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I V .
P f 36. io .
>.10.30,
Homooufion.
T H E O D O R I T I
n o rum . V e r u m E p i f c o p i c um h ie q u o q u e o ^ m t « . i f t * « ¿ ,m Z ia .o \ B M m M f t W g i
fr a u d em e o rum an im a d v e r t ifle n t , has v o c e s ^ è/i&vav t o ¡foAior, aiuiyiyo-ioi e//. T h u yp«<p«r
e x fa cr is v o lum in ib u s c o l le g e r u n t , fp le n d o - ^ ¿ T O ' t ! « ! 7 t OTiyx» § 1 •m '& p to , % j a -
r em , fo h r em a c f lu v iu m , figu ra ti) fu b f t a n t i i : r - r , , , ^ T a f ^
& illu d : In lum in e t u o v id e b im u s lumen : ejtitTiiex 'a £ , i T ^ , i) _ „ ■,
■ I t em , E g o & P a te r u n um fum u s . D e n iq u e j OTU C p S s .é t o, e}U) x, 0 l l a T n g , et eque»,
c la r iu s a c b r e v iu s fc r jp fe r u n t , F i l iu m P a t r i , p j f a j n vpw Aoiorov x a l m f ló / u a s i - y p a - ^ t , 3 ° f “ ‘ 3
c o n fu b fta n tia lem e ffe . C u n f t a en im fu p e n - , , . ; H < « © « » 1# * * *
n s o o lita eam v im ’ ac f igm f ic a t io n em h a - V««« ™ , M \ , _ r „
b e n t! Q u o d au tem o b .m u rm u r a n t , v o c e s m , t o u t ! « / t ì u . enputmcui. « cu ? y f i u -
illa s in fc r ip tu r is non r e p e r i r i , e x ip f ifm e t c i c c e è'k «vrete,, o tt a y p a tp o t aims cu A e f e i s , e A e y -
inanis e ffe c o n v in c i tu r e o rum o bm u rm u r a - lQ ‘ , ¿.ypk<pa , $ k a i -
W M IM I m m 9 HBH ? t1 I H HBB fc r ip tum e f t i l l u d , E x non e x t a n t ib u s , & f«) o tv GtfTt Za-, ocvnaPTcq à ìo it t£ c ty p <p^
i l lu d , F u i t tem p u s c um non e f le t , d am n a to s ^ fà<rt€eici$ * vob^ cov Agje<w * u" 1
fe q u e ru n tu r e x v e rb is non f c n p t is , p ie t.a- ^ ^ ^ f i f a t s , gAtxAijottv i -
men in t e lle f t i s . E t em m ìp l ì q u id em v e lu t H , » > ia u ir n s ì l i -
in fte r c q r e . rep e r tis v o c ib u s , v e r e d e te rra i 5 A>|0»s V u i . q r t t f B | H j « « X K |
lo c u t i fu n t . E p i f c o p i v e r o non e x fe ip fis póvTes r l s A g le t s , <*"\A e x T V x x r e p c c v e^ovies
v o c e s c om m e n t i, fed p a trum h a b en tes t e f t i - ? tSTttiS e y g p f i cw . e x i< r x o x o i yct%
m o n ia , ita fc r ip fe ru n t . P r i f c i e n im E p i f c o p i » V H H H 8 < o d if i« '« * 8 ¿«M «V T « < i - 1
qui ante annos fere centum ac triginta, turn , <n / \ ~ « »avionc
in m a gn a u r b e R o m a , tu rn in n o ftra c iv i t a - x a l s t , m s r e p t e y a \ i is Fa/Xus x> m s ^ f u T t & i s
t e f e d e r u n t , eos q u i F i l ium D e i f a S u r u m 2 D c ta X ,a s , s 0'i y-ncicrcu-m t u s m i i i fw . A e ^ r ^ s ^ T o » 3
e ffe d ic e r e n t , non au tem P a t r i c o n fu b fta n - c-j-tJy> x a J ¡¿ \ i f u im a r J l l a r e i . x a ì r r n m i y i -
t ia lcm , r ep r eb en d e ru n t. N e c h u iu s r e t ig n a ; ^ ^ ra0OTS m s Ko te cra -
rus fuit Eufebius Epifcopus Ccetorienlis • , ~ ^
qui prius quidem Ariana: opinioni adbatfe- peias, -trfOTepoi tmvTpe^v J ? Apeiarr aipemj-
rat, poftea vero Nictenae Synodo fubferipfit. tivapot dà v^aoygptx[.as tm o r Nixcttct fftaio^a).
Scripfit enim ad cives fuos his verbisp. R e - vpctX t a, 7015 l’jiois O lg £ t& u .iti) i* > f, b S« x a i T q b
perimus, inquit, quofdam ex antiquisrdifer- I ~ . , , , ’Q r ttnm fic »p'onaxóvreM Z
tos illuftres Epifcopos ac fcripcores, I v raA c a« B H ■ ■ %
explicanda Patris ac Filii d eitate, confub- m pyfa.<t>'ta.s 6 L (o /£ ti, e m t Ta FlaTpos tt, r y ^ X101)
flantialis vocabulo ufos effe. Haftenus A - , T o T« óptoouai« ^ptiaapietas r n f i a n .
thanafius. Ifli ergo morbum animi^ fui ^ ^ ^ ^ ^ t x p ^ i T e s TÌ«i roW , eJaaaF
occulrantes: Epifcoporum enim multitudi- <> ^ , \ ~a ^ > o~ /
nem reformidabant : expofitioni Synodi 30^ r a < 7xo7ra!y t o x A yiQos, jo is e xreQ u o i a u u e -
confenferunt , propheticam objurgationem Qg^, ^ xoLlviy>£Aciv G h a ir x c o L f^ p o i.
in femetipfos attrahentes. Clamai enim ad - ~ n aÙTus è oAair ©eòi, ó Aaòs 5 -
f f - - W ^ Ì A e u i p t e m ^ , i
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
vr ;ir
11
1 ’Ey»oaw-f»«v Ai'l's®»] Peflìme hunc locum verterunt
Chriftophórfonus & Sirmundus, qui diSiones pie exco-
gitatas interpretantur. Atqui Ni carni Patres nullas voces ex-
cogitarunt, fed ufi funt vocibus quæ aut in facra Scriptura
legebantur, aut. ab antiquis doétoribus fuerant ufurpatx.
Verum fi manuferiptos codices confulufflcnt, veram hu-
jus loci fcripturam deprehendiflènr. Certe in codice Allatii
[& in Regio J. Pini,3 & in editione Bafilienfi legitur
voupivav. Ita quoque legitur in vulgatis editionibus
Athanafii ac Nicephori. Sed & Epiphanius Scholafticus
ita legerat. Sic enim vertit : Propterea ex non fcriptis Jer-
monibus, pie tamen intelleliis damnati funt. Intclligit autem
Athanalìus vocem òyjoinot quæ in facris quidem.Scrip
tum non extat, ab antiquis tamen Scriptoribus fuerat
ufurpata, ut docet Eufebius in Epiftola ad Cæfarienies.
2 ripa Jts!» lyyoç ptbu ¿«(jct»»-]] Intelligit Dionyfium E-
pifeopum urbis Romæ, & alteriim Dionyfium Epifcopum
Alexandria ; qui in libris fuis damnarunt eos qui Filium
Dei opus & Creaturam e fie dicerent, ut teftatur Athana-
fius in libro de fententia Dionyfii contra Arianos. Porro
ab exordio Epifcopatus Dionyfii Romani ufquc ad Pon-
tificatum D am a li , quo tempore Athanalìus Epiftolam
iftam ad Àfros fcripfit, anni funt centum & quod excur-
rit. Nam Dionyfius federe coepit anno Chriftì 1 6 1. E-
piltola autem ad Alros fcripta eft anno Chrifti 369. aut
paulo ante, ut cenfet Baronius.^ Itaque hoc loco fenben-
dum puto *>0615» pro
3 O» ¡|u«*a»7s] In codice Leonis Allatii [ & in Regio
T. Pini, 1 & in vulgatis editionibus Athanafii & NicepHo-
rì deeft articulus poftpofitivus. Quam leftionem fi ad-
mifèrimus, expungendum erit hmv quod prascedit. Certe
verbum iftud non habetur apud Athanafium & Nicephorum,
[n e c in codice Regio J-Pini J nec Epiphanius Scholafticus
illud agnofeit, ut ex ejus interpretation colligitur.
4 ''e ^ cì-^ì ^ to% X < 0 Magis placet^ fcriptura codicts
Allatiani, in quo ita legitur hie locus *#*<?* i m
¿¿{cu. Certe Epiphanius Scholafticus in fuo codice ita fcri-
ptum invenerat. Sic enim vertit : Scripfit autem & cìvìbus
fuis & c . [ I n codice Regio J ./Pioi neutra vox habetur.
Sic enim. legitur s ^ tt^ s tvTf oìxaon ó c- rectius, ni fallor.3
V a r i o r u m .
a 'O/s,oir.oy rS mctfi roi wà»3 Homooufion unum erat
v erbum, quod Ariani, in pervertendis facrorum oraculo-
rum verbis vaferrimi, nullo fuco depravare potuerunt,
ficut poft Athanafium egregie teftatur Ambrofius libro de
Filii Divinitate, cap. 4 Denique & nunc pojfent ¿potano»,
ficut & catera, verbo tenus nominare, f i haberent quomodo
illud ad aliam intelligent iam fa v o fenfu pervert erent. Sed
cnm viderent fe in hoc verbo concludi, nullam omnino hujus
mentionem fieri voluerunt. De pieno hujus vocabuli fenfu
vide Bafilii Epiftolam 3oo. Socrat. lib. 3 .cap. i f . Sozom.
lib. 6. cap. 4.
b "On K»ì t«v TmXuiZv 7i»'c6«3 Ex^ant b s c Eufebii verba
apud Socratem lib. I. cap. 8. pag. 2y , quibus confonant,
illa Dionyfii Alexandrini in Epiftola contra Paulum^Samo-
latenum, in qua exprefle d ic it , Filium ¿/muoio» tu vroif*
impivo» vzoo rei» ccfiu» 7mr.p1 Patri confubftantialem d
Sancì is Patribus dici. Biblioth. Patrum T om . II. p. 2 77 . R
pa cuxe-
• i jjiy' 'I L HI
p a k -T t é x u * * ì p o S . ® em k s <fè x) X e xm S i s , r v m r um lo n g e e f t à m e . T h e o n a s au tem & S æ c
S f k t r » /ti, & a \ , f i é m s , ^ « ù w * m f e ip im s S e c u n d u s , c um id fa c e te ab n u e ren t, ab om - I V .
, , a t v\ 1 t . ~ a» n ib u s u n o c o n fen fu e x c om m ù n ic a t i fu n t, u t
oLTexMpvywo-cuVi o¡s T A p e ts fó\a.ir(pyifAictv t u s ob- . . . . . _ .. ,
^ ~ n n / t / s-« w' p o te q u i A r n im p ie ta tem E v a n g e licæ d o -
M S T s d l a S e i x m s S I Ò R v x a A .« ^ ctuBii h t e u t - an tep o fu i(ren t. P o iH]æc' E p i f c o p i
6À 0OVT6S eis t o aiweiïtÀOv, 's f e i t v\S exxAyjTix^ixyis 5 rQr f us jn u n um c o n v e n ie n te s , d e E c c le f ia ;
t toA iT e / a s vôfLoiç ey p x -lo u i eïxocn. | d ifc ip lin a v i g in t i le g e s c ò n fc r ip fe r e .
K E $ A A A l O N ® \ C A P U T I X .
T À x $ ' M eXenov t A l y M o v , e£ § MeAeTixydì P * rebus M e l ìt ìì zÆ g y p tii, e x cujus nomine
f i è v v r o Z m p i m s M I x a ! d i t t i f u n t M t lm p fih ifm a t ic j, q u i a d h um
ev \ > / . / ir> u fa u e aiem perdurant: & ¿»ynodica de ilio
CUV03 wt»l x e t n T 8 T V 67nÇDA)J. - a i
E rieiJSÌ iè l MeAÌms •? àenexeOTxiis T J t quoniam Melitius, qui non m u l t o s , .
>j- ni » \ - . p p H Hpa l „„„{r., X-/ ante exortam Arii vefaniam Epifcopusc. 9.
V m s Apa« /cavia«, ^ > pofl.ea yero
i i t o e x i t io i xapcuopiicus ileAe y^Ö£<5, o tto c r im in um c o n v id u s , à P e t r o fan éfrffim o
TctTV r i s T p a y Tris 1 AAePaytyecov e7n<n.QXBy os 39 A l e x a n d r in o r u m E p i fe o p o & m a r t y r e d e -
t £ f t a p iu e x » T o t v a c a t e , à te J I iV a lo , KstStipéOit ^ , . i 5 p o f i t u s q u id em fu e r a t , fed tamen d e p o f i -
c b i m p h S ì r l ù m s l u p i n a s r í ¿ ¿ t io n is fe n te n tia : m in im e a c q u i e v e r a t , &
_ p H \ '? " K,f WmmSB Thebaidem ac vicinam iEgyptum turaul- re®r¡ZxiS)L i jT t io 7nAx(js<rxv Aiyjidov jopuGa^ , . . , , , r . , , , ® — MB tu ac perturbatiombus implebat, adverfus
1 ' C c tA w s o t e X t u x A x j T V P x v v id i 3(X' t u s A A e £ c tv - *, . .
/ « 1, / » i ' 0 \ ’ a Alexandrinum primatum tyrannidem exeràptw
x p v w o s xpoèfytds, eypx-fM <zzps r l u A - cen$j Iiteras ad Alexandrinam Ecclefiam
Áe^xvSpíav exxAqcnctv a. /z¡%¿ Tris Touiy nasTepo- 20 fcrjpferunt, de his qujé contra novatorem
Trauets opofjLo9¿TH<rxv. e<ii S'e t o u t o , iftum decreverant. Sunt autem hujufmodh
Sttt'oilxoq e7n<¡oAct\. Epißola Syno d ie a.
T íí kyicL >9 tuyxAy, T « ®íQ$> ’A A e | c tv - S a n é i s & magnas p e r D e i g r a t iam A -
fy ía v I x x X m a . , ¿ t o s xX ' t Ico A iy o r fo v x, AiQ ú lco le x a n d r in o rum E c c l e f i a , 8c d ile é lis fr a t r i -
H t W ^ I P P r c f f i « > vT . b u s p e r iE g y p t u m , L i b y a m , a c P em a p o -
i n e v T O ^ A i v *yx7niTOS ct^A<pots , 01 o * N ^ 2 5 1¡m l o n ñ i t ° ¿ s\ E p i f c o p i q u i Nicaeae c o n -
ö -iw x^ ß evT e s 39 T Ico p u y Á A lu i x x i cty ia v cnwodhv g r e g a t i m á gn um & íanéfcum C o n c i liu m c e -
<wyxpo%<rouí]es eir íoxoTro i, d v K v ¿ t q %ctípear. le b r a ru n t j in D o m in o fa lu tem .
Evreitti} £ t S ©eotT Wc<tos, ¿ t b $ío<piAgfot- Quandoquidem Deo Optimo máximo ¿
rv K w p v r lm m jn y c e y ,^ w k ; i í ¡ - eq u e cariffiqio Principe ConAantino nos ex
, ' , ~ , / c > ' ‘ v r t diverfis civitatibus ac provmcns congregana(
j>opav í-mpyim 39 vroA«^, >1 u¿y<L\v\ xa» ct.'yut 5° te s facra & magna Synodus Nicasae celebra-
<jhvofos 09 Nixcúcc ouvexpoTriO»), it, «■■'Teteros T lípxs j a efl-j prorfus necelfarium duximus ab uniovvoShu,
pvxlxcdov ¡<pocv*i ¿ tzeós v/jlxs ^7n)faA>í/cq verfo facro concilio edam ad vos literas
— H ¿ t i , « , | H r i , « M — mitti, ex quibus intélligete poffitis quánam
rv ^ A x ^ ^ K propofita atque examinata, quasnam ítem
g^jjTctcQijj Tívot ij edo^g xotj expctrMv,. ^rpcorzv pe decreta ac ftabilita fint. Primum igitur hag|
»iTOc9 »j> t o T cLcnGèiiLV x¡ tUu fO^LVO/iíxv 3 5 bita eft quaeftio eoram piiffirao Principe
’Afeiö, «Tn tS ^ocpiAgfaTV ß x a iA e a s K m - ’ Conftantino de impietate ac perverfitate A-
; v HbmEMB » « ♦' rii & fociorum ejus. .Cunctifque fufrragan-
^ E B g l p ^ E a t Z “ ' ( ¡ b u s . p la c u i t u t im p ia e ju s o p in io an a the -
«,cte€)Í c tu T y S í^ xV i >9 TO pypcccfe, 39 t o , v ony xL& m a te d am n a r e tu r , v.erbaqu e a c n om in a b la fctv
r y t o ßAcboxpriputy oT$ e^p>i7ü ßA xa xp n p tJ v Tov ph era iae plena q u ib u s u t e b a tu r , d ic e n s F i -
,* > /_ * i _ » _ v trtiium D e i o r tu m e x n ih i lo , & fuiíjTe a liq u an - Yiov y ©€v, Aeyoov e£ yx ovitov eivcq, 39 >«vv^-4 0 , <t » l-* •: 1:
v ^ V » \ « » + i « d o tempus cum non eíiet, & pro arbitni li-
6nvoíj pen eiveq} >9 ma\ vroTe oté CiQc^ wy 39 a-v r í'^ bertate eum v itii ac virtutis capacem eífe :
h sa iÓTYm xcü tícts 39 t^ ì t Zs S b x n x o v ¿vcq r ' Y tov y & creaturam illum vocans atque faduram.
©¿aj. TOUTO 7rc¿v'(gc k.ví9íptxrnaiv y k y ia aúvoSbs> H a c omnia anathemate damnavit fa.nd.iífioùiò
M ¿^ < r« i ü ¿ ^ o S s M I ms -ém- ma S^ odus> °Pinj onk
7 i 9PP D i § / ■ » a ' I q u e am e n t iam , & v e rb a blaiphermaä p le -
voicts 39 T V ßXcLOXpiiptav pw c l tu v c t r a % o ^ . 3 9 4 5 n a . ne a u d jr e q u id em p a tie n te r fuftihens.-
t o pSp KStT Cv.dvov o ía T e A a s rrtTu%fzev3 v' clxa\- E t e a q u id em qu se a d v e r fu s i llum g e f ta
xo'ctTv >1 k x y a i t i e , í v a ^>1 í í^ a f jS p en z iiG cú vw ¿ v - fu n t , v e l c om p e r i f t i s jam , v e l b r e v i c om -
/ i t ,/v- \ > p e r tü r i e f t i s , ne nos in fu lta re v id e am u r
^ ^omini>.qui fceleris fui dignam merce.
ovLfßpop. 7ocrDüTO ¿b i^voiv ,3i xuTy ctoibeictj ais dem recepit. Tantam vero vim habuit ex,
7mpx7nÁóuj(rou¡ ®eavc¿v r í v M ippu cpixZ s , 39 ju s im p ie ta s , u t T h e o n ám Ma rma r ica e &
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
i ZmAus ùiiynpTzhcc]‘Ar^óalpou.1 zúxns Msynpvâi.cc] In optima editione Bafilienfi feri- I dice Henrici Savilii legitur A>.t%eadpou. AAttqquuee iittaa ifcSr!ip turtì
ptum inveni i»tm-aK», reiäius ni faUor. 1 cxhibct edit io Bafilienfis, [ 8c codex Regius J. Pini.J
2 K«7k tUs 'AXtlpiSplu» ta&iSplctt 3 R e â iu s in MS. co- I