'Spiritus Domini fiipermc,&c.
V-trm annus Ju biitm.
in v e n ie t m e exp re tlis v e rb is dixifte, n o n effe c o n té m n e n d a s In d u lg e n tia s , led re. I
lin q u e n d a s lib é r a s ,N ém in em effe a b f te rr e n d u tn , ficu t n em in em urgendum,Effc I
v id e lic e t p ig ro rum fo la tia . Q u a r e fine m e a c u lp a h a n c d e c la r a tio n em & fatisino. I
d e r a tam f e n te n tiam n o n in te llig u n t. .
Indulgent ï* fuut
pin fidelium dtcc-,
ptiones.
T ra n f e o illu d d e G e rfo n e , u b i d ic it, A liu d efie fatis fa c e re m p e c c a tis , & re, I
d im e r e In d u lg e n tia s in p e c c a tis .Q u ia in iis o b fta t fo rm a conceffionis,quæ folUnu I
c o n fe ttis& c o n tr itis p e rm ittitI n d u lg e n tia s ,I llic v e r o & ip f e J o h a n n e sGerlonfe. I
c um f e n tia t. D ico : R e lin q u e n d o h o e ta n q u am e x tr a c a p a c k a tem in te lle ftu s mei, I
v e re e n im n o n c a p io , q u om o d o . p e c c a to rp o ffitfa tisfa c e re in p e c c a tis , &mon et. I
lam p o lïit r e c ip e r e lic e n tiam n o n fa tisfacien d i, c um plus v id e a tu r re q u iri ad ope. I
r u m p e r f e d io n em , q u a tn ad om ilïio n e iiu .
..De Gregorio,EtfiHiftorianon habeaturrecepta.tamenfamam dicit notu I
p e rm itte r c n e g a ri, D ico : Famæ tem e r e n em o c r e d a t , & tra n fe o .
- T a n d em a d id ro d e o , q u o d In d u lg e n tiæ f in t fa tisfa fto riæ , & n o n rem iiïio . I
n e s b o n o ru r ri o p e rum , f e d poe n a rum ,fo rta ffis to n te n d itn u s in æq u iv o co ,quod fa. I
tis f a f to r ium D . D. a p p e lla t, q u ia p e rm i tt i tu r v ir tu te I n d u lg e n tia rum , utnonfa. I
tis f a c ia t, & hæc p e rn k flio n o n fa tis f a â io n is p r o f a tis f a f to r io h a b e a tu r , Egofatis- I
f a d o r ium a p p e llo ,q u o d im p le tf a tis f a d io n em , n o n o m i t t it .
A d d u x ite tiam a u to r ita tem E f a .6i.u b iC h r iftu sE iic .4.1eg en sex Ifa ia ,d id t:;J
S p ir itu sD om in if u p e rm e ,e o q u o d u n x e r itm e ,p ræ d ic a r e c ap tivislndulgentiam , I
U b i C h riftu s r em iflio n em d ix it, A d d id it T h e q p h ilum , q u i e x p o n it, q u o d an in u I
t e n e b a n tu r & c .d o n e c 'v e n it,q u ip ræ d ic a r e tc a p tiv is r e d em p tio n em , Q u o d illt, I
a u to r ita s n ih i l faciat ad r em , ipfa v e rb a & c o n f e q u e n tia te x tu s d e c l a r a n t , quia. I
C h riftu s ib id em d ic it : H o d ie im p le ta e ft S c r ip tu r a hæcin a u r ib u s veftris.Deinde, I
q u ia lo q u itu r d e v e ro a n n o Ju b ile i ,h o c eft, d e ,p le n itu d in e tem p o r is , d é c o ro n s “ !
a n n i b e n ig n ita tis , & n o n d e rem iflio riib u s p oe n a r u m , fed d e r em iff io n e peccato- I
rum^-de q u a tö ta S c r ip tu r a lo q u itu r , c um Ju b ile u s B onifacianus ta n to p oft tem- I
p o r e coe p e r it. I t e m q u o d n e g e t a u g e ri m é r ita re lic tis ven iis tra n fe o ,q u ia n on per I
h o c c o r ifu ta tu r , q u o d a liq u a n d o p e c u n iam e a n d em v o lu n t c o n fum e re in con. I
viviis.
D e ju b ile is c e le b rita tis d ic it, fatis m a g n um effe p o p u li c o n f e n fum , quodai I
In d u lg e n tia s fid e le sin to to O rb e c o n flu u n t, e x c ep ta t am e n lta lia & Roma,necvi- I
d e t q u om o d o alias p o ftim p ro b a ré c o n fen fum fid e lium . R e fp o n d e o : Eumcon. I
Ib rilum ego p r o b a tem elle fid e lium , q u i r e pate fad ta & v e r ita te Indulgcntia runu I
e x p o fita , fideles ad c o n flu e n d um m o v e r e t.N u n c v e r o c o n flu u n t ig n o ran te s, qui! I
& q ù a r e ,c um m a jo rp a r s c r è d a tf e r em n e c e f f a r iam & m e r ito r iam f a c e r o . I
' P ó ft h o c d e paffagiis & c ru c ia tis a r b itr a tu r eg reg iu s D.D. n o n effe rcm-pam I
m om e n tijto tf id e le s d e c ip i,p ræ f e r tim M ag n a te s. R e fp o n d e o : N ece ftresm agm I
r f iom e n ti, q u a n d o q u id em A d ivus H ie ro n ym u s M a tth , v,. de fanguine'Zachau» «I
P ro p h e tæ d ic it : N o n d am n am u s e r ro r em , q u i de p ie ta te fidei d e f c e n d it.Ita& to
e r r o r eft fin e d am n o anim æ, c itr a e tiam lu c rum p e c u n iæ , q u o d d é f é r a n t pro ho- J
n o r e S. Ecclefiæ R e fto r ib u s E cc le fia rum . , .
Q u a n d o e g o dix i, N u llum effe D e c r e tum fu p e r In d u lg e n tiis ,o p p o fu it Sixfl-
n am & L e o n in am n o v if tim am , u b id e c la r a n tu rv ir tu te s In d u lg e n tia rum . Dico:
Hæc alia quæftio eft. Ego d ix i, n u llum effe D e c r e tum , q u o d p ræ c ip e r e t Indulgen-
tia s r e d im e r e ,id e o n o n effe neceffarias. . ,
î n f ih e , a d p ro v e rb ium illu d .: In d u lg e n tiæ fu n tp iæ fid e lium fteceptiones.
P e r q u o d v o lu i, n o n to tam E c c le fiam e r r a f f o . D ic it,n o n effe à u d ie n d um quo4
quifq- d ic a t, fed q u o d b o n i & h o n e f ti v iri f ta tu u n t. N u n c v e ro a liq u i e tiàm inSan-
â o r a m c a ta lo g um r e l a t i , n o n itn p ro b a rit In d u lg e n tia rm . R e fp o n d e o : NcC
e g o fane. H o c ta rn e n ad d o , q u o d Ecclefia a ccip ien s o p in io n e s , n o n facit ideo ex
o p in io n ib u s v e r ita te s . Id e o ad iftam L eo n is X. d e c la r a tio n em d ic o , ficut in actis
d ix i. N o n p ro b a ri n u d is v e rb is, p ræ f e r tim h om in um I n d u lg e n tia s effe d e tte -
, " ■. ' * fauro
,ç uro C h riili fum p ta s,& fol vere. poe n a s jh ftic ia d iv in a r e q u ifita s ,lic e t o p in io n e n u
on d am n e n t. N am , fit d ic am q u o d f c n t io , o um C h r if ti m é r ita five a c c ip ia n tu r
utfufFragia, five q u o c u n q j.m o d o & n o m in e ,n ih ilom in u s fu n t m é r ita C h r if ti, n e c !
„ropter u fum v e l a p p lic a tio n em m e tam o rp h o f in fu b e u n t. S ia u tem f u n t m é r ita
Chrifti,g ra tia & v e rita s fu n t. J u x ta illu d P fa l.tj. U n iv e rfæ viæ D om in i m ife ric q r i
dia & veritas. E t Jo h a n . i.G r-a tia& v e rita s p e r J e fiim C h r if tum f a d la eft. Ib id em : '
Vidimus p le n um g ra tiæ & Veritatis. Q u a r e c tiam fi A n g e lu s d e co é lo a liu d p e rfu a -
ftrit n o n c red am effe in m a n u ullius h ôm in is g r a tiam & v e r ita tem d a r o , h o c e(b,
rtierita C h rifti d ifp e n fa re , n o n ta rn e n re fiftb P o n tific i. Sed a d d e d a r a t io n em i r u
a d ism e re fe ra ; : . ..
n e c i f m
Q u ia u t d ix i, m àg n a pars d iffenfionis jâ c e t in e o , A n In d u lg e n tiæ fin i rem ifa
■Clonesb o n o r um o p e rum , v e lp o e n a rum , u b i in m e am p a r tem d ix i d e f e e n d e r o
[ Ecclefiæ D o d o r e s & R om . P o n tific é s jq u ih a é te n u s de In d u lg e n tiis f e rip f e ru n t;^
Sedhoc rev e llit a c u te & d o é te réV çren d u s P a te t. Q u ia r em i tt e r e p 'oenam effet r e -
Imittere la b o r e s f à tis f a â io n is ,in f e r q u o s fu n t b o n a o p é r a c o n tr a D e c r e ttitn I n -
[nocentii, i n c â n .c u m e x é ô ,d e p oe n ite n tiis , n e p oe n ite n tia lis f a tis f a d iô e n e rv e -
I tur. Dico b e n e r em i tt i la b û re s fa tisfa c lio n is, feft n o n p r o p te r e a b o n a o p e ra , q u a -
I vis enfin o r a t io . jejuriium,&c.fintfati'sfa<ftiortek, tam e n f u n tb o n a o p e r a , e tiam fî
|iisnonfatisfaciamus. A c c e d it, q u o d f a tis f à û io n o n fo lum fit la b o r e b onorurm»
I operum, fed e tia iii fatispaffionis. Q u a r e p læ riq ; v o lu n t , n o n d e b e r e co g i f ilium l
l'confeflionis ad fatisfad tio riem i n f e re c ip ie n d um ; Ju x ta illu d c pm m u n e , M e lio f J
|e ft,u f'c o n fe ffo rfilium c um p a rv a p oe n i t e n t i a ih i t t a t a d P u rg a tp rium ,q ü am c u m l
Im agn a ad in fe rn um . N ec m i r u m , fi P o n tife x p len àrias, r e f e r a i t In d u lg e n tia s a d
J fatisfaftion.es poe n ite iitia le s e lu e n d a s , fi p a flim à P ræ la ù s fia n t. Sic p a r tic u laB u l-
lla d e in ju n ftis p o é h ite n tiis ,id e f t, q uæ fe c u n d um ju f tic iam d iv in a tn in ju n g id e b e i
fret, ut D o fto re s Eeeleûæ d e ïfid u lg e n tiis fe rib e rtte s d é c la r a n t.
P o rro , Q u o d a r g um e n ta tu r , Pejus effe r e in i tt e r e poenais, q u àm b p e r a , noïjf
lacci pio, quia-pro ta n tb poe hæ p ro fu n t, u t h om o in f tr u a tu r b e n e o p e ra ri,’ & fie v ire
Itusininfirmitate p e rfic itu r, Sed h o c a d ju d ices. E tq u i a e r r a r e in In d u lg e n tiis e t
Ifet animabus p e r ic u lo fum , u t h d d ie in d u x i , id e o Ecclefiæ n o n e r r a n t $ fi fo lum p i-
Igros contritbs vfolunt r e c ip e r e I n d u lg e n tia s , C e r te ad C à rth u fia n o s v e n ir e n û iu i
Idebent. ' j . / '
In m a te ria fidei d ic it m a x im e a tte n d e n d tiify q u id diCatur.[Ego a u tem a u to -
titatem r e p ü to in T fie o lo g ia p o te n tiff im am , & q u o d a u d irb p tæ c ip im u r fe d e n te s
fupra C a th e d ram M o y fi,Ideo q uis d ic a t, a tte n d e r e d eb em u s , Ut-'captivemuS in t e l i
leftum, juxtÿ p ræcep tu rn A p o fto li j iix o b fe q u iüm fidei, p r o p te r e a C o n c ilia h a b i i
|ta f u n t ,u te b r am a u t a r i t à t e e r r b r é s e x t e rm i i i a f e n tu r : > . e. -
De M e rid ic an tib u s tra n fe o .
Q u o d v e ro a it, C o n c ilium in iis, in q u ib u s r e g itu r à S p iritu f a n d to , n o n e f .
Ira re , Dico e g o , a n tiq u o r um P a tr um fe cu tu s f e n te n tiam , fem p e f d e b e r e præfua
im i, Conc ilium rêgi'à S p iritu fa fifto , q u am d iii n o n c o n f iâ t dfc o p p b f ito fc ilic e t d e
l'-lcgitimitate c o n g re g a tio n is . . ^ v
Sed ad h u c f o r t i t e r fla t reVerendüS P a te r in v itio b o n i o p e tis , q u o d d an s p e -
I tuniam p r o p te r In d u lg en tia s^ alias n o n d a tu r u s , quafi h o c fit vif ium b o n i o p e ris;
IQ u ïre r em à r è v e r e n d o P â tr e , fi ip f e c üm fu isF rà tr ib u s h a b e t à n n i v e rfa riu m a li-
| cujusP rin c ip isv e l N o b ilis c um 30. M i( f if,q u ia d a n tü r b o næ P ræ fe n tiæ ,a lio q u i
|u o n h a b itu ru s a n n iv e r fa rium , A n h o c fit v itium b o n i o p e ris?
| j De In d u lg e n tiis a b e ö n o n c ô n t em p t i s , ju d ic e n t,q u ife rm o n em v u lg a re n ù i>
Ifigerint.
I . E o rro ,r e v e r e n d u s P a te r fa ftu s in te rp r e s m e u s , d ic it,In d u lg e n tia s f o r te fie
I « t a s effe fa fü f a f to ria s , q u ia p ro p te rifta S S liquisfatiSfacere n o n te f ic a tu ri N o n
I R r 1 ■ ift« ■