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3 5 2 V l y f s i s A l d r o u a n d i
t a l c m f u p e r i n d e a b u l a m c o a f i x i i r c , d e a m q u c m o r e f u o muHc r em eiufmodif ^.-.rfpndisrebusilc-iDDcJktn. • -> ^ ^
dos, Icd p r ò viribiis r egenaos cQe, illos indicare volui i l e c enfue r im, opt i ,nt ,m7 • " ' • ' -
^ datiilimum exi f t imant c s ita cicceris ignofcere, t a n q u am ipfi quocidic peccare
leribus abf t ine r e , t a n q u am nemini p a r c e r e n t . Qu i b u s n o n obitat ludorum ind"'
cumillosfeculicunctemporiscorrupcela,vera;q5fidci iguor ant i a non parum'^^^'
Damnanduscamcn e f t f e i n p c r amo r i l l c g i r imu sCr i t ame n amom nome n ali^*^'
merci-i poceft impudentiiTiroa tanti i c o r c i l i b i d o ) q u o lafciiiicns ha:c f p smi n a r ^
pudico in qiiofuis ÌEUÌ iui diuires ferebarui-. Amo r n o n v i r o r um, fed opum '
tutis, f e d v i r i i . Amo r - ntitrinrAran-itinvi J-... f
legitimo dílcrepar, & diuino obuc r f a tur Amo r i . Amo r omn i s Vi ros inre r at
lieres inuicem cadcns, q u a n d o n o n confangiiineitatis foedus i n c l u d j t , íi ChaV-'^'^"
rranfccdar, ad nul lam aliam mc t am t cndc r edebc t .ni f i ad f a c rum Matrimoniili
Huc omne s legcs refpiciunt, ad huno fínem luftitia n o s d i r i g i t . jPropíer¿gc J
mopatrem, & matrem, ¿- adh^rehit vxorifuK, ó- erunt dúo in c:irne vna Pn J?
hiftorice q u o q ; Gent i l ium p l c r x q ; id c o n f í rma n t . E t fi a b illis ruaderaur ab ift "
l'¿¿». Inn
U.%.
Matthe
cap. ip.
Amorum
Aconrij ,
acque Cy
dippes en
a r r a t i o
D e n d r o l o g i í e L i b . I I .
3 5 3
horramur .• Fa b i ü o í um p r o p t e r e á íit, ve l hiñor i cum i d , q u o d habe t Ouidius 'J
h s Hc roi c i s de Ac o n n o ,& Cy d i p p e n o n c f t ad r emimp o r t u n um. Recenfetwii í
Acontius De l um ad facra Diana; p r o f e ¿ l u s , in amo r em Cy d i p p e s incidit il'a™
quenti vi rginum coniientu canteras alias longé formoficate pr ^ cdl e r edi -nof c e r
re d e f i d e n o f l a g r a n s e andcm in v x o r em duc endi .propc c rq; generisimpaí-itarem'^
qm de fpe r ans rnobil nruna enim, & va lde diues c r a c ) dccreuic ad amatoria fe co •
r c f t r a t a g e m a r a . D u o s i u 4 ; L e omn o s h o s ve r fuspui che r r imof c r ipf i c inPomo '
litro ubi fane per myJlicA facra Dian^
Me tibí iienturam comitem ^fponfamqtte futuram
Pomumqucficinfcripcumad Pu c ü x p e d e s f r a u d i s i n f c i í e c í amp r o i i c i e n s ilS
Iitus demiíTum cepic aíTcuerare fimul, & admi r a r i i q u o d cum illa curiofius i n í
carmina p r x n o t a u i t , caqué pa l am l e g c n s , viía eft v x o r i am fídem Aconrio i u r í
emm e r a r , vt q u e q u e ad Dc i ima r a s ini l íp t emp l o d i c e r e n t u r , e a for ent inuiohí «
o b í c r u a n d a . Pa t c r a u t em Vi rgini s h ^ c i g n o r a n s , c am alij d e f p o n d i t , qu^recr
fcnrr* f í í r rmr r j íif ÍT. inc .-i-Í-zf ir .— ^ j . i . R . . . . .
At poßqmr» ilU ßis tmtum conceüit alnmnis
prt^mnus ver/o dicor ab amne Bens
StH vertenüs fruétum pcrcepimus anm,
Fert^mm rurf^s credUn efe factum.
u , n o o b u c r f a m r A n , o n . A m o r o , n „ i s V i r o s ¡ „ l . , : S
On id. He'
roid. Epiß
19.
Marßl. Fi.
cm. i» conuiuio
Orai
Prop. /. 3.
Epiß. 16.
luuenisthalamodeftinaram . Ad ilJam idc i r cò iic sgVoTancem , & exculti ne
fortaisè me tuent em fìngitur Ac o n t i u s à Po e t a liceram fadli declaratoriair
nac antefcriptionemififl'e.
Accipe Cydippc defpecii nomen Monti.,
lUìuSi in Porno , qui ttbi vtrha dedit.
Et cum h o c ciufdem cpi f tolx fine.
Aurea ponetur Mdi felici s imago,
Cattfaque verficuUs fcripta duobus erit.
Effigie Pomi tefiatur Acontius huius,
SjiA fuerint in eo fcripta ,fuijfe rata,
Longior infrmum ne Ujjet epijioU corpus ,
_ CUnfaquì confuetofii tibijinc, ' "Vale.
A d f i n e m i g i r u r f e r a c r o m a t r i m o m j i u g o fubmi t t endi f u um dircxcrat amore.!
Adolefcens q u a p r o p t e r a f t u s , q u o s ad h ^ c conduc ent e s c ommc n r u s e r a : , aonfl)
rantillaudar i Ve r u s e f t h . c amo nWc c o n c e d i c u r ;&q u a n d o q a i s h o c am r c c o 7
tur,non ftarnn a b a f p e a u v i f e pulchritudini s in taélum pn^cipicari defidcratjed^ii
h , t a n q u a m d i U i n ^ p u I c h r i t u d m i s i m a g i n e , a d i p l u m D e u m c o n r e m p ] a n d u m' •
Q u i f i c a m a c . v t m r e m a m a t a m , q u o me l i u s p o t e r i t c o n u e r t a c ur , intrameciioc
tcrmmos c o n tme n n o n p o t e n t .
Verus amor nulUm nonit habere modum
Nonambigetquafcunquè,tanquamfo^^^^
uerbmm illud I c a h c um, q u o d paffim de Vi r o impenfius ama n t e prof c r tur • "
rebbe d^rntUe forme perferutr la, v d Vorrebbe poterfi transformlre .. aualfifm^
rcndcrfelegrato. Nc c a d a lmd . q u amh o cmd i c a n d umt r a d i t amf u i f l e f a b u l amd a
tumno r omo n am a d ama n t e , mi l l e q u è p r o i!la f u b e u n t e figuras intelligam. H.'
svi-
Vertumni
T T T b T o f e T Ì r ' ^ i t - cundi rn^ am na raciV.
hp,ufceiàbuIofe memi o n em h a b e n s m fuis Tr a n s f o rma t i o n i b u s . Qi.^e c u m S f u J
ptonailinarramtmeumdzreaafinem.vtflea^^^^^^^
•geretur. Ve r umc umn e c h o c p a i t o q u i c q u amp r o f i c e r e c » a n i l i p e r f o n a depofita iu
,KniIc.nafrumpfit,cum
nètraxit. Vn d e f a t i s c i ammd i g n o i c a t u r . q u ò d amo r a d b o n um finem d i r e ^ u s , fi-
Ubi propofitum forcicm-. Ne c ad b o a um finem dirigi pot e f t amo r , nisì in b o - Fiutar de
pMnor.buscollocatusfoueatur.vndenafciturThaiamiconcordia,qu.lnihilduIcius..r^^ c u '
•Isqmusficbeneconftit ^
b&bulofumiiludcontentionisPomum.dequoMxonidesidem v e r b a f e d e h o c oa
fio.IoannetamenTzetzeinterprcteinfuiscarminibusPoliticis.
In Pomum fcribens ^«r f«»? ; accipe piilchra h o c P o m u m ,
Eque culmine proijciens in medium conuiuij,
Nuptialem confudit menfam^ atque locum.
Et pugnam excitauit Gr^corum internecioaem,
Iiixtà fabulas ipfe Contentionis Pomum dixi
Eurip. itLj
Oreß.
Pomum_.
c o n t e n j i onis
Sicfi W c s eiTem hi i iun^odi n u p t i ^ , i d e ò q u è iu^
,n.(iccelitus veniat. c idpam a fé facillime r emo u c r e pot e r i t mu l i e r , v d fe lepidè fingens Chil. 5.
ArhorcaiiilamMalntert em:i /i-.-ir '
f e b r e c o r r e p t a H n t d u s c r c d i d k P o m u m c Ì l o v a - è d e U p f u m . i n i b i ^ ;f
l u u e m s r h a l a m o d c ñ m a t a m.,lJam íic ^ o t ^ n en fArborcjidlamMalifterüemal o^
A :..„ ^ > ^ cAcmuni-.. tcm,vcmsVCtllbusapudSvmDhoriannin Icffimr 1
Home ,
rie um.
, VC his v e r l ì b u s a p u d S ymp h o r i a n uml e g i t u r
ß^idfrufira quer er is Colone mecurn,
^Hod quondam bene fruBitofa Malusy
Aiitumnis ßerilis duobus adßem ?
Non meprxgrauat (vt putas) feneäus-,
Nec fim grandine ver ber at a. dura:
Nec Gemmas modo germine exeuutes
Seri frigoris njßuUuit aura-.
Ncc remi, flttuÌAue ,ßccitafui,
^^od de fe quererer., malum dederunt.
NonSturnus mihi, Graculufue raptor,
Aut Cornix anus, ant aquofus Anfer,
Ant Coriius nocuit ßticulofus-.
Sed quod carmina peffmi Poeta
Ramis fußineo Uborioßs.
^xjcjfmi Paet^t carmina nil aliud eííe a l l egor i cè fnt e rpr e t a r e r ' , nisi ftudium i l lorum,
Jiu§audent diícordias inter coniugato« d i f l emi n a r e , i l l o r umá ; t o r um efficere, v t ille
aequo liuicnalis Semper habet Utes, alternaqne iurgia leäus.
Nccmfifabulam prceterea fapit q u o d na r r a t Pauf ani as in Ba o t i c i s , h o c eft Ce r e r i s
J p ? ' ^ ^ ' & ^ P ^ i " t r a d e b a -
uraomaadeiufdemnummisfimulacrumcuiüfuisgenenseirent.expofica,^
we,ledtotuminanniim,tanquamfemperrecemiinmamirabilitcraireruari S e d b r e
«Ii3sfaciac,fallacefquè c encbr a s fomnus à fabulis ijfdem excitatus.ficq; Somn u s mo x
Helens -— Somnus agreßium lenis virorum, &c .
Volncer m air is gen/ts Aß re.e,
3 INjy.
Bafil.
D. Chr.fuperGen.
Ho.
33-
Hortorum
l i . i l . c . i I.
Sat. 6.
Mart. Lio.
Ho.l.i.od.ì
Senec. i,i
Here. fur.
í .
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