i V í ' " r
Mm'7:
i f i -
i f : : ;
V. fup.pas.
281. lie. C.
& p. 3 8 2 .
J . F . & p a g .
3 S 5 . I . C .
limen. Satr,
6.
Sapienti»
4-
V l j f s i s A l d r o u a n d i
P y r o S e m e n t i n o c o n g e n e r -
Ciiius fiominis ethimon fi ad GrxcuiA re due e tur dicenditm f o n t , ^ued
•ni^èiejfettriticum cr««roN, frf/?«j,nam caro pyrorum huiufccfpccicifuccedanca
menti effe poccft exiccata, demde pinf apoi l remollirionem in aquacalentc, inquèt
ccnras, vel panes coaita, qui Ca f t imoni am cuftodirc va l ebunt , ita v t , cum Senccj'
x e i ' i : in H i p p o l y t o Saniìa paricis hditAt in teBis Venus-, f r u g a l ì t a t em feitantes
rta: Miilieres dici poter u u tCc r fw Vittuscontigerc pulchcrrimie,clariC5
i u x t à f a p i e n r i i l ì m i f e n t c n r i am R c g i s . 0 ijuàm Piilchra ejl caB/t Generatio cum CUrr,
D e n d r o l o g i a L i b j f . ^ ^ ^
I N S O M N I A . F A ß V L ^ .
TAntara c o n i u n a i o n em, & íimilítudínem habent ínuícetnlnfomnia & Fabu
.¿nuslubetquodPyraSatmaquirommat , profpe rum i l l i euenturumc r edi rur ^ e ^opermnetimputrefccns.
S i d e i - a b u l i s . e f tAp o l o g u s d e P y r o Vrbana , atque Sv ^ f . T V f
ricolloquentibus.atquediligentiamvillici. & ope rum i l l i u s p r ^ e f t L t i a T / .ml l n
,ito.&laudanribus , tanquarnabfoIatènecefTariaminpercipiJ^d^^^^^^^
^yidcmíabula m hoc carmine egregie d ep i d a e ñ à viro erudiciûimo ' ^ B^ c a tm. 2 .
Rofcida Poma gerens facundo crater at Horto
AgruoU duri vartjs Pyrus inßta ramisi
Vmhrabatque fuos alieno tegmine truncos.
Unnc iuxtà agreßis tales non edere foetus
Sueta,nec externis opihus facunda 'virebaty
Poma per incultos fpargent fylueßria ramos,
^am vicina for or diäis c arpehat amaHs,
^od non grata homini ferret ,nec commoda brutis
Poma, fed au fieros cunélis prabentia fuccos.
Cui Pyrus agreßis turbato hac edidit ore:
Si mihi adoptalfet generofa ex Arbore ramos
Agricola quoque cura meiyquibus inßta quondam
Tu paris Ambroßa ficco certantia Poma
Sylueßrem pofuifem Animum, nec dona tulijTem
Inferiora tuis, nec menfx ingrata fecunda,
£x quibus infertur quod
Artibus ingenuis teneros ni infeueris annos
Non erit vnde rudi maneant de pe&ore fruBus
M O N S T R O S A .
Í V n c Pyri Sylucfttis monftrifici r amum, q u em fie ab Al d r o u a n do nof t ro IIluftr,
ir,mo Mfcnptum mucmmus .nt e r innumt r a s tabellarum botanicas i m a - l
Orntifque incanmt albo ,—ßg^-g pyñ.
tmuliominusPyrumLanugine falfa o b d u f t um, c u i u s i n u e n t i o n™ Thcophr a f t o
Minusadicnpfit,quodpnus p r i f t i t e i a t Ruellius. Et quamuis Pyrus S S s
tt Malo C o r n e o . Mo r o , Amy g d a l o . T e r i L . h o . Q u S p o f f i " n f c r t
* ™Ar b o r umf i u g u h s p „ ,™mP y r o a l™e n r umc o n f o rma t i u um r a d a l e %
i u E T d T
» r f p t i r f Py r a f t r i e x Py -
M» fAtu-^iì ceViTftpfl» «ei òàXXovoiti ^ad^lw
A;^^«^«, fi-f xaf7re{( nàvloli ^pid'ouirko
insomma Nn
Firgil. l. 2.
Georg.
Bauh. H.
vniu.pl. T.
1,1.1 .Í-.4.
RuelLl.i.
de nat.ftir.
cap, 2 2. ^
Cap, 19. é"
cap. 115.
T heap. l.z.
deHiß.c.^.
Anthol.cAp
20, ep.
. I •
Î- i: