
4g L’A'NTlQTJiTF EXP LtQUE’E, &c, Lïv. II.
L I V i E I L
•Qui*comprend les boucles»èc‘d’autresprrieipens, la©kaufifureyjh'abit
's^es ferifens, les bulles, Sc les^abitó^e tou-egs lès aiitfres W sM^A
ï ' ^ f î i p i .T ,# l - ; ; ;î1 R E M,!I E R:' ”
Differentes fines de' bouçlesl 1 A La maniéré dont on a tta o n ^ ^ h a ift^ ^ K ,
les bçitcles:, !IL.Grand nombre dtmages J.e~pl$fkunf0ë$ -itÿ baitdesy i Jfï&C
p n t im m t Àr c e u x qui ont frit „C«. boucles ..fo u r (jffiffifflft*.-«* f o f l » .
Jou tenable.
I . j f A b o u c l e s’ a p g e l l o i t e û g ï e c -npm 6 a - f ? ï ? f t n j ib t f la , m a t '^ f e -
| j f tm é à t o u t e s I ç s e f p e c e s .d ^ b p u c l e s ; iW > a ^ | i t d è s f i h n l ^ a i 1
à l 'à r c h i t e & u r e , d ’au t re s à la c h i r u r g i e , d ’a u t r e s d g ra ç ^ M 'e n t lés>Mufi<eiens &
le s C o m é d i e n s p o u r ; c b n f e r y e r lë r fïS V.o ix j é d ^ j x e s f e n f i n . f e r ,
l e s h a b i t s , c ’e f t - à d i r e à jo in d r e - u n e p a r u e . a à e c u t i e i*3jïjre$ ,à, â t t a o t e î^ d n e
c e in t u r e . E l le s é t o i e n t é g a le m e n t d ’u l ÿ 0 1 a & ’^ ^m |h & J ê< : a i fe f r fû 'm ë | j j a n x
G r e c s , a u x R o m a in s . & a u x a u t r e s n a t io n s . L.es b om rn ç ç . s’ e n \ Ç e r^ » £ n r p o u r
a t t a c h e r le s t u n iq u e s - ,î le ? c h l a t f i y d e s , l ^ K é e r n e s - & le s^ p e n ftle s ^ jg iîu S 'n o u -
c l o t e n t q u e lq u e f o i s à l ' e p a u l e j g r o i t e | 4 ' i n t p £ u s 'à la » au gb -e • j ? e p | U i
e f t d e s f a i c s - j . i l y e n t a y o ï t q u i s’ a u a e h ^ i e r ^ ’^ y ^ c ,^ | ^ £ ^ £ ^ s r _ m ^ . t q u s
n ’é t o i e n t p a s d e m e m e , c o m m e . l 'o n p £ u t r é f r é n as l a l e t g e 4 ? C g $ p ^ g | g |
l G o t h i q u e . , q u e n o u s a oe n f e r v é e % ÿ > i f ç ju e d a n s l ^ v i è d e ^ | | | | i ' ç n
m o i , d i t - i l , d eu x f u i e s , mais de c e u x q u i s’atta chen t a v e c des boy çfts . L e s f e r t i l e s
p O T t o ie n t l e s b G u c f e s . lù r , I a .£ Q i t r u ^ iU 1 < >- i . ;
I I . L a f o rm e d e s - a n c ie n n e s b o u c lé s t a '^ 'H O u s 4 p n n o n s i ^ n n ' g p n d
n o m b r e , a p p r o c h e a î l p i d’ u n a t e a v e c . ' q a é lq u e s - u n e s | q u e
L I B E R I L
In quo de fîbulis aliifque ornamentis, de-çalffeis, de infantfum puerorum-
que veflibus, deque cater arum ’omnium nationum.'vejiimentis.
C A P U T P R I M- U M . -
I . FibuUrum diverfa genera. I I . £>tta rativne
weft esfibiilis arineffietentur. I I I . Flbularum
•van arum quamflurima imagines. IV . Non
audiendi i l l ï qui hujufmodifibulas ftylos eftfç
adfcribendum dicunt.
I . ~|n I b u L À g fz c e yocata mpin Vel vrofiisi y
JL latine fibula, omnia fibularam gênera com-
prehendebar. Fibulae enira quædam ' inftrumenta
erant ih Archîté6fonicc ufurpata, alia e)ufdem riomb
nis a Chimrgis -, alia a Mulïcis arque Com^dis ad
cohfervandara vocem? deraum fibula? de quibus lo-
quîmur, I fl* erant queis ad connedendas veftes, altéiramq'üé.
alteïi pârtem Jungfehdam, adibnaftiîpaflrèf
infibnlandam ücebantur." Fibulîê 'viris pariteç atrqufi
Wuferitó^ Gxæci^ Romanis/Sarbarifquain'£fii
erant» Eas Vil'i in tunicis a’d'hib'db'aiK ^ in chla-mydi-
b|tis a lacernis arqne penuïî’s \ qüÜs' vëAfés âïi|ü:an'do
ad dextruin, ‘ al'iquando ad finiftrum humèrlim an-
nedèba’nt. Quod' ad' fagà pôrtinet, quædâmïfibulis
anneârcbantur^ fed non omma, utvidcie eft ih^plfto-
la Clàudii Gothici Imperatoris apud Vopifêûm in
vira Regill'iani’ Tyranni : duo [aga, inquit j W me
velim mit tas} fed jîlfklatoHa], quiBusfîgnificatur alia
ifôn Èbiîlktorta eïTe. Mulieres cirêa1 ptébtô^fibulas
ponebant.
‘ l ï . Fîbùlæ quas bic màgnô numéro danaÉs' àreiiit
cu[fn nérvo fut) fimiles func ^ quibufd^in oxcjèjifcft qu*