Sejmo ÇulgArh de
indulgent y s D.MI
Senten diäum.
ffte continuait
'Eccius hon 2, die
tl.Juliji i}L9'
U n d e c o n c o rd a r e n o n p offum ,'q u o d R e v e re n d u s P a te r in fuis Re foluti0 ,
n ib u s d ic it, In d u lg e n tia s feflùm d a ta s p ig ris, q u o d e tiam in S e r tn o n e v u lg a riaf.
f irm a t n o n v o le n tib u s im p le re C a h o n e s poe n itc n tia le s . E t tam e rp in eodetn Re.
(b lu to r io d ic itC a n o n e s p oe n ite n tia le s p ig ris im p o f ito s , q u o d v ir i, alio q u i ftre_
n u ijo m n em v itam p c e n ite n tiam a g e r e n t. U n d e in felic iffim a: e fle n t In d u lg e s \
tiatj fi effen t b o n o ru rn o p e rum rem iffio n e s.
S o lu tu ru s a d p r im u m r e f p o n d i t, in d u lg e n tia s n o n a ttin e r e a d a n im a rum
f a lu tèm , c um p ro fe& à m a x im è in te r f itf a lu tis a n im a r um , a n fa lu tem p rom o ,
v e a n t v eH m p e d iä n t. I n te r e f t e tiam fidei n o ftræ ,an P a p a ,u t C h r if ti Vicartusma,
nas p e c c a to d e b i t a s f a d a r e c om p e n f a tio n c p e rm e r n a C h rif ti& S a n d to rum pof.
fit r em i ti e r e & d e le te ^ .
'D e C y p r ia n o o b je e itm ih k q u o d o c cU r r e b a t C y p r ia n um le g e n ti , quamvis
n o n p le n è m ih i co n fie t, a n ficu t in Græcia, ita & in aliis r tg io n ib u s Ecclefiæ nu-
jo r p a rs C le r i fu e rit in f e d a ^ .
D e in d e ad C o n c ilia r e fp o n d it , I n d u lg e n tia s n o n e fie b o n a s C h riftia n o , id
eft, q u if id e& c h a r ita te G h riftum f e q u a tu r. H o c c e r tè d i d a C o n c ilio ru th de.
firu-it & In d u lg e n tia rum l a r g itio n cm , q u ia n o n n if iC h r if tif id e lib u s & contri.
tis & confeffis fub c om m u n iF o rm a e o n c e d u n tu r , Q g a r e c o rnm u n i fententia In.
d u lg e n tiæ n o n fu n tb o n æ m a lis, q u ia e a s -n o n c o n f e q b u n tu r , fe d b o n is & verè
C h riftid h is.'
dSIon-accepto, q u o d R e v e r e n d u s P a te r d id um S e n e c a rh ic u f u rp a t, Monat,
te n d e n d um , q u is, f e d q u id ' d ic a tp r , q u o n iam m a x im è in i i s , quæ-funt fidei, at.
te n d e r é -O p o rté te tiam ,q u is d ic a t, & C o n c iliu m le g itim è c o n g r e g a tu in , eft ab
om n i C h r if tia n o a iid ie n d um j.
D ic it e r ro r em n o p p e r ic u lo fum , f ih îc d e ln d u lg e n t i i s e r r e tu r . A t mihi
c o n tr a r ium v id c tu r .c um p e r ic u lo f i e r r o r e s f u e r u n t ’ju d ic a ti, q u i facris ordini.
b u s v e ftris f r a trnm lv fe k d ic a n tium a b in itio d e tr a x c r u n t.
y • A d ln n o c e n t i i in g e n e ra li C o n c ilio C o n f titu tio n em d ic it, fe n o n iptellige.
r e q u om o d o v a le a n t, v el In d u lg e n tiæ fitr em iflio p e c c a to rum . D i e o ,u t femper,
n o n d a b o V tàm f o le n n eC o n c ilium '& le g itim um p o tu ifle e r r a r e , cumaSpiritu
f a n d o n o n d e r e lin q u a tu r , & rem iffio p e c c a to rum in te llig e n d a f it q u o ad poe-
n am , q u ia n om e n p e c c a ti n o n f em p e r p ro cu lp a , fed e tiam p r o poe n a culpæ de.
b ita u fu rp a tu r , ficu t a p u dM a c h a bæ o s , u t à p e c c a tis fo lv a n tu r , q u o d d e culpa ne-,*i
o u i t ih t e l l ig i m o r ta li, fed d e poena culpæ d éb ita . Etfi In d u lg en tia s d icanturdari,
u t a b fo lv a n tu r à poe n a & c u lp a , E as c o n f e q u e h te s n u llu s ex iftitn d re d e b e t Indul. j
g e n tia s r em itie r e c u lp am , fed q u ia P ap a c o n c e d it,;u tà c u lp a , m e d ia n te Sacra-
m e n to p oe n ite n tiæ ,à d e ,p u ta tis C om m iffa riis a b fo lv a n tu r , & d e in d e Indulge«,
tia s , id e f t, poe n a rum rem iffio n e s c o n f e q u a n tu r .
Q u o d v e ro fe e x c u fa t, q u o d d ix it, Ih d u lg e n tia s e f ic v itiu tn b o n i o p e f is , quia
•& ip fe v o lu e ritc a e te ris p a rib u s o p u s b o n um c u rn ln d u lg e n tiis e f le m e liu s, quàra*
fin e ln d u lg e n tiis . Sed ficu ti fie ri fo je a t,q u ia ita h om in e s In d u lg e n tia s redim-ant,’,
u f b o n a o p e r a illa fine ln d u lg e n tiis n o r if a c e r e n t,Q u âm vis p le r a q ; fu p e r illo di-
( fio a f f e rr ip o fle n t,& in fim ili.q u a n d o v iç in i p r o p te r am ic k ia iti v .c in o rum con-
v e n iiin t-a d o b la tio n e s & o f f e r to r ia p lu s q u àm in tu itu m o r tuO rum ,. Attameli
m ih i a p p a r e t m e lio ri ju d ic io , fem p e r falvo'hdc n o n e fle v itium b o n i o p eris.P ri-
m um e x e o , q u ia fa c rum C o n c ilium p e r In d u lg e n tia s v u k e x c k a r e h om in e s ad
b o n a o p e r a . S e c u n d o ,q u ia e f to ,q u o d ta lc -q u id f a c ia n t, vel e x h ib e a n t, propter
In d u lg e n tia s c o n fe q u e n d a s , ta rn e n ifta o p e r a ex illo fine n o n in f ic iu n tu r , quo-
n iam f in is if te In d u lg e n tia rum n o n d ife re p a tä fine u l t im o , ita q u o d poe n arum
- r em iffio c o n g r u e n te r in D e u m o r d in a tu r , a lio q u i p r?efcindendo fubordinatio-
n em f ip ium p a u c if f im a vel n u lla e fle n t b o n a opera-,.
D e c o n tem p tu In d u lg e n tia rum > p e r C o n f ta n tie n f e C o n c ilium imprqba-
tu rn ,d ic it R e v e ren d u s P a tc r,fe illas n o n c o n tem p fiffe ,fa te o r in g e n u e ,d i eo fern-
Gerfittï*
c -rcet u fus m o d e r am in e , ficu t fe h o d ie e x p o f u it, & fo r te e .ju s in te rp re t a tio -
> cr ‘„ d u m , & in c o n fc ien tia fine f o r o y T a rn e n fe rip tu s ejus S e rm o v u lg an s
! -i1, 5 exhibet in te llig c n tiam Laicis.aia^.dGerfonemrefponditadmitt enSde dqh,toacmmehHialardbmitrea-t,.urGerfonemmihiadr
r: oui Indulgentias tunc utiles reputat, quando fide, fpe Sc charitate perci-
! VCr nmr quod ego alias renuerim, pofTe fieri fatisfadionem in.peccato mortal.,
i n ft.ipfum ChriftianiffimumCancellarium hoc tenere, aliqucm pofiefatis-
c rl°re de imumfiapoenitentia in peccato mortali, alioqui imprudentiflimè ag^.
i anrConfe(fionumauditores,durantem imponendopanitentiam.Sedanqui
_ In d u lg e n tia s in p e c c a to m o r ta li c o n f e q u a tu r , n ih il a d r e m , R a tio d iv e r f i- I e f to b v ia ,q u o n iam In d u lg e n tia : n o n fo le n t c o n c e d if r iilic o n tr itis & confeC.
lis I d e o n o n m i r u r n f f ip e c c a to r e s h a rum n o n fu u t c a p a c e s , q u ia In d u lg en tis e
Lantumvalent,quantumfonant. • - . . s,
Subjunxit Reverendus Pater, Orationem DominicamLaici tantum valere*
ficut boras canonicas Clerici, li caetera funt paria, illud non admitto.
De B. Gregorio dicit, fe nondutn receptam vidifle hiftorianu. At tam con-
ftantiflima fama, Geut B. Auguftinus lib. de tri. de Alexandria inquit,hoc negare
non permittit, negatautem Indulgentias efle fatisfaiftoria^fed lolum fint remit
I fionesbonorum operum. In hoc-credo.prineipalinosdiffent.re.& magnam par- temcontroverfiae hiefundari. At priusmemmi Indulgentias efle non remiffio-
I nesbonorum operum, ut credit Reverendus Pater, fedremiflionespoenarutn .
peccatis debitarum. Unde homo verè Chriftianus accipiens Indulgentias,, non
I minora, fed plura facit bona opera,qüim finonconfequereturlndulgentias^ic
autem intelligo Indulgentiaseffe fatisfaclonas, freut Papa bixtus, Clemens V X,
Papa Modernus declararunt, non quod Confecutus Indulgentias fatisraciat, led
I quia nullum malum manet impunitum & nullum peccatum manet inulturn
(qm: ficut primide pcenit.dift. i. )Ita Vicarius Chriftidifpenfatorejusthefaurr,
[ >bi homo pro poena pcccati non redditxquivalens, ïpfe ex thefauro fibi com-
miffomerito Chrifti fufficientiffimo illud recompenfat, & pro eo fansiacit.
Quareconcefli in prioribus, Indulgentias de fe non delere culpam,fed pce-
f nam, ETquod fit tails remiffio poenarum in lndulgentiis, &nonre«uflio bonq-
I rum operum, patet per illud Efaite : Spiritus Domini fuper me, eo quodunxent
me.adannunciandummanfuetis mißt me, utmederercontritis.acpradicarem
[ captivis Indulgentiamy&claufis apertionem.. Chriftus eadem verba de fe aliu. ^
mens, pro verbo, Indulgentias, remiffionis nomen accepit. Sic Theophilus air, rittflitm,
n tB .T h om a s r e n a r r a t,Nampriusabinferisanimaeomniumtenebantur,d o n e e
vemt,qui»ratdicarctcaptivis remiffionenu,.
Deinde contendit Reverendus Pater, menta augen relidlis lndulgentiis,
I Hoc ego non video, quoniam, utdixi, non redimentes vel relinqiientes Indul-
gentiasaliquando iftam pecuniam in boni's conviviis voluntconfumere , non
meritaaugere. Fatcor,quodaliquando pofletquis facere majusop meritorium
cum ilia pecunia, q li redimerct Indulgentias, cafus non oportet fpecivqcari.
Delubileiscelebratis non vultadmittere, acceffifle confenfum fidelium,
Sc fufpeila Boriifacii VIII. vita, poteft fufpedfum facere ejus Jubileunu,. Dico, a, r l l U
fatismagnumcffcpoduli confenfum, quod ex toto Chriftiano orbe in jubileo
Chrifti fideles confluunt,quomodo alias confenfum fidelium proban poffit,non
video. .. , _ „ -a Quod confenfu Principum dixi pró paflagiö & cruciatis a fummo Pontihce
Indulgentias datas.Refpondetparumconficère,fi hic erravcrint in re nihih,quafi
nihileffet, Chriftifidelesdecipere, & unanimem ChriftianorumPrincipum
& Regum confenfum intarnfallacemdefcenderefideliumdeceptionerm.
Prarterea, nullum, ait, efle Decretum expreflum & darum fuper Indulgen- tn x .
«is. O p p o n o c id e c la r a tio n em S ix tin am , &.jam n o v if fir a è d 'e c la r a tio n em M o - ' w * * +
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