D i s p u t ^ Lmr*. h a b i t a a x k o XIX.
f)uo Cherubim
ÿrÿpicialorii»
Uteris. O p o r t e te rg o T h e o io g um , fi n o l i t e r r a r e , U n iv erfam S é r ip tu r a n io b ocu-
los p o n e r e ,'&-c'ofttrària c o n tr a riis c o n f e r f e , E t ficu t d u o C h e ru b im adverfis vul.
tib u s um ü f q ;d iv e r f ita tis c o n f e n fum itt m e d io P rô p ic ià to r n in v e n ir e yaUoqui eu.
ju s lib e t C h é rù b im v ü itu s 'lô n g b d iv e rte t'fë q u a c em o c ir iüm à P ro p ic ia tô rio ,id e ft,
v e r a C h rrfti f n te llrg e n tîa ; ■ ■ . .. 4 L .
npriHclpium pani-
Htntia èft Lex. M
% Liberum^ arbitriu
r-einte graùamf (S c-
J%txtra opsratur?
Films prodigue»
\L uc , t j t
Jo h a n ,Baptijta»
j Luc.3.
Prbinde riünquaminihiegregiüslXD. re'mqtior vifmeft alactisntens,quâ
'■ höfiie;hrqj'dö màgis,quôdconclüdendofatétür,laudabiliqrem& perfeâiorenu
ï effe poe n itèn tiam ^ fi a b ^ ib Ÿ e jufticiæ in c ip e r e t , fîç ü t eg o fa p io q u àm K t timoré
'poe næ irt^ if'éV èt. Q u a f ttiö U c o n a h d u i^ f it,ü tla u d a b iU té t& ü t Jo h a n n e s a it, die
n ó s f r ltd u s pöerïitehtiat àgâtnüs. N am h o c p r o f fus n o n a c c ip io , q u o d d ic it, fragi- ^
lita tem ' hbWàhiJbbftâfè,f(ttô m in u s ab am o r e jufticiæ poe n iten tiam in c ip iam u s.
Sifêciindu^ii fi%iiitâtënà noftrâ agendum eft, & SCriptuf a exppnenda, nunquam
poenitébimuSjfed de die ftiflièm pejores fiemus. Quare antequarn refpondeam,
ftv islobieftistpViiUode^larohieipfuni. '
O m n is b’o n âV ità rîè'cèfleeft u t in f titu a tu r p e r a h q u am le g em , id e o Les prin-
' c ip ium e f t poe n iten tia e c u ju s jib e t b o n io p e r is . Q u a r e & in p oe n i t e n t e a n te omnia
- o'pörtet yel revelariveJfü^ënLegem, contra q u am f e c é r it, ^ fe c u n d um quanu
f a c e te d e b e t. -Lè'ge â u tg triih a n ife fta ta à ü t ïhmemoriam revocata,moxfeqiutur
' au«nientum peccati, fi défit g ra tia . Quiaitituraliterodit voluntasLegçm,ut funt
eteprefla te f tim om a P a ü lia d R o th . & a dG a la t. R om . 5. Lex in t r a v it ,u t abundaret *,,j
d e liftü rft. G a la t. 5. Lex p r o p te r tr a n s g rd f io n e s p o fita eft. Id e o B. AugiiftinusdiL. 1
iö ir. & lif . c a p .j. Netji e n im lib e rum a r b itr ium a h te g r a tiam q u id q u âm v a le t, mfi
ad p eCcandum, n o n a u tem ad poe n ite n d um , u t D. D. d ic it ( h o e e n im Pelagianum
'e ft') P ó r r ö d ic it A u g ttftin tó tE téU m coe p e n t c o g n o fc i fe n o n l a t e r e ,q u b d faciend
u m eft, nifiJSpiritus fanctus d iffu d e rit c h a r ita tem in c o rd ib u sn o f tris ^ n q n diligu
'tu r , n b r ifu f tip ïtü r , d ó n b è rie v iv itu r. lb i c la riilim e d ic it Auguftimis,quodLex
D e i n o n p o t e f t d il ig i ,n if i a c c e p ta g ra tia S p iritu s Sancfti. Si a u tem n o n diligitur
Lex, c o ’h t f â r ium ej üs p é c tâ tum n o n o fiitu r. E rg o im p o fïib ile eft p oe n ite f e a n to
-d ile d iö n em L e g is . H o c eft q ü o d R om .4 . A'poftolus v u lt :LeX k am operatur,hoc m;
e ft, m o n f tr a t p e c c a tum , fed n o n d a t g r a tiam , ü t o d ia tu r p e c c a tum . Id e o manet |
o d ium Legis & d ile f tio p e c c a ti, q u a n tu fn lib e t p e r in c r e p a tio n ë s forinfecas aut-
in trin f e c a s h om o c o n cü tiâ tÜ r t im o r é f e r f ili. bfam etfi a b f tin e t ab ó p e r e peccati,
d o n ta rn e n a b f tin e re 'p ö te ft ab am o r e p e c c a ti. H o c & C h n f tu s Jo h a n . 6 . docct, F ^
tib i dicit : Nemo venitad me,nifiPater meus traxeriteum. Cohcedöergo,quod
Lèx,r£Cordatiepeccatorum,intuituspoenaruiTïpoffunfterrcre'peccatorem,ieet
hunqüStnfaciüntpöenitentétn. , , ^ , .,rt
Refpondeo ergo ad objedionem primam, de.fihoprodigo Luc. 15. ubi m-
cepit poenitentiam à recordatione m agnitudes præmii dicêns : Abundant r?
jiibus mercenarü&c. Dico,quodhicfilius prodigusincepit v^reabamore|uiU-
ciæ, quia converfus in fe cognovit primobonum : & px cognito bono mteUexi
'fuum malum.Hanc autem cönverfio'nem fuiinfeipfum non habuit exfragiluato
fua, aut ex timoré poenæ, ficüt ipfemet D.D. dicit, quodtimorpÆnæ pottpr*- ,
miorum magnitudinemmoVcrittErgo nonincepit à poeha & timoré. Habpitam
tëin èam éx trahente intus patfe, & diledionem irifpirante paterUæ domus, dum
dixit: Quanti mercertariiindomo Pàtris méi. NamcümptiusVixiffetinpeCcatis,
bonüm h'ec cognovit née dilexit,nec peccatum odivi't : cunitâmennonpoliet
ignof are peccatum.Ergo neceffaria fuit alia affediö, id eft, amor boni.
S e c u n d o ,In d u x itJ o h â n n em B a p tif tam , Luc. 5. Q u o d in c e p e r it à tim o ro
d ic e n s : Q u is m o n f tr a v it vobisfugere-? &c. R e fp o n d e o : A liu d e ft prædicàre p«-
n ite n tiam : ^ liu d in c ip e r e poe n ite n tiam . A liu d eft praedicare b o n um opus, ah«
in c ip e r e b o n um e tp u s. P ræ d ic a to r m o n e t, t e r r e t , a llic it, &c, fed n ih il fequitur,
n if ig r a tiam o v e r it v o lu n ta tem .
Idem
Zachaui,
f MagdaltnM,
r^Zm d îco ad Pfal.89. V ifitab o in v irg a in iq u ita te s e o rum ,& c .P e r c u ti p o îe f t
Î r f c d mfi g ra tia c o o p e r e tu r ,;n ih il p ro fic itn r , u t J e rem p e r e u f lie o s , &
PeCC f rru n t E tE fa . 1. A p la n ta p e d isufq; ad v e r tic em n o n e f t tn e o iam ta s : lu -
' n0n V«! o e rcu tiam vos u ltr a ? q u ia n ih il p ro fe c it p e r c u îie n d o . . ‘ / '
Pel' q ^’S d m i r o r e g r e g i u m D iD .q u o d o b l i t u s l u m im s n a t u ræ A r i f t o élis,au -
n e re4 lic u iu s v ircu tis in itium in tim o r é u r g e n t e , cum ille t o t v e rb is jarm,
d mfi m i s , ' E th i. p e rfu a d e re COnefur*. O p o r te r e effe v o lu n ta n um o p u s b o n u
I receptim *;' A t v o i u n ta s c e r te a u t am o r eft, a u t f o ro r am o n s , I n d o
P lbed k it ir ,O p ö r te r e o p u s b o n um f ie r ip .e r lib e r um a r b itr ium . A d d o & d lu d ,
eUaI5 r h r if tu s m in q u am p e c c a to re s c o e g it t im o t e ad p oe n ite n tiam , ( e d fu a v ite r
P X r em A ;d i c i t :P e r p e tn a c h a r i t a t e d ik x i t e ,id e o a t t f a x i tem if e r a n s tm .
I &apUni!-oerffo Ó iiö d tim o r D om in i q u id em n e c é f la r iü s e f t, fedfiliahs. Q u ia fin e
fe im p o ffib ik êffi fe rr e c o n i i e r f io n em f u i,in 'q u a te r r f e tu r /c o n te r itu r& h u - ^ A r .
S a t u r p e c c a to r , J ^ ix ta illu d t.R e g . t D om in u s d e d u c it ad in f e ro s , & r e d u c it. I r edo au tem e tiam ipfms eg reg ii D. D. f e n te n tiam & om n ium f c h o la f tic o r u to
I rioftórum meCünvfentife f & c o n tr a o b jed a? ejus p u g n a re , C um om n e s c o n fe n -
I D ! c o n tr itio n em o p o r t e r e fie ri in c h a n t a t e , ffi d e b e t effe b o n a & m e n t o n s I nretiitentia. Q u o d e g o fa n e in te llrg o , c o n tr if io n em f ie r im o v e n te & im p e r a n -,
I P -W ita te , u tf ic litv o lu n ta r ia ,h ila r is , am o ro f a poe m te n tia . Id c o lic e t J o h a n -
I nesincrepavërit j a d æ o s& t e r f u e r i t ,n o n id e b f e q u i tu r ,p oe n i t e n t e s in c .p e r e e t- I S e r r o r e . A u t fi in c ip iu n tà te r ro r e ,m f ia c c e f f e r it g r a tia , liy p o c r itæ lu n tv e .
I TiUS’-' A d ie c it D. D. r a tio n em , q u o d Deus reS fie a dm in if tr a t, u t im a p e r m e d ia e
K ducatadfuperiora, q u o d a p tà v ita d tim o r e n v v o le n s , p e c c a tum effe im u m ,tim o -
I remmediuiïi, am o r em f u p e tiu s , q u o d eg o t f a n f e o ,& n o n accip io .
I D ick e tiam , effe p e rfe c f io h is , fi h om o p o ffe t fe m e r e D e i o b tu tu & a m o r o
I îufticiæ e rig e re a d g r a tia h i capeffendam. S ed quis eft h ic : & lau d ab im u s e um ? Re-'
■ fpond'ecuNec tim o r é n e c am o re p ô te ft fe h om o e n g e r e ad g r a tiam c ap e ffen d am .
I Sedefàtia p ræ v e n it, & m o v e t a dm q rum D e i o b tu tum & am o r em jufticiæ.
J Ad A u g u ftin um , q u i d o d eat p ræ e e d e r e tim o r em a n te g r a tiam , & m t r a n t o j u{ujii„,
I c h a r ita te p e lli,tim o r em ,d ic o :S ir e a om te llig a tu r ,a dm itto , h o c e f f, q u o d Poe -
■ n ite n tia n o n d um e f tm c e p ta , q u a n d oW lio rp ræ c e d it c h a n ta tem . S e d tn tr a n te
I cha rita tc in c ip itu r p oe n ite n tia , id e f t ,am orju ftic ise & o d ium p e c c â ti. S i a u t e i o I chantas n o n - in tr a r e t: timor n o n o p e r a r e tu r ,n if i m a jo ra p q c c a to . Q u a r e îlta U-
* militudo fetæ & fin i p ro b a tu r m ih i, m o d o n o n in te llig a tu n , q u o d tim o r m d u c a t
charitatem, q u o d e x ip fiu s D .D . verbis c a p lo , q u o d mil ex e a t f e ta , n o n fu c c ed i.t
Imam, h o c e f t, n ifi tim o r , q u iim p e d it p oe n ite n tiam v e r am , p e lla tu r p e r m t r a n -
’ tetncharitatem,nunqUam^erepoenitetur,utficdixenm. ^
A m b ro f ium in d u d um in E p if to la a d S tn d ium ,q u o d p ræ c e d itp oe m te n tia ^ ,
& fequitur gratia, & alia. Item,Ifidommdefummobonq. Item tres abyffosre,
côgitandaspeccatorum,Bernhàrdum fuper Can. Gregornim inMoralibus, &
: aliosPatres, q u id o c e n t à t im o r e a fe e n d e n d um ad fap ien tiam & p oe n i t e n t i am ,à
timoré in c ip iu n t, L ib e n te r a dm itto , fed n o n c o n tr a A p o f to lum P a u lum , d e L eg e
fetimoreLegis docentem iutelligo.Dico & eg o h a b ita c lia rita te fim u l m o v e n h o minem
ad t im o r em D e i, & fie in c ip i poe n ite n tiam à t im o r é in c h a n ta te , A lio -
qui ftat f irm a f e n te h tia , q u o d tim o r poe n am h a b e t, b o n um n o n o p e r a tu r,f e d o d it
Legçm. 1 ' - f , . . ,
N o n e rg o eg reg iu s D .D . ç o n c h id it, p oe n ite n tiam n o n in c ip e r e ab am o re ju -
ftieiæ, q u a n tum lib e t b o n u s f i tt im o r poe næ , ex O r i g i n o . N o n em m tim o r é poe -
me, fed tim o ré D e i poe n ite n d um e f t, q u o d ille fit fervus, n o n m a n fu ru s in d o m o ,
hic autem filiùs & hæres. Id e o & illu d P ro v e rb ib . 1. P r in c ipm m fapientiæ tim o r
Domini,n 0 n a dm itto iflte lle < a :um d ë tim p re .poe næ ,q u ià n te gratia to rq u e th om i-
R r 4. n em in -