p. CASIMIR ROYER.
su r d ’a sse z lo n g s p éd ie e lle s tom en tcu x ; e iily c e à d iv is io n s é ta lé e s
ou r é flé c h ie s , c o u v e r te s d e p o ils b lo n d s en d e s su s ; p é ta le s siih or-
b ie iila ir e s ou o b o v a lo s , en tie r s o u lé g è r em en t é c h a n c r é s e t o n d u lé
s , m o llem en t o n g u ic u lé s , la issa n t p eu d ’in te r v a lle en tr e e u x .
ÍRUIT m û r issa n t en ja n v ie r e t s e co n s e r v a n t ju sq u ’en m a r s , tiir-
l i i i i é , v e n t r u , m o y e n ; à p éd o n c u le in s é r é d a n s l’a x e d u f r u i t , re-
iiia rq u a b lem en t ron flé e t p r e sq u e b u lb e u x à son in s e r t io n , o b liq u e ,
fa u v e , p o r tan t la tr a c e d e q u e lq u e s b r a c t é o le s ; p e a u l i s s e , ja u n e
vit à l’om b r e , p a r s em é e d e p e tits p o in ts ro u ssâ tr e s en tr em ê lé s
de q u e lq u e s m a rb ru r e s fa u v e s , un p eu r u d e s , r e lié e s le s u n e s a u x
au tre s jiar d e fin s lin é am e n ts , la v é e d e r o iig e -o r a n g é a sse z v i f au
s o l e i l , o rd in a ir em en t m a rq u é e d ’u n e ta c h e sq u am eu s e fa u v e au tou r
du p éd o n c u le ; oe il p la c é a u m ilieu d ’u n e d ép r e s s io n r é g u liè r e , à
d iv is io n s l in é a ir e s , g la b r e s o u lé g è r em en t p u b e s c e n t e s , so u v en t ca d
u q u e s , en to u r é d ’u n e la r g e ta ch e b r u n e , m a rq u é e do z o n e s c o n c
en tr iq u e s tr è s -a p p a r en te s ; coe u r d e s s in a n t u n e so r te d e lo sa n g e
su r la c o u p e lo n g itu d in a le du fruit ; lo g e s g r a n d e s ; p ép in s b run-
a c a jo u ; la cu n e c e n tr a le s u b é r e u s e , a ttén u é e v e r s l ’oe il.
Cii-iiR tr è s -f in e , fo n d a n te ; ea u a b o n d a n t e , su c r é e , p a r fum é e d ’u ne
sa v eu r p a r ticu liè r e , n on m u sq u é e . E x c e llen t fru it.
Je d o is la co n n a is sa n c e d e c e tte e x c e lle n t e v a r ié té à M. G usta v e
d e b in a g e , am a teu r é c la ir é d e p om o lo g ie , q ui l ’a d éd ié e à so n ami
M. C. R o y e r , ch e z leq u e l l ’arbro a é té o b ten u d ’un s em is fa it il y a
en v ir o n u n e tr en ta in e d ’a n n é e s , e t d o n t le tr o n c m e su r e a c tu e llem en t
d e d iam è tr e .
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