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son t c reux ; il a d ix -sep t p ied s n e u f p o u c e s d e tig e , tro is p ied s huit p o u c e s de
c ir c o n fé r en c e à la n a issa n c e d e s ra c in e s, e t tr o is p ied s d eu x p o u c e s à la naissa
n c e d e s b r a n ch e s. Cette a n n é e 176 3 il u p rod u it un grand n om b r e d e b e lle s
P o ir e s. » D u h am ., Arh. f r u i t . , p. 199 [1768].
è F ru it g r o s, o u t r è s-g r o s, su ivan t le m o d e de cu ltu r e d e Farbre, p y r ifo rm e ,
a llo n g é , b o s s e lé . P eau un p eu ru d e , d ’ab ord v e r t p<àle, p u is jau n e h e rb a c é ,
for tem en t te in té e d e rou g e pourpre du c ô t é du s o le il, r e le v é e d e q u e lq u e s
p o in ts bruns. P é d ic e lle g r ê le , fau v e , lo n g d e un à d eu x c en tim è tr e s , im p lan té
dan s l'a x e d u fruit au m ilieu d ’u n e ca v ité ir r é g u liè r e , p eu p r o fo n d e , c o u r
o n n é e d e p e tite s b o sse s. OE il p e t it , p ro fo n d , é t r o it , ir r ég u lie r , en v iron n é de
plu sieu r s p e tite s b o s s e s ; à d iv is io n s b ru n e s , la rg e s à la b a se , a igu ë s, r é flé ch ie s,
r é g u liè r e s . Chair b la n ch â tr e , d em i-fin e , fon d an te ; su c fort r ich e , r e le v é d ’un
p a r fum tr è s-a g r éa b le . La m a tu r ité du fruit a lieu d e n o v em b r e à janvier,
l/a rb r e e st t r è s -p r o d u c t if , d iffic ile à g o u v e rn e r en pyramide, ; il r éu ssit néanm
o in s so u s c e tt e fo n n e dan s le s so ls lé g e r s, p eu h um id e s ; é le v é en h au t v e n t ,
e t p lan té â b on n e e x p o s itio n , il p r o d u it d e s fru its m o y e n s , p r e sq u e r o u g e s e l
d é lic ie u x ; c e u x q u i so n t r é c o lt é s sur e sp a lie r son t tr è s-g ro s. 11 fau t tailler
c o u r t et r é c o lte r a u ssi tard q u e p o s s ib le . » W ille rm .. P o b \ , p . 183 [1849].
La P o ir e d e C h aum onte l a été d é c r ite e t fig u r é e d a n s p lu sieu r s
o u v ra g e s r e c om n ia n d a b le s , en tr e a u tr e s dans- le c in q u ièm e v o lum e
d e s T ra n sa c tio n s de la S o c ié té h o r lic u ltu r a le de L o n d r e s , d a n s la Pomolo
g ie fra n ç a is e d e P o ite a u e t la Pomona A u s t r ia c a , q u i n e fa it le p lu s
o rd in a ir em en t q u e r e p r o d u ir e , en le s c a lq u a n t , le s e sp è c e s d é c
r ite s p ar D u h am e l.
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