PlSPBT.Lirsia HABITA ANNO XIX.
. ’ L E T H E R r S.
P RI v ù M, Quod egregius D. D. dicit, non ideô àliquid negandüm eiTe de
S c rip tura, quia pertinacesconvinci non pôflint, optimè &verifiimè dicit, Sed
loquorego dehispertinaçibus,quinos no (Ira autofitate & pröprio jaculo coni
fodere poffunt. Evidetiscnim eft.librum MachabSeorum pçrtinere ad vêtus Te.
ftamentunij, QuandoergôS.Hieronymus Canonem Ebræumconfcripferit,&
cosfoloslîbros valere irltontentione,qui de Can'one funt, defïfiiât, fitqjinfeac
fua fentetitia recept“, facilè noftro telo verberabimur,nifî fidelib. perfuadeam9.
■Secimdo probat, Hbrum Machabæorum effe receptutn in Canonem, cou.
tendit ad xquivocationem, & facile çoncordabimur. Scio, quod Êccle fia rceipît
huncLibrum, &hoc dixi, fed non poteft Ecclefia plus tribuere autoritatis aut
firmitatis Libro, quàm per feipfum habea’t, ficut & cæterorum Patrum opufculj
approbat & recipit, fed non ideô confirmât aut, mcliora reddit. Tranfeo erg»
ma, quacin mùitis dicUnitur, Canon^c Canon.,.
Tertio^dicit, 'autoritäres indüdlâs diredèTatereméntiôrtemdeftatUme.
rendi « &eundem. motte teFminan.^.efpondeo,'ficütprius, quia nihil de pur.
• gatonô ipéminerupt, fedtantum de coelo& inferno. Ideô moriens ad coelunt
nonmerètur, möriensadinfernumnönihefetur, & fie terminator ütriufque
ftatüsmerendi,afioqui poffueifdemautoritatfimsefidenriffiméprobaripurg}.
toriu^-'. -
Quarto dicit, me nullo aütore inniti, & pro'rogareterminum merendi,
Item, mérita purgatoriifemunefatääfferercj. Fateôr, Hoc ènim feci, utdifpo»
tarem È audirem rneli.ora-, quàm ègo noveririG. Eg’o enim nihil de purgatoris
noviVnitî animasibi pati jüvandas operibus & ofationibus noftris. Earatus ha.
militer.4pçeri,fi quae pluradçipfopoflunttradi. Quare ApQlïolüs'contrame ih.
dudusmüo’d folùm opera in corpore geftarémunerentur, relativè ad purgato»i
. riumacceptuseftàD. D.quomodo jam dixi,non pôffeaccipi, fed folüm adcce-
lum vel inferaureu. Iftarelatio G obfervetur,patet, quodnon pugnet contrante,
•*aut demoaftrabit purgatoriutm.. '
XIX. July.
E C C IV S.
à N o t a r u s e x c e p t a .
" " p e rd u x ifti n o s in r e frig e riu rru . I llu d E c d c f. 4 . D e c a r c e r e S :
3q l m S e d i t u r a d r e g n u m ,l l lu dM a t th .5. d ix it D om in u s : E fto c o n f e n tie n s
ïçaehem S‘ cercnQ'm itta r iS, A m e n d ic o t ib i .n o n e x i e s in d e , d o n e e r e d d a s n o -
l à i ne„m n u a d r a n te r ru . U b ip e r c a r c e r em in t e ll ig i t lo c u m P u r g a to r n , ex q u o
I V‘ n o n lib e r a tu r ,n ir i p l e n è f a tis f e c e r it, ficu t in t e r p r e t a tu r B. G re g o riu s m
I hom° fn o n d e n te fu p e r L u c am . R a tio tam e n G re g o rii, q u a tn re a ffum it B. B e rn -
|h aX s f e > m .6 6 . fu p e r C a n tic is e f tv a lid a , q u o d C h riftu s in n u a t a liq u a p e c c a ta
» irrî in f u tu r o l e c u lo . . I " Sed a p e rtiflim u s te x tu s e fti. C o r in th .}. S icu ju s o p u s a r fe rit, d c tn m e n tu m
l Tpfe a u tem falvus e r it, fie tam e n q u a fi p e r ig n e n u . E t d ies D om in i d e -
r f l i t ’a u ia in ig n e r e v e la b itu r . E t u n iu sc u ju fq ; o p u s q u a le f i t, ig n is p ro b a b it, Pvrgtth.
I f rW d e 'f tip u ta ,foe n o & c .u b iB . A m b r o f iu s d ic it, A p o f to lum e x p r e f s è lo c u tum I fp n rc ra to rio . Id em te fta tu rg lo ffa in te r lin c a r is , g loffa q u o q ; o rdm a ria . Subfc ri- I s, b H ie ro n ym u s lib . I c o n tr a J o v in ia n um ,B. q u o q 5 G r e g o riu s d e P u rg a to rio
» rrînit a u o d & B. Bernhardus fuper C a n tic is f a c it, E c n c q u is o b jic iat mih i A u -
1 auftinum in E n c h .c a p . 67. q u i & d e ig n é p ræ fen tis fecu li verba ilia pofife m te lli-
L e s a te u n d em c om p le tiu s ib id em , & quæft. 2 .d e 8* D u lc ic n q uæ ftio . &
I reperiet A u g u ftin um ilia v e rb a A p o fto li, ficu t fu n t m a d if e fti(lim a ,a c c ip e rc q u o - Txmsfcn«..
I qUe o S n e d u m in l ib r i sM a c h a b æ o r u m .q u o d u t iq u e E c c l e f iæ f u f lB c e r e t, le d
B x rin a lü s S c rip tu ris P u rg a to rium a f ie r itu r ,n if i G re g o riu s , A m b ro fiu s , A u g u fti-
I mis Hieronymus, Bernhardus, f in t de n um é ro T h e o lo g if ta rum ,n e fc io a lio q u i,
I ouomodo R e v e re n d u s P a te r p o fiit f a te ri, f e fe ir e , elfe P u r g a to r iu m , cum l i t e r *
■ facræ Scripturæ ita v a lid é v e jit in n i t i ,& c um c la rifiim a f in t S c rip tu ræ te f tim o n ia
™ „ to n e o te ric isT h e o lo g is . lp f e n e c u n um lo c um in S c r ip tu r a a flig n a re p o t e n t ,
ubi mérita vel gratiam in p u rg a n d is a u g e r i a f le r a tu r , c um c o n tr à S ap ien s d ic a t ,
Ecdef. 11 E t fi c e c id e rit lig n um ad A u ftrum a u t A q u ilo n em , ad lo c um u b i c e e i-
derit,ib ie rit. Gloffao r d in a r i a ,id e f t , lo c um q u e rn h î c t i b i p ræ p a ra v e n s , tu n c
habebis, q u ia in d om o P a tris tn e i , a i tC h r i f tu s , m a n fio n e s m u ltæ f u n t , C e r t a
manfio m o r ie n ti d e p u ta tu r ,u ltr a q u am fuis m e r itis in P u rg a to rio a f e e n d e re n e -
quit, S icD am a fc e n u s lib . 1. cap. 4 . te f ta tu r. ^ . . . ,•
Scire a u tem o p o r te t, q u o d h o c eft in h om in ib u s m o r s , q u o d in A n g c lis ca-
fus,& d e d a r a t h o c , q u o ad t e rm in um m e r e n d i. Sic S ap ien s E c d e f . 9 . Q u id q u id
poteft m an u s tu a in f ta n te r o p e r a r e , ficu t ad ilium f e n fu tn a lle g a v it d e v o tu s file
&d ig n u sE c c le fiæm in ifte r, J o h a n n e s C a p iftra n u s . I t a h o c A p o f to lu s d o c u ita d
Galat. ô .N o lite e r r a r e , D eu s n o n i r r i t e tu r . Q uæ e n im h om o fem in a v e rit,hæ c &
metet. Q u o n iam q u i f em in a n t in c a rn e fu a , d e c a rn e m e t e n t c o r r u p t io n e tn ,
Bonum autem facieutes non d e fid am u s , ergôd um tem pu sh ab ente sope rem u r
bonumad o m n e s .G lo f f a ,q u o d h om o f em in a v e rit^ f c .h c e tp ra e fe n tis v i t* l a b o -
ro . N o n e rg ô in P u rg a to r io f em in a n tu r m é r ita , fed mpracientivita -»* Q p o d oc
Chryfoftomus c o n firm â t p e r illu d J o h a n n is 9 . m e o p e r a n o p o r t e t o p e r a e ju s ,
qui mifit m e , d o n e e eft d ic s ,V e n it e n im n o x .q u a n d o n em o o p e r a n p o te ft. D ie s ,
ait Chryfoftomus, cft p ræfens vita-.. I d e ô A u g u ftin u s h o r t a t u r n o s , d c b e r i o p e -
rari, dum y iv am u s, n e p e r n o d em p raev en iam u r. A c c é d â t te ftis e tiam B. A m brofius
, v o le n s A p o fto lum lo q u i d e tem p o r e p ræ fcn tis v it* n o b is conc e fla e , u t
juftè c o n v e rfem u r. Q u a re e g r e g iu sP f a lt.e s a it P fa lm . 104. E x iv it h o m o a d o p u s
’ lu um ,& a d o p e r a tio n cm fu am u fq ja d v e fp c ram j. _
P o ftrem ô , ex p re ffa eft ilia A u g u ftin i fe n te n tia , p ræ te r fu p e riu s a lleg a ta , u b i
tamen P u rga tonii m em in it, f e n te n tia eft e ju s c a p .j d e f id c a d P e t r u m , T em p u s
acquirendi v itam æ te rn am , in i(la ta n tum v ita D eù s h om in ib u s d é d it. H ie ro n y -
m u sq u o q d ib . f u p e r iU u d a d G a la t.6 .U n u s q u ifq jo n u s fu um p o r ta b it, O f te n -
dit, q u om o d o h om in e s m e ritis fuis ju v ç n tu r in h a e v ita , fed v o c a ti a n te t r ib u - j
n»l, quo d fit in m o r te , tu n e n e c Jo b , n e cN o e , n e c D a n ie l p o f iin tf ta ie p r o q u o -