u s tu âm e s p lu s ieu r s ta n ta
le (tantaliis loculator, L . ) â jd um a g e b l a n c , â ailes c t qu eu e s
n o ire s e t a p e au n u e c t é c a illeu s e a u to u r d u cou.
L e s E sp a g n o ls de P a y ta a p p e lle n t flamingos la b e lle sp a tu le
ro se (platalea aïaïa). N o u s o b s e rv âm e s des b an d e s n om lireu s e s
de c e t o ise au a g ita n t leu r s a ile s c o u le u r de fe u su r les p e tits la cs
d eau sa lé e s itu é s e n tr e P a y ta e t C o la n ; e t d an s c e lie u so lita ire ,
su r q u e lq u e ro c h e â f le u r d ’e a u , s’o f f r it â n o t r e v u e u n e a ig r e t t !
a p lum a g e d u n e b la n c h e u r é b lo u is s a n te , q u e les h a b ita n t s n om m
e n t , e t d o n t le s fo rm e s g rê le s e t g ra c ieu s e s ra p p e lle n t
p a r fa item e n t c e lle s de lardea alba, q u o iq u ’o n dise q u e c e tte esp
è ce d ’E u r o p e ne se t r o u v e p o in t en Am é r iq u e .
L a b a ie de P a y ta n e s t pas tr è s -p o is so n n e u s e ; e t q u o iq u e ses
lo n g u e s p la g e s d é c liv e s so ien t t r è s -p ro p re s p o u r s e n n e r , n o u s
n e réu s s îm e s à p r e n d r e q u ’u n e t r è s -p e tite e sp è c e de p o is s o n ,
d o n t o n a u r a it p u c h a r g e r n o s em b a r c a t io n s , m a is q u i est fo r t
m au v a is e . L a rh in o b a te th o u in , des p a s te u a g u e s , des tc tr a o d o u s ,
q u e le s h a b ita n t s n o m m e n t e t la f is tu la ir e jâetimbe
(fistulana tabacana, B lo c li ) , n om m é e anfa d an s le p a y s , sont
les o b je ts le s p lu s o rd in a ir e s q u e n o u s p ro c u r a la pê ch e .
L e s r iv a g e s s o n t jo n c h é s de d éb r is de c o q u i lla g e s , q u e les
flo ts a c c um u le n t su r le s g rè v e s ; c e q u i a t te s te la fé c o n d ité
de ces m e r s en c e g en r e . L a p lu p a r t des te s ta c é s v iv an ts sont
id en tiq u e s a v e c c e u x d o n t o n r e t r o u v e les d ép o u ille s fo s s ile s ,
d u m o in s a u ta n t q u i l e s t p e rm is d ’en ju g e r p a r les c a ra c tè r e s
e x té r ieu r s e t m a lg r é l ’a lté r a t io n q u e les un s e t le s a u t re s on t
su b ie . N o u s t r o u v âm e s , n o n lo in d u v illa g e p é ru v ie n d e C o la n ,
un e g ra n d e q u a n t ité de v en u s dione, g ra n d e e t b e lle e sp è c e d !
b iv a lv e tr e s -e s tim é e d an s les c o l le c t io n s , e t q u e le r e s e a c déta-
3 4 .