T A B IçE |S îE 1g £ R A l ‘Ê
F r é ju s ï 6 j . B a in des g e n s d e q u a l i t é d a n s le s
- . i;ë®. .' RBaiS
B a lu f tr a d e f u r l a C o l o n n a d e l a p la c e d e BrefTe , -
’ . É | J l - . 7 , . - . | 7É J |j / 1
B a lu f tia d e f u r le s 'b o ld s d ’u n r ïa v i ie , I V . n © , t - -
M . B a lu z e , II. | 1 ||1
Bambaccio , c o t to n e n I t a l i e n , I I I . 21-4-. •/
^ G o t tb n -j l^même.
B am r a , n o m d 'u n é ;d iv i> n ité d a n s u n e i n f è i ip t io n , II.
< 2.fé. ' - ffV , :
S a p d f t e r e s o d o g o n e s e n I t a l i e , I I . ^
L a B a rb e f e 'faifôiÊ lè - jfe u d î , 1. 4 1 . t
Eangue d u ^ p i ^ ia ËË£g1 8 F* , ; - , f
B a r q u e d e b r o n z e q u i r é p r e f e n t e le s f è p t jours d e l a
/ £7^ 7*/
B^qdes a è Pip^rüs , I I I . 2 0 2 .
.B a rq u e d e p ê c h e u r s , I . 7 2 .
B a r t h ô l i n i , 111. 1 8 8 . 1 9 0 .
B a ru ff a ld i { J e r o n im o ) . S a diflèrtarion fur la Profite,
w ^ tL ,P le u re u fe , V . 14..
B a f a k e -, m a r b r e d ’É tM b p ie , fa c o u l e u r I I . 1 3 1 . . •
' d e s d î ë l S i i ^ n d ^ § n e s '; ? I I . j | | | | | v ,.u
Bafè Hexagone j I I I . 3 o* f g g . ...
J ia f îfe . j F à uÆ tis , B a filiù s , c e f t c e l
u i qu'on appelle Bafiliùs Junior le^dernier des Con-
■ fuis 3 ni. 2.-24. •* . ^ ■■■;,- ,
B a f ilid ie n s avoierit puifé- leur d o d r i n e d e s P y t h a g o riciens
« .d è s Plltopiciens 9 L .i$ l .^m a rq u o ie n t
fes heuloe5çkL Jôtm paV des.-figures, I. î yTïfeper-
‘ fonifîoient lès f t^ ls ^ ï. i ’j-.
B a f ilid ie n s & le u r s m o n f lr ü e u f e s figures , I I. 1 5 4 .
Bataille' de, ÇonftÉi^ri leOTUtre Maxence j reprefencee à;
l 'â r ô d e ;Ç o n f t a n t i n , I V . 68. ' ^ ,7 . 7^
B â tim e n t orné de p ila f tr e s q u i n e f t q u u n m u r furje-
quel dès bomipesdè..battent contre des betêskrp--
| ces, II. 72.
^ td n ^ e r e u r ^ d a n s Athenéê,'L- 12.
B a t t e a u d e f o rm e f in g u f ië r e IV . 1 y 6 , .
Bat tellers & Ièür f b c ie té , I . 6 7 . , 77
M .B a u d e l b r /m . 1 3 8 . !
B e g è r ( Laurent ) , IV- 8 . 1 2 2 .,
Bfelièr porté par Mercme,Ts^5>6;;,g
B e l 1e r f u r un c o u v e r t d e q u a t r e c o lo n n e s , la-même.
DeuxfeélierSf i i r deux monticules , I I . 5 8 .
B e lie r fa c rifié a ii d i e u P a n , I I . 8 4 .
Belierimmolé for up autel, 11. 49.
Belier d e s A n c i e n s p o u r b a t t r e lés places , IV . 3 3 .
B e lie r appellétefebra | outarriere , IV / 3 6 . / . '
Belier fuipendu , en ufage c irc le s Romains,. JV. 34.
Belier lion, ftifpendu, fon explication, IV. 3 | j & fa}v.
Beîlàpplion. Son kiftoire , I. po. & les[uivantes3 Ses
imagés , I . f)ir 5>2.
Bellone ^ V., n j . -„%., . « A f - , ‘x . É
B e llo r i , I I I . 65. .
Bellori., i y / ^ q . ’ ,
-B e n fo f ia ^ ce que C*étf>it -, I. 1 1 2 . <^ ,y ..
Berceau e n f o rm e de barque , III. 1 7 0 . ,
B e r c e a u f o r t fingulier dans lesreaux^duNU , IV. 1 5 7 .
Berenice d 'o r ^ fcpt CTOs.ttois grains , IIL 122.
Bereniceou f k tu e .p r i î e ’ p o u r Berenice, j I I I . 3 4 .
Berenice d ’or d e . v in g t g r a in s n e f a i t q u e Ia vingt-fi^
xîéme partie du grand Ptolemée d 'o r, tSl, 1 2 2 .
Berger antique deffiné par lid. le Brun , III. 24.
Bexgexiè de P a n , I. 16 3.
Bergier,, IV.
Bergxmus dieu particulier d e B re fiè e n Italie ^ 5,
- L e R , P.^ iBernat.^ II. 1 7 3 . I I I . 145».’ i$ y .& foiv.
■ B e ro lè c i t e par Athénée, I . 1 2 . . ■. \ v
L ) . C l . B e r tr a n d ,P r ie u r de S . A r n o u l d e M e t z , IV '. 'i p 5 .
Bes. Il n'efl: pas b i e n s û r s 'i l s'en trouve en elpece, III.
Bes. H u i t o n c e s o u le s deux tiers de l ' a s , I I I . . ^5?.'
B e fo ld u s , V . 8 2 .
Monfeigneur Biancnini% Prélat R omain, très-fâvant
& très-habile Antiquaire , 11. 2 2 ƒ . I I I . 1S5, ifirj.
U-.
IM o jÇ ë ig n e k ^ B M ic h in i’
Blbens, bivjens j)bitfits 1 bivus \ j n ^ f d ^ is , d e s in f c r ip ^
. .M o n sv féu r M ^ ix jjtâ pu r vtxii
B i c h e p r if e d a n s d e s î e t s ^ I I I . 1 8 4 . •
B ic h e s im n ï^ lé 'e s à D ia n e j I I . 8 2 , ' /
B ig e s f o n t à l 'im i t a t i o n d e la L u n e , . I I i . 1 . 7 ^ ; . ; , *
B i llo n e x tr a o r d in a ir e rn is d e p u is l’e m p ir e d e (C o m m 6 -
d e j u l q u 'à c e lu i d e G a l lie n & p lu s bas j III. 132.
|S
-B ir em e r e p r e f e n t ë e a u t e m p l e d e la F o r tù h e .d e Prene-
? f te ., I V . ^ ^ B E l l e e ft a rm é e & p r ê t e à 'c o m b a t t r e ,■
là-même. f
Bbis’^CTe d'Efculape j©u A to im ^ ^ d y n d e ‘laiïlei:
n a î t r e n i ï ^ ^ i r n p ^ r l o n n e j I , 1 7 4 . ^
B o is f a c re z d é d ie z , a u x N e r è ï d e s & à A c h i l l e , I . o fy \ ».
B .o if& rd à m i s d a n s I b n m a n u l c r i t b ie n d e s 3 g u r e s q u î/'-
^ ii'â vÔ iè n t’ ]âmaiS'.Gtr aC T anE é te ?^ M ^ f f i ^ ^ ^ ^ & . . '
B o i l î a r d , I I . 1 2 3 . I V . 1 1 . 1 3 . V . 3 4 . 3i9-. 4à . 4 1 . 44> .
4 j . . ^ o . y.2. y y . y 7 . . (Si. 6 2 . ," A S |
Boilleau, o îÿ ra h d lâ u ^ o n ü u iè n t^ |jm II. y 3 . ^:epre-
fe n te Ifis.j la-même.
Bbfaßv^ fe p r è n d pour la l o i e , & a u f iî p o u r le oe tto n ^ ..
I I I . 2 1 4 .
M . B o n P i e n n e i P i e f id e n t d e l a c h am b ig d e s c o m p te s
_: . ^ M o n t p e l l i e r , I . 3 7 .
M.Bon, II. 163 . habile dans la connoiflànçe de l'An-
‘ tiquité, II. 1 4 ^ 3 ; / , ;
M. Je Premier. Prçfîdent Bpn-iJIL. i6y. V.;
—
R. P. BonannijJII. 174.
P . B o n jo u r A u g u iH n - T o I o ß l n ^ I I . 1 9 7 . |
Bonnet bleu de. Vulc^n'5,1. 79.
Boünet en pain de f u c r e I I I . 77.83.
B o u n é t f i i f l é q n a M é k v e a i ^ ^ ^ m ^ ^ d é ^ p ï n , I I I . 7 8 .
Bonnéts^bléas^S f e ^ ^ ^ ^ i t a t e u f s .du c ^ u e * ;,. de
. Hl- ..
Bonnets extraordinaires1 d é s a rè h e r s dé
/ 68.
B o n n e ts q u i reflèmblent à ^ p 5^ ^ p P r , é ^ e r i | à , mor-
^ ^ Î ^ E Ï P U B L I C Æ , , l e .1 c n f
” c e tte in ic r ip t io n f è lo n M . B u o n a r o t i , I I I . .,2 2 8 . c
Bononîa Oceatienfis, e f t B o u lo g n e f u r m e r , I V . 13 2 . ,
i B o t te s bleues d 'u n g l a d i a t e u r , I I I . 1 7 7 . ^ '
Bottines, elpece de.chauflure, III. 25.
M . d e ’B o f e . S o n c a b i n e t , I . 2 1 . H . 15)y .
B o n c m o n tu r e d e V e n ù s .p q p u l a i r e , I . 1 2 y. J
Bouc. Sa te t& m ÿ jm q ^ ^ ^ ^ ; p emb^.dbfé ?i
Bouc appëllé Meridéâ chez-T^Egypt^s^étoit le cheu
- . Pm,îï.: ■ -/'--V:, / / v : :;kïv.:r.ÿ;
Bouclier ovale mi: JeqùePeft"gravé
■'' f u i , I I I . 2 2 7 .
B o u c lie r f in g u i 1e r d Ju n g l a d i a t e u r , I I I . 1 7 8 .
Bouclier qui réiïemblë ïim e ;rp û e 3.
Bouclier dé-Conflanfcin / <$valéf de* piÉs de ‘trois .pieds
, de d i a m e t r è , IV . 7 .
- B o u c lie r ç x r a p r d i p a i r è i ^ ë ^ ^ ^ ^ d , , . lV . . 1 4 .
"Bouclier de P y r r h u s r o i d 'E p i r e , é t b i t dp c u i v r e , fé lo
n P a u f im ia s , I V . 4 . . ’l f y'?. / . ’ y l'
Boucliers r e p r e f é n t a ti f s fiir les rpedâjlks de Probus ,
rv./4
^Boucliers q u i ont lin feorpion, IV. ifio,] 3 ’
B o u c lie rs d e s Germains, ovales,,,hexagonesr&, o6to-
. gonès;, IV. 4 8 . _ • .. ,
Boudliers fort e x t r a o r d in a ir e s , I V , 8 ^ , * '.
Boucliers ovales du tems de VajentiiiiefiII. ont .environ
quatre pied!s d e .d i a m e t r è , I V . é y .
Bouclierfort f in g u lie r ,. I V . 2$,
B o u c l i e r T h r a c i e n , IV . 4 6 .
Bouclier de Minerve, où eft up. Y au milieu, 1. 17.1-2
Bpuçlieç?, l'u n hexagone, l'autre ovalé > fe croifenj:
fiir le tombeau d'un fbldat, V. 102. ‘.', :
B o .u d ic é e r e in e d e p e u p le s d e l a G r a n d e B f e ta g ti e , I-Y*
--'yô.. 'T" ^ ' : .
B o u l a n g e rs d e R o m e m i t e n t Une m e u l e p r è s d e la f tg r
. . tu e
t u e d e V e k a , I . 1 3 . j-;r ;
— a n i ü w m W Ê
B o u les.'d e'.:b ô l? s je tté .e s d a n s le s ic e z ., ©li .é to it
• 'm à r a u e - c e
: , I V . 13 2 .
B o u lo g n e f iir m e r , a p p e llée Bononia Oceanerifis f u j j l é s
,(3m ç a a i l ^ a la-mênie.
S b n j c â b i ^ ^ t L - 4.1*.| .
B o u f f e a v e c l e n io i s /d è J u i l l e t p e r f o n if ié , I . 3 4 .
l a c P r n ê j I I L '2 4 . _
. B o u to n s à u n e t u n i q u e , I . 3 2 . f. I
B o u t o n e n u f a g e , fi c e n 'e fl: u n e b o u c lé ,
M . l e B r e t P r em ie r P r e f i d e n t d u P a r l em e n t d e P r o -
v e n c e ,H I . i i . -
/B r io c h e s m il e s q a n s ^ l a / r o r b e d l e u i ^ f t ^ u lF ^ ^ B r a E r a S
& d e C e r è s , 1. 1 6 1 .
^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ P ^ l e p ù l c r a l b s >V.. 1 1 3 ., '.
• , l a G r a n d e B r e ta g n e . "Se s.'p'eupleS; rétpieriE
G a u l o i s , IV . 1 3 9 .
Br'omios,,) n o m M i t h r i a q u ë d o n t p a rle . S a in t J e ro m e ,
• P 2 2 7 .' , ' ' ‘v " \ ; _ - .V 'J . ;
jB to n z è s b n t iq u e s , m a r b r e s . ^ ^ q m e n . ? b n e iïj& u ô ï t p e u
d e c a s d a n s le s b a s ï ïe ç l e s , V . 3. 4 . ' ' ' 1
B r o w e r , I . 11 o . 1 r 1 .
B r u n . Z7". C o r n e ille Brun-.
M . le B r u n p e i n t r e , I . 6 6 . Î I . y I I I . 3 4 . Ï V . 3 0 .
B u b a f te c h e z l e s E g y p tie n s é to i t l a m êm e q u e D ia n e .
m
B u c e n t a u r e , 1. 1 4 0 .
1 B u c h e r iu s h a b ile ^ 'J e fu itè j> I . 2 5. 11*4;^ 7 ^
g ê ^ p ^ ^ M à - p b ib 'iù e l | l ^ ^ P a r t h ê , . I I î . 4 . A\-'
" B u l le . S o n u f a g e c lie z /l^ S |^ töm .a in s , I I I . 4 8 . Ô 'n la
d a ë tÉ o im g l fe. i t o n f ^ ^ t e b s i y î f o s à l a m am e lle ^
p o u r q u o i , & 4 9 .
•B m lb s f f lx to in b ^ ^ P ^ ^ ^ Y . y 2-.
|B u U e s ^ m i ^ ^ E i l e T ^ q h a là . m a rm e lle ,
p o u r q u o i , -V. 1 1 2 . 1 1 3 .
M . B u o n a r o ti le n a t e u r d e F lo re n c e d e s p l u s firv an s d e
l 'I t a l i e ', V . i z y .
B u f te S jb b û lm ë n d i f f ic ile s à r e c o n n o i t r e à m o in s q u a ils.
S H n a i e n t g l p e f l ® #
d e s E m p e r e u r s , I I I . 46. 4 7 .
Bu ftfe d e f em m e d e la P a n n o n i e , I I I . y «).
l U É e ^ d B a l ë b f a  ; I I I . 45».
B u f té | è , ; >
■’•B d ^ ê 'la è /lD ro h z ë d e M a r c u s M o d îu s 'n i ë d é c in A fia ti-
q u e , I I I . 2 8 .
É iif té s t f ^ é z ; l ! Ç l ë i : r a  i i n . 2 4 '. ' 7 *'
7S ù f t e - . i ^ ; p ,b r t e û n f c r i p t ^ ^ ,v V . ,8l ^ ^ ^
B u f te d e f em m e e x tr a p r am a ir em e n ^O T h é , Y K J n .
CWÊ R e n v è r lé I
f ic u l te z f u r c e la , V . 3 8 .
C a b a n e , ro itd è o ù l e s I b i s f e r e t i r o i e n t ,
C a b i r e s . L e u r f o rm e v a r i e , I . 19 8 .
C a c a foe u i ; d e '^ â c j i s h o n o r é e à M ajoe c o m m e 1
x~ I._ 141. .*I
/ ^ c l i é u r s ' d ë t t é l p r ^ f t d , I I Ï . 13 y . ^ '7 -
C à c u i ^ tû e p â r . ■ 7
C a d r n u s . Sa g e n é | l ÿ g i e , ï y . 8 y .
Cflduceator. .Sa f o rm é /'tooV.; ’ ^
Ç a d ü c e é 'gM X ié p a r û n ç n i « i la-même.
C a d u c é e e n tr e ,le s m a in sA > A l ib i s , 11. y y . .
Cor f de us ^ l é b le u - , n o r n ? ® F i . g l a d i à t ê u r , I I I . 1
CafiÛss N o m p c n i r f n a r q u ^ ^ t c o u l e u r d e s c h e v a i
•çe n e , p e u t êdre!
| ï p o m m e lé , I I I . 1 8 0 .
C a i f l è m il ita ir e • e n o M r é e . d u ^ è j ^ ^ f r i u m ' v p ®
t e rr é e e n - 1 7 1 4 .ï i r . 1 3 8 /
Caitts Julius, N o m p r is p a r d e s G a u lo is a p rè s q u e -.(
" ■:Tptne
fai- e u t c o n q u is le s G a u l e s , IV . i b i ;
^ ^ p a ü .s ^ Ë w ^ e m p .è r ^ ^ ^ ^ ^ ^ n q u e lq u e s - u n s , 1 .6, '
Calceus Ôc Adullem, e lp e c e s d e l o u l i e r s , I . 1 2 4 ;
C a le n d r ie r f a i t d u t em s d e C o n f ta n tin a b e a u c o u p d a
p a g a n i fm e , I . z y . .
C a l e n d r i e r f a i t d u tem s d e l'E m p e r e u r C o n f ia n c e , d é d
i é a u n o m m é V a l e n t in , I . 2'6-.
I I . ’
2 .o y . -
C a le cy c h é & :
rio n s , V . 6 3
^ ^ ^ y^ ^ ^ d ^ ^ y e im n e ^ ^ ^ j l e s V l n f c g i p ' f e i b n ^ ^ C T E
' C a lig u l a . T a s im m e i f e S d e m o n n o ie d 'o r fin- la q u e ll e
il l e r o u l o i t , I I I , 1 3 0 .
- C a l ig a l a ô t a à to u t e s l'es g i a n d e s ,i àm i l l e s R o m a in e s
le s m a ïq u e s d 'h o n n e u r q n 'e l ’le s a v o ie n t p a r r a p p o i t
C a lm u K S , p e u p le s lo u s; l a p r o t e à ü o n d u G z a r , - V .
C a m d e n . V . 1 y o . •'
• . ^dhïâ##,,7#^ 3J., f
C a m il le a v e c là g r a n d e c h e v e l u r e , I I . 7 3 .
C a m i l l e s , je im e s g a r ç o n s ,., m i i i i f t i ^ d 'e Pcn'e eias 'd a n s
/. l é s f e r i & i s I I . i y . 7 1 .
n u e q u e le s a u t r e s , 1 0 2 . '
M . le ^G h e v . d e C a m i l l i , V . 2 0 . 2 3 . '
C a m u lu s f a m o m d e M a i s , I . 5)4. I I . 1 éi. Ö n 1 a p p e l-
C«/»awi ^ ^ p l e s a u p rè s d re ^B rê le ^ 4 I I .
16. '
< ■■ iu n i< n s , j ( a p le s d 'u n e v a llïe ; . y o i lÉ e . ^ B r e H è , I . Hj
C am p a g u s f i n g u l i e r , IV . 6.
C a n a l d u T ib r e à R o m e , IV . 9 0 .
^ ^ g e  ë ^ p ^ ® : i e r g e !a ^ ^ é n ® i ^ ^ p ' ë n u § ^ . ' :
■67.- |i|i
y s , m a n te a u x ^ IV .. 4 1 .
M . d u ;C a n g e , I I I . 23 3. V . 8 8 v "
C a n n e à é c r ir e N i lo r iq u e , I I I . 2 0 8 .
C a tfô p e s,7b dM tn e n |~r^ m m i | t& z ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
ê C a n o p e s Io n s l e ^ o i ÿ / n R |i ! t d 'O f i r i s , I I . 1.3 9 . . 7
Cantbauis, v â d ïè a u /O ffe rt p a r H e r n i é s à * J u p a e i* ,
L e C a p i t o l e d e R o m e a v o i t p lu s d e t e m p le s & d e Hattie
s d e J u p i t e r q u e ^ to u t l é î e f t e id e J 'a v i l l e , I . 4 9 .
./L e
C a p ito l e d e R o m e m is e n a - e le s m e rv e ill e s d u rrio n d e .
: ^ ^ â ^ K É | é i é ï ^ i / 2 1 2 . 7 0 . I L j». IV . 6 2 ,
; C a p r ic b in è e f t le d i e u ^ à n ., I . i ^ y ^ < 1
C a p tif s em m e n e z a p rè s la v ié lo ir e , IV . 45). /\ ‘i_
C a p tif s P e r th e s o n D a c e s d e ff in e z p a r M '. l c -B ru n , I V . ;
^ y^>^. ‘
Caputaifrico, tê t e d 'A f r i q u e , r e g io n d e l'a n c ie n n e
R o m e , V . 1 2 6 .
I Ga®:|ljàvV non tenax
I ■
C b r a é te re E g y p tie n , n e / c o ^ v i é m ' ^ e c ^ ^ m i ^ ^ ^ ^ ô j l
1 f Ig !
C a r a d e r e E g y p tie n h i e io g ly p h iq u e & c a i a d c i f C o i d i - '
C a r a d e r e s P m iiq u e s ", I V . 1 1 . 7 . ' ; ; 1 ^
i l B
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