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g la b r e s , p la c é p r e s q u e à l le u r d e f r u i t ; coe u r a s s e z g r a n d , a r r o n d i .
e n t o u r é d e q u e lq u e s g r a n u la t io n s ; l a c u n e c e n t r a l e é t r o it e , s u b é r
e u s e , a t t é n u é e v e r s l ’oe i l ; l o g e s m o y e n n e s ; p c } ) in s n o ir - a c a j o u .
C i iA iu b la n c l ia t r e , à p e in e g r a n u l e u s e , f e rm e , j u t e u s e ; e a u a b o n d
a n t e , s u c r é e , î r è s -m u s ( iu é e .
Q u e lq u e s ii é p in i é r i s t o s c o n f o n d e n t la Duchesse d e M a r s , q u i m û r it
e n h iv e r , a v e c la P . de M o n iig n ij, d o n t l ’é p o q u e d e m a t u r i t é d é p a s s e
1‘a r e in e n t la i in d e l ’a n n é e .
J ’a i r e ç u d e M . A . R o v e r , s o u s l e n om d e Cointesse de L u m a g , u n
f r u i t q u i n e m ’a o f f e r t a u c u n e d i f f é r e n c e a v e c la Duchesse de M a r s ,
s o i t p o u r s e s c a r a c t è r e s e x t é r i e u r s , s o i t p o u r s a m a t u r i t é e t s a s a v e u r
m u s q u é e .
« C’e s t un arbre d on t la v é g é ta tion e s l tou jou rs faible e l lan gu issan te loi\s-
q ii’il e st g r effé su r C o ign a ssier dan s le s ter ra in s où c e su je t n e s e p la it pas
t r è s -b ie n . Sur fran c , au con tra ir e , il p o u s s e au tant q u e la p lu p a r t d e s a u lr e s
b o n n e s variétés. Le fru it e st pe tit ou m o y e n , d e fo rm e v a r ia b le ,so u v en t ovale ou
tu rb in é , m a is parfois ar ron d i. S o n p é r im è tr e e s t a s s e z r égu lie r , sa n s a n g le s ni
b o s s e s . S a p eau e st d ’un v e r t jau n â tr e , ab on d am m en t m a rb r é e d e g r is -r o u x .
parfois la v é e d e r o s e du c ô té du so le il. P éd o n cu le lo n g d e 10 à 2 5 m illim è tr e s,
droit ou o b liq u e , g ro s ou m in c e , pa r fo is c h a rn u , im p la n té dan s u n e p e tite
ea v ité ch e z le s fru its q u i so n t d e fo rm e a rron d ie. OE il p e tit, p r e sq u e à fleur du
fru it. Chair b la n c h e , d cm i-fm e , fo n d a n te ; ea u a b on d an te , tr è s -su c r é e , m u s-
(¡u é e , par fois a c id u lé e o u a yant u n e sa'vcur p a r ticu liè r e tr è s-a g r éab ic . P ép in s
b ru n -m a r ron . Ce b o n fru it m û r it en d é c em b r e , ja n v ie r e t février. J’en ai c o n servé
ju sq u 'au 2 0 mars. 11 n ’e st p o in t su je t à b lettir , e t , lo r sq u e la su rface
noir c it e t s e d é t é r io r e , r in té r ieu r e s t en c o r e sain e t bon . b P r é v o s t, P om o l.
S e in e - In fé r ., p. 141 [1839].
B ix o r t {A lb . p om o l., p . 7 5 ) e t R o u s s e lo i i [Pomol. n o u v . in A n n . Soc.
l i o i i . P a r i s , 1 8 5 d ) o n t r e p r o d u it la d e s c r ip t io n d e P r é \ o s t .