devorans, aio : T u quidem fa n d a , Sc humani generis fofpitatrix
perpetua, Temper fovendis mortalibus munifica, dulcem matris afFe-
dionem miferorum cafibus tribuis. nec dies, nec quies u lla , ac ne fe<|
mentum quidem ten u e , tuis tranfcurrit beneficiis otiofum ; quin mari
5 terràque protegas homines, S c, depulfis vita: procellis, falutarem por.
rioas dexteram, qua Fatorum etiam inextrjcabiliter contorta retradas:
li ci a Sc Fortunae tempefiates mitigas, Sc ftellarum noxios meatus co.
hibes. Te Superi eolunc : obfervant Inferi : tu rotas orbem : 1 lumina* i
Solem : regis mundum : calcas Tartarum. Tibi refpondent fiderà, gating
dent nurnina, redeunt tempora , ferviunt dementa.- tuo nutu fpirant1
fiamina , nutriuntur nubila , germinant femina, crefcunt germina.
Tuam majeftatem perhorrefcunt aves ccelo meantes , fera: montibus
errantes, ferpentes folo latentes, belluie ponto natantes. At ego refe,
rendis laudibus tuis exilis ingenio, Sc adhibendis facrificiis tenuis
is patrimonio : nec mihi vocis ubertas , ad dicenda qua: de tuà ma:eftate
fentio, fufhcit: nec ora mille, linguseque totidem , vel indefefli
fermonis ste rn a feties. Ergo, quod foliim poteft, religiofus quidem J
fed pauper alioquin, efticere, cura bo. di'vinos tuos vultus , numenque
facratiilìmum intra pedoris mei fecreta condi cum perpetuò cufto-
20 diens, imaginabor. Ad iflum modum deprecato fummo numine.
I n t e r p r e t a t i q.
fujfocans nteas v o c e s , dico : T u q u i- j v e n t i f la n t 3 nubes concr efcu n t ■frèmine
dem f a n t t d , & a jfidua c o n je rv a tr ix g f - l gerrnìnan t, g erm ina adolefcunt* Volucm
Tier i s h u m a n i , f e m p e r l i b e r a l i s i n n u .
v o l a n t e s p e r a e r e m , f e r a v a g a n t e s
t r i e n d i s h o m i n i b u s , p r& fia s d u l c e m a f f
m o n t i b u s , a n g u e s a b d i t i i n t e r r a , ceti
é S lu m p a r e n t i s c a l a m i t a t i b u s i n f o r t u -
n a t a n t i a i n m a r i , r e f o r m i d a n t tuam
n a t o r u m , n e q u e d i e s , a u t n o x u l l a ,
m a j e f l a t e m . V e r u m eg o f u m t e n u i o m
a c n e b r e v i j j lm u m q u i d e m p u n f t u m j i n g e n t i , q u à m u t p o f f im r e f r r e tu ai
t e m p o r i s è l a b i t u r v a c u u m t u i s b e n e f i - i l a u d e s & p a t r im o n i i a n g u f i io r i s quàni
c i t s , q u i n t u e a r i s h o m i n e s i n t e r r a , & | p a r e f tb t , a d o j f e r e n d a t i b i fa c r ificm
i n m a r i , $> , d i j j i p a t i s t e m p * f i a t i b u s v i - j c o n d i g n a : n e c m i h i f u p p e t i t c o p ia v e r -
t& , o f s r a s e i s m a n u m f e r v a t r i c e m , q u a ' b o r u m , a d e x p r im e n d a e a , q u a cogiti
r e t r a h i s e t i a m f i l a V a r c a r u m i n e x p l i - | d e t u a m a j e f i a t e ì n e c m iK f f u n e mille
c a b i l i t e r c o n t o r t a , & f e d a s p r o c e d a s i o r a , a c t o t i d e m l i n g u e , , a i i t p e r p e tu um
f o r t u n a , & c o e r c e s n o x i o s c u r f u s a f r o - I f i l u m o r a t i o n i s i n f a i i g a b i l i s . E g o ig itu t
r u m . S u p e r i t e c o l u n t : I n f e r i t e v e n i - . f a c i a m . q u o d p o t i f i f a c e r e v i r , r e l ig io n i
r a n t u r : t u m u n d u m a g i s i n g y r u m ; t u j q u i d e m , f e d in o p s . r e p r& f e n ta b o mihi
c o l lu f i r a s S o l e m : t u g u b e r n a s o r b em i t u j t u a m f a c i e m d i v i n a m , & t u a m f v -
p e d i b u s p r e m i s i n f e r n u m . S t e l l e t i b i o h -
d t i j fm a m j n a j e f i a t e m , a t q u e illam
f e q u u n t u r , in t e D i i U t a n t u r , t u o j u f -
f e r v a b o f e m p e r c o n d i t a m i n in tim i
f ì i v e r t u n t u r a n n i t e m p e f a t e s , e l e m e n t
m e o p e c l o r e . S i c . o r a t a f u p r e m d D m »
a t i b i o b e d i u n t . a d t n u m a r b i t r i u m
N O T
i . 'L u m i n i s (òlem.] Hinc evidens e ft, I ram, ièu a m m a r o mundi, ac imnmnm
per Iiidem ab Apuleio non tantum Lu- numen. Qois enim à Luna Solem il*
nam intelligi,- ied ipfam rerum natu- j luminari dicacY
I i . M e u m j a m p a r e n t e m . ] Q u i a c i lm
le um m i n i f t e r i i s i n i t i à i l e t , v i d e b a t u r
Ipfum i è c u n d o g e n u i / f e , v ita ? f e i l i e e t
p l i g io i à ? .
I i. Haufì pòrtum. j Sic vett. eiitt L i -
fcfoi-legebat, A h gu fi por turn, f e d abf-
ique ullo ieniu. Non eit mutanda àn-
Bicjua leéìio. Haurire portum eft penetrare
port am , mirare in portum. Sic
latùs haurire , eft gladio latus
bene trare. Portum a u t e m /¿.t f e w j j
ivocac Oftix portum , qui Romanoriìm
p a t pórtùs : quemadmodum & ipfa
■Roma urbs antonomafticè dicebatur.
I 5, S a c r ò f x n & . im i f am c i v i t a t e m . 1
p o m a i n , q u a ; D e o r u m f e d e s e x i f t im a -
l l a ,d c e u ju 5 » v t r u m n o m c n n e i n iì tc r i s
q u i d e r n e l o q u i l i c i t a m e r a t .
4. C am p en fs. ] Templuai I i ì d i s fu it
i n C a m p o M a r t i o : l i n d e Campenfs
e f t d i f t a . J u y e n a l j s , S a t i r a 6 .
c a l i d d q u e p e t i t a s
A M e r o e p o r t a b i t a q u a s , u t J p a r g a t
i n e d e r n
J f i d ì s , a n t i q u o ’ q u a p r o x im a f u r g i t
o v i l i .
.Q u o d o v i l e i n C a m p o M a r t i o f u i i i e ,
n o t u m ; e x L i v i o Se a l i i s .
f , R e l i g ì ò n i s a n t e m i n d ì g e n a , "| Q u i a
f a c r j s l i ì d i s C o i i n t h i f u e r a t i n i t i a t u s ,
6 . T r a n f c u r f o f g n i f e r o c i r c u lo . ] Z o d
i a c o , c u j u s d e c u r f i i i b i a n n u m c o m
p l e t . .