l 4
S Æ'C.
IV .
Éfai. I . 2.
Deut. 32
18.
38.
sst
h e o d o r i t i e p i s c o p i c y r i
u t intelligen<iam fpiritu fufcitans, hac de re r ' aAi|0i, iv<*.<rjcseAÄjaw.»-rz T c S -x ie v /M -n To» Aofcribere
aggrediaris, quod tibi & auditori- y u rp o v3 'sfei p y ^ 'P 'l1' TötV ÄPA5Ü> * v o \ k -
bus tuis utile futurum eft ' prazfertim fi A ouvtos X) a v ) aceti 7oi£ a x aa<n <ra. (¿a A u& o tu v
feriptur* veftigiis infiftens, juxta ejus fer- ¿^AöÖictv £ ypAQYis x, toTs c ^m i r Aoy»>
mones ac feotentias falbere voluens. Qu an- ? ^ ¿ m t V ö i?ei,. Sm 18 otlrai
doquidem nec duo ingenua unquarr, a n d , * ^ ^ & ^ ^ ^
vimus, nec unum divilum in auo, aut cor r ■ Mg mb -, gfl
poreum quidquam paflum effe didicimus yo», ¿ f t rafaamxo» ra wa™»0o5 ^ 0iW /« * n **-
aut credidimus, domine. Sed unum qui- OT?suiüW«« ftoraola. aAA 1“ To^ayivyirro», e»
dem ingenituro; alterum autem ab eo vere, n T > a ,>5 ¿M,0£si& Soù«. è x £ smas aOr« >«-
& non ex ejus fubftantia faflum, nec UH ° 1 0 jy t0o'Aa £ 0 v0ta s ■? àye»y»Ta fiti
modo particeps n a tu ri illius, nec è fubflan- a ^ ^ ¿ A A ^ -/i^io ä ÒAo^epSs
tia ejus exiftens : fed natura & virtute pror- „ ^ S o , i p \ , a jg js raAeiav óptoio'-
fus eil diverfum, ad perfeftam tarnen H g HMSI -ja 9 ftyoqxet« S onrawtixo'rais > *-
tudinem naturar v.rtut.fque faitons fm on- * M B | ¿ M o l
ditum. C u j u s initium non modo verbis in- n m « V T n / . r H g M H l
e x p l ic a b i le e f f e , fe d ne c o g i ta t io n e q u id em r ; « ,0 ,1 0 1 * a’ x a rS fff iTO i f i r n , a M a X) T uortg ayDpon-
n o n d ic am h om in um , fe d om n ium q u i fu - i r i n u t a rcq oinstl ¿ K i f f t « m m 9 e u x .« .fd p . x a i
pra homines funt, comprehendi poffe credi- t o S s * ¿ ;y Ao>«7ioùs aaurä» '\l»o0i/Aioi> 1
mus. Atque kaec non ratiocinatione noftra ypatpüs Juapoa.9>]xo'Tss t e y > $ P ' xrasoy aveq
co lletta, fed à feripturis edofti dicimus; , y tm n v v t * ¿ e ia , % T? a»xA- 2.
creatura ac fundatum effe, & gen‘ram fub' 20 Aol^ rffi ^ ¿ S Ì t b $iioiJ, x) T» I q o ioW T? - a d «
ftantia, & immutabili atque «*ffabili na- H H puptaOnxaqV, ¿s « K i ^ K
tura ac fimilitudme quam habet ad faitorem T * > . ^ ^ ^ ^ ,
rmim. didicimus ex lpfius Domini verbis ggggg 0 H H . r
qui a it: Deus creavit me initium viarum f S ettafvos e9ef£e\io<re p v ^ 0 ^
fuarumj & ante feculum fundavit me , & ej 3 ag a iirS , t S t ew av r' a u r a f a ,
ante omnes colles genuit me. Quod G ex , 1 , a,jT5, Ü iE iotppoia« f i s s<rwi, oiix
B 9 e f defluxu fu b fta n tii? non pra 1 M * W r , « f t ' B ^ ^ | B
creatus nec fundatus amplius diceretur. Ne c a JTO's ¿ y ios ii xuexe aAijfoi.^ ro y x g ex T« ayettu
p ro fe a o id ignoras domine. Nam quod ^ ir f ip x p t , xmiòr era ùip’ érép» il o V aueft
ex ingenito, non amplius live ab altero, . eJ'„
liv e ab eodem creari ac fundan potelt» cum « ^ \ * H B h B mÌMkw
f i t a b in i t io in g e n itum . Si v e r o M M M Ì M Ì Ì Ì I ■ ■ ■
q u o d g e n itu s e ffe d i c a t u r , fu b in d ic a n v i - - m p i x ^ , ¿s ¿1 ex i u<na< ù“ vra,Sixx5 a u -
d e tu r e um e x P a te rn a fu b f ta n t ia o r tum , y t f c i i i u * , e x i " 'iK T “ 'lV ^ T ’ ’ s — 11— — 11 ^ ■ ■ B cere quod genitus Gt, fed etiam de alns % , ¿ (a) <)>«viy « ypaip», «.AAa. x, eori r aroitoiffl»
q u i natura prorfus ab ilio difaepant. Nam ,3-, x, y l ì , è or' otvOpffiTO»
& de homimbus dic it : Filios genui & ex- ^ ì y l m m % Ì ^ e w a j «aOmì t i p * M é -
aitavi: ipfi autem fpreverunt me. E t alibi. ^ v « 9 9 B * f* WfefflW B n
Deum qui te genuit dereliquifti. E t de M I n i J x d ltP i ti n f B
aliis rebus ait : Qu»s eft qui genuit ftillas ^ p | | ^ 0 ^ 1, ms o •nTOJCtas epoca 5 « J
roris ? Non quo naturam ex natura effe de- , , ^ ctMÀ t è(p’ éxctclaret;
^ - fingula q u i faélaffun.^- - b it r io ^ ^ ^
& voluntate eius facta elle ngnmcet. rN ■ . , ' ■ - 1 x n u . L
hil enim ex fubftantia ejus exiftit : fed1 omnia Bft» Y>-i slt ^ M H H f , *7
nutu illius faóta, ita exiftunt Gngula pro- ^ ttuV 5 y m p u a - , \ xa^oy ìss x, eyeyeiojrav. o
u t faila funt. Nam ille quidem Deus eft. g t, ij, rta d s ó fio ió n ila a u r a Aoyia
G r a f f i a i , 1 ^ “ dÌnfa a a Vfun“ » r i 3 x r f kuraotoxojy y e y o '^ x . »>
V a l e s i i A n n o t a t i o n e s .
, - aM ¿ ¿ * * * 0 ] Codex fR e g iu s & ] Aliati! & ;N i-
cephorus una voce aufliores funt, Hoc modo , t k «>i*ì
X*(pȍ. Quam quidem fcripturam agnolcit etiam Epi-
phanius Scholafticus»
1 ywwtì* t *i ¿(Act J Mallem fcribere ***.
per fimplex ». Hoc enim magis convenit dogmati Ariano-
rum, qui Filium Dei faftum & creatura effe dicebant.
Certe ita legitur apud Nicephorum, tametfi InterpresNi-
cephori vcrterit genìtum, quafi legiffet jtm i i i . [Sed & in
Regio codice J. Pini diferte fcriptum inveni ytn™ , ut
conjeceram.3
V a r i o r u m .
a -0 e . i s »!■«>' /e. ] n ^
hSn h iwi C6UT0U -TmfotiAucii At|£«»i&tnm
Cum imprimis (Arius) Salomons iUam in P ro v e rb s fenten-
tiam interpretari v e lle t} Dominus creavit me principium
viarum fuarum & c . hinc erroris fu i introducendt occafto-
nem naBus e fi: Nec ilium e ju fv t Difctpulos puduit, Verbum
iUud quod omnia c r e a v it, quod a P a tre fin e tempore mitio-
que genitum eft, creaturam dicere. Q u a ex urn voce deinceps
in multa ac prava err arum diverticula confceleratam
mentem immittens, nee ip/e modo, fed & ejtts dottrina feBa-
tores infinitas in Dei Filium & Spirit urn Santtttm contumelias
conjicere non dubitarunt. Epiphan. de Hxrelì Ariano-
rum n. X I I . pag. 73*5*
b Tot <S f’tatnarfsjo»'} Voces to omittuntur ab
Interprete, & omnino expungend* videntur. W. Lowfh.
E G C L E S I A S T I C Æ H I S T O R IÆ Lirf. I. 25
W S i w x / fa $1 c l v t v 'v irerò t o J © è« ytvo/jfrfict.. E t om n ia q u id em p e r ip fu m , i à D é o t am e n S æ c ;
yrctyrax. ^ ó y . V © A £ - 5 ? A a Q y à E W i f t S a fu n t. O m n ia e n im e x D e o . Q u i tu I V .
0 . r\ ~ / A », ,« , ! c um a c c e p e r is , & ju x t a c o n c e llam t ib i d i -
f fljjo s )(T\ r fUsÇftfT'daru (j h StoVeM 'X f ftw , yÇj^~ v in i tu s g r a t iam lim a v e r is , fa c u t d om in o
•^cq T a f S ià tr o T ìì pu t AM^clvJ\>o> <T7ru$)x.ovv. m e o A le x a n d r o q u am p r im um fc r ib a s . N am
THÇFUJC* $ M J c ^ r p t ^ e t t O.V- 5 fi ad ilium f c r ip fe r i s , t e i l l i p e r fu a fu ru ra
•rt'y. o e io t jO T snxVraxs t b î à K u e i» . M K M “ nfi,d o - S a lu ta om n e s fra t re s in D o m in o .
g , ( p - , t , I , r ,q In c o lum em te & p ro n o b is o ra n tem D i v i -
X) TJZffft *ip*W bbyyfAtyw 7i j e w . û /^ < p yA c t ï- na g ra tj a con ferV e t D om in e . H u ju fm o d i
T o i «T%cr77D^o. T oictufët x-cti V 7ZH *71*po$ c tM n A o u s lite ra s i f t i q u o q u e ad ie m u tu o fe r ib e b a n t,
àw t îtA A o y , eis r « ' ■? ¿A>|0e i « ^ 0 0 ^ / 0 ^ 6 , 0 1 a d b p p u gn an d am v e r it a t em fe fe in ftru en te s .
/ . W Ê I B È e S K Ê Ê Ê Ë Ê Ê Ê > m B P o r r o c um p e r Æ e y p t i & O r ie n t is E c -
w oA e ito y . o u to 3 r x s / Î A i r a p w . « e# m i s d e f i a s h u n / in fparfa e ir em Waf,
T A iy v £ à y ^ r eaav ex.x,Atioicu$ ^^f.<riia.puaY\gi ph emiae iëm in a , in fin g u lis u rb ib u s â c v i -
o f gicg/TM r7n \ \ Xj xâpiyji ^ /a f e i c is r ix æ & c o n c e r ta t io n e s d e D i v in i s d o -
- r W 5 e tw f f i M M l ^ « M l gm a t ib u s e x f t i t e r u n t . R e l o u a au tem m u lqp
p 0 / , _gp/> . t i t u d o , tu rn fa e tó rum fp e c t a t r ix , tu rn e o -
A 0 5 , SitATYis m t W >ty»o/^û>v » % T V ' \ iy > - rum q U^ d ic e b a n tu r ju d e x fu i t . E t a lii
t^ iW t x c t l 01 fÀ fj y toc. to u to k * oi T c t i j q u îd em h i s f a v e b a n t : a lii illis a ffen tieban -
\xÀvtùy iiew o i c u ' Xj TpaycpSÎctg t a t y o / A p A x a » t u r . P r o r fu fq u e t r a goe d ia & luéfcu d ig n a M l H w . « ü M8M i , raoAlpu o i, erant„ q u * g e r e b a n tu r . N e q u e e n im e x t r a -
. , r . / , , . » N / net & h o t te s , p e rm d e a c o h m , E c c le l ia s
t u s e z x A vW H tT n X io p w r ^ aA A o p p u g n a b a n t . fed c o n t r ib u le s i e ju id em q u e
opioipvAoi ^ optoppoQioi x,cu o fioT p A 7n ( o i y J(5tT ¿ A - t e d i a c m en fæ p a r t ic ip e s , lin g u is tan q u âm
A w A cùv À vti SbgtftTcov Ixivouu t u s yA on o sA S . ¡jlaA - 2 0 te lis in te r fe m i ltu o d in i ic a b a n t . Im m ô
•w cv' . '% i v x N B i - B 83m E B @ - - . < B B B v e r o , c um alteb a lte r Aov ¿s, u i \ y \ otAA>)Aû>* ovtes, x a i et s en t î A o u o t îs . iu sr m em b ra ejf fe nrt , &r
h , , / t p u n um c o r p u s c o a le f c e r e n t , a d v e r lu s le
aù>fMt, H9LT a A A yiA oîv 07tAi^ ok7O. in v i c èm a rm a b â n tu r.
K E Î A A A I O N Z' . C A P U T V I I ;
T c t t I c o ( jty \ 7\y cvvoSbv t w d u NtJcoüot. D e rebus g efiis tn magna. Sjnoclo Nïcctna.
T 'A u t o c . ¡xaQcùv 0 7mvov<pos (Z ao ìAG js , TCpcSnvy ^ a ? T T i s c o g n i t is fa p ie n t iflim u s Im p e r a t o r i
ctÙTnV è*T<lpflt0j} r T y& y£ y lpi<PpA^Ai w y h r J t l p r im um q u id em ip fum m a lo rum fo n -
a Q » l r m k h t y o fa r a & C o i j™ , i ÿ ' A A t ? « - t cm ° b f t r u e r e c o n a tu s e f t : & q ü e n d am v r -
a ® ^ , V / a»/ tv », j r um fo le r tiië n om m e u b iq u e c e le o r a tum A -
d>«Jctv y pA / x fùA T a v ct7rBÇEiAg>o-Ggcr«j t €6<r 7T«i- i e x an d r iam c um lit e r is m i f i t , co n ten tio n e n l
pâfL&yoSiX) T o ç u o ia Çov o v v A ja y u v eîs opiovoiAy Tcpoa- e x t in g u e r e c u p ie n s , & d iif id e n te s ad c o n - b f t x a y . èvrtfti f t •? Ô A ra ifts U B I 1H B B 5 0 “rdiain r e v o c a tu rum fe e ffe c o n G d e n s . P o f t -
n . . . i l . ' u / ’ r ' a r . q u am v e r o fp e fu a f ru f t r a tu s e i t , c e le b r e îl-
A * y _ axe.«,» r N ii^ e o .» o v n fo p t <m»ofty, f t ^ o - ^ in u r b e N i c æ a c oU e g i t . E .
.01015 om s ^ iifu iv o is ^ ôpiüo, W 1 0 1 5 J j'f ito n .^ tx , p i fe o p is e o r um q u e c o tn it ib u s fa c u lta t e d a -
t & s >Qctax.o,7t s s X} T a s ai)v t ü t o i s A<pix,vuptevy$ Trap- ta , u t e q u is a c jum e n tis p u b li c is u te r e n tu n
e v t ó r a s . i l l f t W Ê ë Ê Ê Ë '¿col •? I f t i r a o e é « t ‘ C u m q u e c o n v e u if fe n t q u icu n qU e it in e r is la -
V ■ H i , I M H , b o r e ih p e r fe r r e p o tu e r a n t , ip ie q u o q u e N i o
r t » c.eJx et» j,ft»>,ei,cra.y, a . t p m n % au rais a s ™ 3 5 cæ am v e n i t , tum E p i f c o p o r u m c c e tum v i -
N i x o t t t y , I S h i n V ir " ¿ ç g i f tw or Ai, 0uy eQ u p tm s , g ere> tum e<j s in te r fe c o n c i lia r e d eG d e ran s i
x t o p im m a vT o is u iyu ra y eu o cq raoOay* ^ 00^30- S t a t im q u è ju f f i t , u t c u n c la illis a b u n d e fu b -
y p î ï^ a « a r i a k cpôôms aù ra u s yopjjyaifu^ *yr,oov^.^ey. m in i f t r a r e n tu r .E r a n t p o r r o u n iv e rG tr e c e n
y , / „ 7 1 ^ , t i d è c em & o â b . E p i f c d p u s a u tem u rb is z , //■„;»-
o x r o x o t t f t u s t 3 s j e x « o o i o . o u n A f t» » Rom3E o b e it r em a r a f a j è i lu t e m a b fu i t
f t i 'p â / r n , S i i . ÿ i & i i n O o u q f a 0 a U . t o o / t o - 4 0 q u id em : d u o s tatn en m i f it P r e s b y t e r o s , q u i™ ’ ’
rail ■yrpaoêuTi/iBS ¿ o ré v e iA e , ffuyO.ou^ raûs v g p ^ o p e - ipG u s n om in e g e f t is c o n c i l i i fu b f a ib e r e n t .
vois 7ia p t fy jy a u $ , iiauv £ Î x.<$' exêlvoy ï o v ^povòx> P o r r o ea tem p e fta t e m u l t i e ra n t q i i i d on is
t t o ^ o I f i ^7raçoAucoTi jgLcJiojxAoi 3^c fi'itp ir7n y rn s * A p o f t o l i c i s r e fu lg e r e n t : n e c p a ü c i q u i f t i g -
*7jt)Mo1 ^5 t u çjJ/mxI a v K u g / a 'b jo v S f j£ tN T Béiov m a ta J 6^1 C h r i f t i , u t a it D i v in u s A p o f t o -
/ . > p / i n , r ’ / - . . <\ « r lu s j c o r p o r i fu o im p r e f fa c ir c um fe r r e n t i J a -
laonçoAoy, o .' ToS ( f e p o f a ^ 0 4 5 ^ ^ im E p i fc o p u s A n t i o c h i i M y g d o -
A v t io x ^ a s t M u y d b n c t i , 2 upoi h c lu tw x, A a r u - n iæ j q Uam S y r i v u l g o & A f f y r i i N i f ib im
CA01 N IcnGiv m/JLx^tsaïf Xj vwpas Àvequav X) d t toi s ap p e lla n t, & ro o r tu o s fu f e i t a v i t v i tæ q u e r e -
o p / y 3 »z.. 1 » / n « / f t i t u i t , & a lia p lu r im a f e c i t m i r a c u là . Q u se
^ o f a o t a i a r a x ^ J o M . « p y o r n h qu i(J em fu p e r f l^ um ex i(H rtl0 b u ie o p e r i d e -
too* à TïfeiTÎôv xyufdftJi 7raAiv d tm v o y r f o u j - n u o jnt e x e r e , c um in .h if to r ia q u æ P h i lo -
I& ifp t i) d t r ÿ ^iAoGIûî Totuio«. $\t\[y[<î u ftdpos tçoe/ot. 5 0 th e u s in f c r ib i tu r , jam f in t à m e c om m em o -
V a r i o r u m A n n o t a t i o n e s .
à keti vyecjls erat Hofius, Cordubæ in Hifpania Epifco- I b n otoffouMnrnr much»] Dc tempore hujus Concilii, depus
:d e quo videEufeb. dc Vita Conft. lib. I I I . cap. 7* I que numero Epifcopòrum ibi congregatorum, vide Euleb.
Socr. l.I . cap. 7 . initio. Sozom. lib. I . cap. 16. fub finera. 1 V it . Çonft. lib. I I I . cap. 8. Socr. lib. I, cap. 8. 5ozom.
Ubi etiam de Presbÿteris mox memorati«. 1 lib. I.'cap. >7* _
Tom. III. D | H r