Sub tu* ter ram.
'In tribulationibus
Xaudare Dium> d i aantarLj',
q u o d id e o f u b tu s te r r äm fig n ific e t P u rg a to rium , in q u o c a n t e n t am m æ , tvpn-fc.
q u itu r P r im ü m ,q u o d f u n t in t r ib u l a t io n ib u s& p oe n i s , n e c d um a b fte rfitD e u s
om n em la c h r ym am a b o c u lis e o f um . D. D . a u te in n e g a tc a n ta r e e.ffe.in tribula.
tiom b u s la u d a r eD e um . Id e ö c o n tr a f e ip f u m lo q u i tu r , d um fu b tu s terram ia
p u r e a to r io d a u d em p o n it fimul & p oe n a s , in q u ib u s n o n la u d e n t. N e g o autem
&eço Q u p d an im æ id e o c a n t e n t , q u ia h a b e n t e e r tiffim um fig n um beatitudu
n is. H o d e n im fig n um e e r tiffim um f u it p ro b a n d um . D e in d e e g o , fubterram.'
n o n d ix ifig n r f ic a re fo lum in f em um , f e d Sc alia , q uæ c u n q ; fub t e r r a fu n t, in qui.
b u s om n ib u s lau s D e ia b u n d a t, O m n ia e b im fu n t p le n a g lo r ia & la u d e D e i, qui
lau d ab ilis eft in om n ib u s o p e rib u s fuis. A lio q u i o p o r t e t D. D. n o n folùm pur.
o a to r ium p e r fu b tu s te r r äm i n t e l l ig e r e , fed e tia tn a liq u o d q u a r tum , p e r fubtus
m a r e c um èojdem A p o c . jd e tiam fu b tu s m a r e r e c ite tu r., & o m m a , quæ in eo 4
'funt, R e tfh is e rg o c r e a tu r a s om n e s h o c q u a te rn a r io in te llig im u s fignificatas,
q u àm e a , q uæ D. E c c iu s im a g in a tu r.
- Quodautem in tribulationibus laudare Deum,Gt cantare, probo non effeà
mdfiäum.ut©. D. dicit, Quia Rom. j.dicit : Gloriamur in tribulationibus. Et *
Pfäl 4.2 ln die mandavit Dominus miferifordiamfuam, & nocte ( id eft, tribula. y
tionibus)canticum ejus. Et Jacob.^Triftaturaliquis, oretatquo animo, & pfal. 9
lat Item - Benedicam Dominum in omnitemporo Omni, inquit, tempore, '
etiam adverfo. Contra, vituperatur ille, de quoPfal. Confitcbitur tibi, cum be.
nefeceris ei Fateorautemhocmenondixiffede damnatis fubtus terram.fedut
excluderem fententiam L>, D. volentis ,quod cantare-fit tantum debeatitudinis
f e c b r ita te in p u rg a to rio . . . ,
De Canone Miffe non eftcontentus, quod dormire in pace adcorpusre.
tuli quia dicit Canon: InChnftoquiefcentibus,nonin fepulchro quiefcemi.
bus.’porro.quid referat adanimatn, corpus in mari aut aereverfan ac non quie.
fCer0 I tem q u is ( i n q u i t ) c o rp u s e x a n im e d ic a t d o rm ir e in p ace ? Refpondeo:
N ih il f f la a rg u tia v a le t J ^ a m q u i e f e e n t e s in f e p u lc h ro a u t u b ilib e t fecundum
c o rp u s ia c la ti v e r è q u ie fc im t in C h r i f to , h o c e ft, u t ApoC, i4 .r e q u ie f c a n t a Jabo-1
r ïb u s fuis, v id e lic e t q u o d fep a ra ta a n im a à c o rp o r e jam n o n la b o r a t in corpore
in va riis h ü ju s m u n d i m o le ftiis . A lio q u i q u om o d o C h r if ti c o rp u s m fepulchro
n e e a b it d o rm ir e in p a c e , & q u ie fc e re in D e o , ç um in t o t lo c is de e o fic loquatur
S c r io td r a , & c a n te tE c d e f ia . I n pace in id ip fum d o rm iam , & r e q u ie fc a iru . Et
P fa l 16 E t c a r o m e a q u i e f c e t in f p e .I t em A p o c . 14. B e a ti q u i m o n u n tu r inD o -'j
m in o I t em S te p h a n u s A ft. 7. O b d o rm iv it in D om in o . Q u o d fine d u b io de corp
o ra l! m o r te , tro p o S c rip tu ræ , d ic itu r . S i E ccio n o n d o rm it c o rp u s ex an im e, li-
bat. quæfo, i llu d d o rm i r e fu fc ita tu ro D eo & S c r ip tu r e a u to n t a tu -
In fine dicit, Orari à nobis propace, Non quam habent, fed quam habereà
-miferiapoenarumconiingatpurgaps. Refpondeo : Hoc eftpetitioprincipii,qui»
•pax ilia fe ç u rita tis , q u am h a b e a n t, n o n d um eft p ro b a ta , R e lin q u itu r ergo,quod
in poena fu n t, & u t ab h ac f o lv a n tu r, & p a c em h a b e a n t, o rem u s.
• Hsc omnia fie volodixiffè, Ut oftendam me ignarumefle eorum, quaim
puraatorioaeatDeus, nimis eos audere, quihujus ignorantiarunpatientes,iPo-
•tiüsfingerevoluntfua,quàm confitori.feignorarCj. Meaprobarenonpoflutn,
fednec illi fua. Quare rcclemeaConclufio id tantumvoluit elle, nec Scnptuns,
nec rationibus probatum, animascertasefTefaltemonines defaiutefua,&
gratiamineis non augeri. fufficit, quod fcimuseaspati & nosde-‘
* here eis fuccurrere. CæteraDeorelinquendafoli.
[hut hxc 10, làlij,£r*fc>)titits &e.
Eccm-per Schedam-r;>^ondit'\i 1 . July.
Sold-
~ n e sR e v e r e n d iP a tr is a p p a r e n tm i h i in fu ff ic ie n te s , p o tif f im ù in quod.
l 'S 0 UC1(>in um d ic a t, n o n lo q ü i d e p u rg a to r io , c um m a x im è id a g a t, fc ilic e t de,
|i J Aiigu(t,n um u » , t _ . n L : _ ... h i « 5tP rn flrum v iv e n .
f P ' f S r k cuta S w K Medjatpris, offertur, vel elçemofyeae m,
itmtt'î fed hæc eis profuht. Qui cum vi.yerent, ut hasç^jipoftea.prqdeffc.
1 ^ ! m e r uer U n t. * Eft e ni nv v,i ve ndi m o d u sné c t àm b p§jus -, u ç ,n on, i;e q u it a t
Pf®“5 m0rtem, nectàmmaluS,u te i nonprofint poftmortenu. .QE^irca hic
merityp»'comparator^quo 1 poffit poft banc M M i ^cl *23$ i nun^tuthere,' & did,AugUftin.U'm hicnpnde,purgatori^qc.utfiiiu.. ,
^*V?iPr*terea nop probat âddelètionempeccati Venialis^'tequiri aDgtnêntura
I 'fateorjaugmentumgratiaetollerealiqiiando vcntàliai
Iirolli'tur fatispalTiontj. UndeApoftolus allegatus Rom, 7.nqnloqu.tur de ve-
r j. ecc3to,porro(i loquereturïatifpaflionem noftexcluderet. Atjde ejus con-
L vénialiter, q u ia h om in em i n o d io D e i n o n co nÄ itU it, » e c în im ic um D e i fa -
Lqqéoà a lio q u i cum g ra tia fta re t , id e o in p u r g a to r io h a b e n t q u id cm p e c c a ta
L e n ia lia c itriin im ic itia tn D e i. r • Wfi
’ Ät ciuod c a tifa tu r m e to r q iie r e a u to r ita te s p er'capillöS ad p r o p o h tüm . i -
hw r e irb j'f i'tô ta ^ ^ u ta tio 'Â ^ y è iu n a ^ a d d u x e r it a u toH tà tbm tarn p e r tih e n tem ,
|cut egohîc adduxi. Sed hoc judicent ] udices, non Luther us.
In d ig n a i cur non & Auguftinus & Hiefonymus caufati fint hoc lat.buijumliæreticotum,
quoddixijBonçDeus, finonubiqi çlatnet Auguftmus&Hie-,
S ^ a s c o n t « Pdagianos, CyprianMs & Ambrofius contra Ananos & Nova*.
Itiaiios, cos pro arbitrio interpretari facrâm SeriptUranu. vr. . -
f Pciii'.quod p.rpbem meam fententiam,cum fuam probâre non poffit,mean»
jVerô probjcam judicum relinquojudicio.
De Doheè abfèft ratio Hieronÿmi ad Helpidium, q u ia a liù n d c probatur et
fecriptura, Marïam fe.mper manfiffe virginem, I g i tu r dpneç ibidem non die«
Konfummâtiotiemvquodhîc non poteftfaxero* - '
Porrode kationibusmeis gratia b r e v ita tis n o n m o r o r . S e d q u o d d i c i t , m e
fceftumfeciQeexdiiftisfuiS,'qdodànimae fuffragus'viventiumliberatæ minus be-
Lur, Maiètnihi imponit, Nec enim mihffomnia fingo. Reperieturenim mdi-
ktioneadnotationum m êarnm, noluifle Pafchalem fua libi mmui pracmiajïdeà Aayfiatt.
ttnaluiffeardere,Sedmifiahæcfaeio,&'Juditibustommit'to. - , -
Pofrà,inonnego,;quinintribulationibusquis!audetDeum, Sedhoclocoaccipinon'poteftf'qued
ft in cceio cantaroeos dicit,
©eus omnem làchrymam&c. Unde liquet Leâori, quomo P en _
■amihvertat, Undeahimæ inpurgatorio ca«tantJ^ a K du« | ^ » ^ ^ _ J
q u ïro c au fam , e x p lic e t, n ifi c e r titu d in is g lo r iæ , Q u a r e faififfimè c om m in -
[ntuibr,üquSoj&d ccaofntttraar emjSeeidpnfuemgä lvoiqilulaamr. gtllönfdiPea nmo,nqnueagmoi,p fefinx°it ,o.qr- arV® dq • c*mr,w trilo- Utimbm.
itribulationibus, Deum laudare, aliqqui Angelinon canrerent Deo & beau. _
Q u o d 'e rro rem p a te n tiffim um d e f é n d e r e c o n a tu r , fc ih c e t am m a s d o rm ir e
Ifornfiûpacis, d e ilic e tq u o a d c o rp u s & c . Q u o n iam a n im a fe p a ra ta a c o rp o r e
h o n laborat in c o rp o re va riis m o le ftiis .' V id e v a fric iem , q u i tu r n fo lv e n d p
[ad corpus re tu liffc t in f e p u lc h ro q u ie fe e n te s > Jam fe tr a n s f e r t ad q u ie tem am -
! ntæàlaboribus c o rp o fis d S e d h e u s b o n ë v i r , E f th o c q u ie f c e r e a la b o r ib u s , q u ia .
■ videlicct j non in corpore môleftias patiatur, tarnen incomparabihter ma]ores ,
moleftiasfentiatextracOrpusinanima? quidjuVat,fiquiefeoafebri,&in e r
Icalcul©? d-; d 1 ' 1 . .d "- . f . - ■ - a . De Ghrifti quiete aliud eft, Refurre&ionêm abfqj Côrruptione expectante^.
Beatiergô, quimoriunturinDomifto. Sedqüisdifturus eftxorpusbeatum,ni 1