D e V I. P g. je c i i T o
Daïid.
Vifiu infàtiabilis.
Mets.
fConcupifcentia
î f fulorum.
S^Elifkbgtk,
Malter amari eu-
/**>•
f i r amure.
Se ft fits noßri.
Senfh alit as fe r -
pens.
Oculus infatiabilis.
AuguftinÀn Re-
Auditue impunis.
Q u id c o n t i e n t D av id ex a fp e ftuB c rfab e a c , & filiis Ifracl ex M o a b i t a r ^ T
c tu .N u n i .z j . i R 1 alPc-
, ^ t e™>alius f e n ta tu s 1 m u lie r c v ifa .cum m o r tu am a u d ifle t, d e p ùtredin/. 1
d a v e n s illiu s fan av it c o n c u p if c e n tiam . Id c irc o v t i i s n o n ta n tum in præf! ^
c o n c u p if c e n tiam m o v e r , fed e tiam m em o r ia fixus ex p ræ te r itis d i u / m j » ?
' fu fc ita t te n ta tio n e s . f .© j
... Ideo dkitJere.Thre. j. Oculus meusdeprsedatus eftanimam meam r
itemmjere.9 .Mors mtravit perféneftras noftras. Etz.Pet.zl Oculos habend
plenos adultéra Ecce quomodo adulterium in oculos ponit.Item : HevawinÙ
motaeftvifu potni, quod effet pulchrunij. ‘ T j- ’■ 5, * F ® 0'
Et de Elus Dei Gen. 6. fcribjtur, quôd vifu ceciderunt : VidentesfilüDei fi
lias hommuj quod effent puchræ.acceperunt lîbi uxores,quafcunq;clcgerant
U nde & Sapiens doept : Nolt mtenderè iri facietn virgijiis, ne confundar',.
vultus çjus Itaecontra : Ncc puella in faciem juvenis.pïopter firnilepericulum
^încdiçit Johannes vQuôdomne qüodeftin mundo, eft concupifeemb
carmsnc oculorum & fuperbia vit*. Concupifcentia oculorW mteliigiturc 1
noiitas multa expenendi & cognofcendi per fenfus. > M 6
Legiturde S .W ab e th /quod maritmn fuumin Ecclefia quandoq; jucun
dms intuita.fubno fuit, à Domino correpta, Qmd Ulis fiet, qu,UEcclefia ferè
nihil aliud agunt, quam lllud Ovidn:Spe<ftatum veniunt,veniunt fpedlenturut
ipfæ, n hil mfi videri, concupifcere, concupifci A r lan e quodam Velut natur*
ingemopropriumeft mulieribus, quod amant concupifci 5c am a ® virsvero
concupifcere &amare?jicet& utrumq, fiat,ut,mulier infaniat concupifcendo
«arnando, & vir quaçrendo concupifci & amari. ■ ' ' ' r
• -M'Mltaq}mifena,quodfenÇuspropriifunt tarn noxii nobis,ita ut veredi.-
xentChnftus, Inim.c« homtn.-s«Jomefticiejus(id eft, fenfus) EtPfal ?*. Amid 3
mei & proxnni mei adverfum me appropirtquaverunt & fteterunt, Qiiid enim
facit oculorum cufiofitas.nifiquodadverfusanimam pugnat?
. . . . U n J e& ®; A u g u ft^ y p c a t fe n fu a lita tem S e rp e n te n t,q u o d fit lu b ric a & mo.
b ills m u ltis o b je e h s , fig u rata p e r f e rp e n tem ,in P aradifo. V id e itaq u e .q u dm o d o
o dm m n o f tn & a b n e g a tio n em n o ftri h o n g r a tis d o c u .e r itC h r jf tu s ih fL n g e liö ,
u t o d i a m u s o c u l o s o m n e s f e n f u s , om n iaej; m em b r a , q u o n d am captivant du-
c a n tam m am in L eg em p e c c a ti, praefertim o c u lo s U n d e È c c le f 31. Nequius
o c u lo q u id c re a tum eft ? « g g f
V e rum n o n l io c t a n tu m m o d o m a lum e f t, q u o d p e r o c u lum fa c it concupi-
f c e n t i a , f e d e t i am q u i a n o n f a tu r a tu r .u tE c c l e . «. N o n f a tu r a td r .o c u lu s vifu. f t
P ro v e rb . 17. In fe rn u s & p e rd irio n u n q u am im p le n tu r . S im ilite r & oculihomi-
n um in fa tia b ile s . Q u id e rg o p ro d e ft o c u lo rum c u f id ita tem i r r i t a r e , &fmito
in itio v id e n d i, m f in itüm d e f id e r ium , & n u llum finem p roV o care? Me lius eft
f ta tim a b in itio v ifum c o e r c e r e , a n te q u am d ü a te t v o ra g in em f u i cupiditaiis,
q u am e x p le re n o n p oflis. lg itu r u t B. A u g u ftin u s in R e g u la : N e c vos dicatis ha-
b e re .am n io s p udieosÇ fi o c u lo s h ab e a tis n n p u d ic o s . Im p u d ic p s e n im oculus,
im p u d ic , c o rd .s e f tn u n c iu s . N u llu s e rg o p r r f u m a t , q u o d n o n fit adulter,(i
o p e r e c c fle t, o d u lo ta rn e n c o n c u p ifc an
H&c de fnmAP demaiore figno.
A t j u D eft audi t u s , q u o in d ic a to r c o n c u p iÄ m tia in tu s a r d e n s , u t qui vel
p r o v o c a n t dici v e l c a n ta n t u r p i a l& i i f u n t p e jo r e s ) vel q u . tac’ite,& lib en terau -
d . u n t , e tiam fi n o n p r o v o c e n t, Æ le d la n tu r e n im in illis v n e q 5 a v e rta n tu r,'u t ab
im m u n d ic ia & n o c um e n to . T e r n i c tiam p o f lu n t e l f e , q u i n o n p r o h ib e n t , ar-
g u u n th u ju fm o d i a u d ic n tem , u t tn e l io r ib u s in f t r u a n t . n e q u e c ó ram e is in e re -
p a n t a tq ; a b o m in a n tu r ta l ia , u t f e r r e r e n t a u d i e n t e s , om iffio n e fc ilic e t ii pecc
a n t,q u o d n o n fu n t fo lic iti falu tis p r o x im i, & pe*rditionis‘e iu s n é g lig e n te s ,atqJ
m in u s q u am d e b e n t c u rio fi. ' ° 6
Tertium,
D E C L'A M AT I U N e . Po l U Z- A z.
T e r tium , eft C o llo d u ium , fcilicet c um m u lie re vel v iro .n am c o n c u p ifc e n -
■ ;dagitrutfabulenter, falutent,tradentq; fecum,licet honeftaquandoque,,
■ in n n c a u f a h o n e f ta .In d e e n im r i f u s ,jo c i , f a b u l^ c o l lo q u i a , ta n tum m o d o u t
Uceant fibi m u tu d ,& fe f e p ro v o c e n t ad am o r em fu t m u tu um , E t h o c v in o m u -
^'CrC1 n p u e ll^ a u te rn 3n o n u n t * Im h s c , f e d o m n i s p r o r f u s v e rb o fita s tu rp if fim a
L Nec eft lig n um c o n fta n tis v ir g in ita tis a u tc a f tita tis , !! f itp u e ila lo q u a c u la &
I n rse fe rtim cum ju v e n ib u s .N am e c c e B. V i r g o ^ u a n to t e x tu A n g e h c o n -
f e d n e q j u t a itB . A m -
C U f a l u t a v i t f a lu ta n tem . P ro in d e qua: lib e n te r v o lu n t a u d i r n n c am u .am
C e l a , ru rfum q j a u d ire c a n tum .v e l c o llo q u ium a lte n u s fe x u s , q u id a liu d mfi
fcufdenvfexus co n e u p ifc e n c ia fefe a r d e r e p ro b a n t ? Si n o n a r d e r e n t,n ih il co llo -
.fluium a u t a fp ed lum c u r a r e n t , f ic u ta h a n o n c u r a n t,q u o rum a ffe ftu n o n te h e n -
t u r At n u n c p u e l l a e p l u r im a c t o t a l e v i t a t e h u e f e r u n t u r . ^
‘ O u a r tum , t a f t u s , u t f u n t m a n u um tr a d itio & am p le x u s , qua: & h o n o f te
louidem fieri p o flfu n tin f p e c ie ,tam e n c um c o n c u p i f c e n t i a m t u s p a o v e n t e . H .c
?am ignis lib id in is a c r ite r in c e n d itu r , u t e tiam B. H ie ro n ym u s ^ c a t ,q u o d t a d u
lip fo la titn fex um in t e ljig it c q n c u p if c e n tia , id e o q u am lo n g iffim e fu g ie n d u
1 tad u s.ficu t le g itu r d e q u o d am Papa ( n o n m e p n n i n u n c n o m e n ) q u o d d a ta m a-
n u pro more o fc u la n d a , c um ex o fc u lo m u lie ris fen fifle t tm l l a t io n em , m a n um
pracidi fibi pe-rmiferit. ' r r
' V Ouintum,eft ofculum.quod rranfeamus. HxcaUtemfignanufquam agun-
tur.&fiuntvehementius, quaminchoreis pnblids. Mirum.quod&quantaibt
I fiant peccata, quid ibi vifus & auditushauriat,quid tadus & colloquium panat.
Breviter.mundus eftmundus.imo immundus,& inim;cusDei. Nec eft quaren-
dum bonum, quod Deo placeat in mundo, Peccatum fuper peccatum ibi urget
&additjlra Oeiibicerniturintenfa nimis, &tamenridetur,faltatur, gaudetur.
tanquam in rebus pafum nocentibUs, inio bonis & utilibus.
Sextum lig n um , & q u id em n o h l e v e , eft ip fe o rn a tu s p e r e g n n u s & n o v u s,
ouinunc cot in v e n n o n ib u s , a rtib u s , f tu d i's f e r v e t , u t n ih il n if if u r io lum p o is
dicere m u n d u m , c um t am e n n u lla f it c a u f a , nifi u t p la c e a n t & c o n f o rm e n t fefe
mundo N e c e f f i t a s e n im a u tu t i l i t a s ,im o & h o n e f ta s ( q u a f o l a f u n t c a u f a j u l t a )
non r e q u irit t a l i a , m o d ic is q j c o n te n ta e ft. Q u is a u tem fans d e lllis p o te ft d ic
e re , c u th fin t in a u d ita g e n e r a fum p tu s & v e ftium ? fed a c re m a lum & tom e s
libidinis f u n t’ifta ,lic e t n ih il c u r e n tu r . Credo,q u o d ta n d em n u d n n c e d e n t ,c u tn
jam fem in u d n n c e d a n tjS e d f in e , d a b itu r n o ftris fu a m o r ib u s a t a s , P e r v em n r a
Deifuper m u n d um in f in em , & b e a tu s q u i i n t e l l i g i t , q u om am v e r e i r a U e n n
illo sp e rv e n it. ' . ' ■ ■ . „ • p
O m itto h ie e tiam am a n tium , id e f f ,am e n tium , f u r o r e s , q u i n oC tu rm s o r-
ficiis,amatriculisfuis ,lu d o )c a n m ,m u f i c a f e r v iu n t , & om n ia t e n t a n t ,u tp l a c e ant,
hie e tiam ip li m u n d o ftu ltas ftu ltic ia s a g u n t, id e o tr a n fim u s ilia. , r
Q ua r t us d em um g rad 9eft ipfa in te r n a c o n c u p if c e n tia ,d e q u a f a tis lu p r a
dictumeft,qua n em o c a r e t in h a c v ita ,fed tam e n h o c ip fo f a lv am u r,q u o d e in o n
c o n fen titu r,u t R om .6 .N e q , e x h ib e a tis m em b r a v e f tra f e rv ire p c c c a to .u t o b ed i-
a tisc o n cu p ifc en tiis e ju s .Q u a n q u a e n im lex D c iim m a c u la ta r e q \n n t ,u t p ro riu s
nullafit c o n c tip if c e n tia , f e d tp ta& o m n in o im m a c u la ta m u n d ic ia ,tam e n m ile -
ricordia Dei in t e r im fu ftin e t & g ra tam h a b e t d ifle n fio n em novi h om in is in tu s ,
ne d om in e tu rn o f tr i o rn n is inj uftitia.Haec ju g k e r eft m o rtif ic a n d a , g em itu , vigi-
liis ,la b o re ,O ra tio n e ,h um ilia tio h e , & aliis p a rtib u s c ru c is ;t in d em (pfa m o tte .
E x q u ib u s om n ib u s p a t e t , q u o d -h o c P raeceptum n o n fo lum n o n eft n e g a ti-
in f a c ie ta n tum v e rb o rum & lite ra ,fe d m ax im e a ffirm a tiv um ,q a ia prae-
cipit fcilicet c a f tita tem & c o n tin e n tiam p u r if tim am in tu s & .fo ris , Q u is a u tem
fapiattam f lu k e , u tc a f tita tem tie g e t e f fe rem a f firm a tiv am , Sed n eg a tiv e p r s .
- I cipitur,
m '
Colloquium*
Puella g/trniU ,
Lue.
Taftus,
Ofculum,
Cbori feltantbtm*
Mundue.
■ Cultus peregrinm.
Ira Dei erg * n o s f
Am antes«
Interna eoncu.
pi fcentia
Non cenjentire.
Praceptum a fir-
matihim»