N o s V é l i n s d u M u s é u m l c o n t i e n n e n t u n e c o p i e f a i t e p a r
 u b r i e t d u i-É è s lin ^ d ü d u eO p fS fe
l e s d e u x n a g e o i f e ’S s o n t r ë j î r ë s e n t é è s ^ é o m m e s i è l te ^ s f e j o i g
n a i e n t l ’u n ë ; à l ’a u t r e . G e s t s u r c e t t e ' c o p i é q u e M . d è % a -
ç é p è d e a é t a b l i s o n : g e n r e s c o m b é r o m o r e e t s o n e ^ p & e d u
s c o m b é r o m o r ç P l u m i e r ( t . I I I , p . 2 9 2 e t 2 9 3 )^ m a i ^ t i l s i a -
p e r c B t e n s p j t e | t . I V , p . 7 ^ ^ 7 8 9 ) - q u e c ’é t a i t l e
m ê m e p o i s s o n q u e 1 & s c o m b e r r e g a l i s . A iip ^ i l e g e n r e - e t
l ’e s p è c e d u s c o m b é r o m q r e P l u m i e r d o i v e n t d is p a r a îtr e > d u
c a t a l o g u e d e s t p o i s s o n s .
L e T as sa rd sierra.
'- ( Cjrb'iùm acetç,um ^ :fiîèW:):" * •*: f
N o u s n e * s a v o n s s i n o u s , q e ^ o n s f . r e ^ . r d é r c o m m e u n e ,
e s p è c e , p a r t i c u l i è r e u n p o i s s o n q u i s e n o m m e ë f & L t a z a r d
p a rm i n o s c o l o n s d e s A n t i l l e s , e t s i e r r a c h e z ^ l e s E s p a g
n o l s , e t r e s s e m b l e b e a u c o u p a u x d e u x p r p j ë ^ e n s \
par Sa forme générale;, par la tàché:noire de la.pceinière dorsal^et
parles nombres de ses rayons,mais qui n’àauçune tache sur, le corps.
I l n o u s a é t é e n v o y é « d e l a M a r t i n i q u e p a r M . A c h a r d ;
M . P o é ÿ v i e n t d e n o u s l ’a p p o r t e r .« d e » l ’î l e d e C u b a / e t
M . I l i c o r d d e - c e l l e d e S a i n t -D o m i n g u e .
Ses dents sont tranchantes , comme dans le regale, mais moins
nombreuses.’Jé û’én compte quediuit’ où'ijèufà'la mâchoire1, supérieure
, ’éi sept ou huit à: l’ihférieufè, 1 Sa ligne 'lâtéràle fait dans
l’individu de la Martinique deux légers serpentemens convexes vers
le haut, avant d’arriver sous la seconde dorsale, au lieu de la simple
et légère inflexion qu’elle aià’p#'endrqit dans lfe jhaculatum ; mais,
dans l’individu de la Havane cette différence n’existe pas, et la ligue
est presque droite.
L e corpA eskargenté, eLteint de.t^qlâtre %u^de p lojn^ surde ^os.
Les nageoire*, s(cmt, grises „excepté la première dorsale, qui. a une
tache npire depuis le premier jusqu’au sixième et au,septième rayon :
le commencement de*daSécohde est teint de noirâtre.
D. A: 2/lV— Vm,:«tc., \
Nos individus n’ont que xinq^ mc^ . ^
M a i s M ^ Æ o ^ n o u s . a d o n p é l e d e s sm ^ u n q u i e s t l o n g
d e n W . st ó t p 4 i e u ir s 'l ’o n W ^ ^ ^ u e >r e s .I^ 5 :e M i
p e s e r v p a e t- c in q « h O t m ê m e , q u e l q u e f o i s c i n q u a n t e U y r e s j
m a is ’ p e m - ê j t r e l a f ^ n f ô n d e n t - i l s a y g tx ^ le t a s p a r d t a c h e t e .
L e TASSARb’tGlj'ARip ECU.
I l ç ^ b ium ^ b a lla ^ n o b .^ .
U n e a û t r é tegpjjjjfe* f m j r i c t t a e d ^ e s o u s - g è ÿ r e n o u s e s t
v e n u e d u l ^ r é s i F ë t d é s A n t i l l e s .
SesFdénts sonéeomprimées, 'aveel3e¥tfôrds tranchans. Sa ligne,
latérale fait une fôf^nflexioh'sous la deuxième dorsale, et ensuite
trois ‘ou quatré' serpentemens asl^fôrts - elle a deux ou trois rayon|
5 de riioiiîs a la~pfémière dorsale. M §
. D. 14 — 2/15 — IX.
N o s i n d i v i d u s d u B r é s i l so n t lô ^ ig sM e v i n g t - d e u x p o u è é s :
1W d ’e u x a ' ë t è t j i p o r t é p a r f e u U e l a l a n d e j n o u s d e v o n s
l ’a u t r e ^ % A . ‘l e p r i n c e M a x im i l i e n ’d e vN e u v n è d , q u i l a
e n t e n d u a p p e l e r s a r d o à B a h i a v ^
j Tout le dessus du corps de ce poisson est plombé, les flancs et
le ventre argentés"; des taches plombées ovales sont répandues sur
' lés'lianes'; là pecto’râle i son bord hoir.
I l y e n a u n p l u s p e t i t d e s A n t i l l e s , t r o u v é d a n s l e s c o l l
e c t i o n s d e f e u P k é e , e t d p p t l e s . t a c h e s , à l ’é t a t s e c , p a r a i s -
■ s e n t j a u n e s . . • iN . \ { '
8 * 18