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3 2 2 V l y f s i s A l d r o u a n d i
E ^ P I T H E T A
De inßt.
rirg.EcLi,
De Inßt.
rirg.Ecl.2.
Id. Eel. S.
M ludi us Et fucct pafcit turg.
Lent A v e r o duplici de causa dici poiTunt, turn jfcilicct qui a vbl maturiratcmaf
f u n t , i a p o r cm l encm h a b e n t , i d c ò q u è mi t i a , q u a t e n u s
E rende fnper viridi funt nobis mitia poma.
Tum qui a iuperficiem I c n em, feù ma ior i f a k em ex pa r t e pof l ìdent , quandoijii
fcripfit Pa l l adius
Mirari frucius lenta poma f u i .
Quod aliqualirer r enuunt n o n n u l l a , qua : funt l anuginof a
Ipfe ego tana legam tenera lanugine mala
D e n d r o l o g i a L i b . I I . 3 2 5
iomaque crudeli veUis- acerba mana.
Cuiusappofiri vice, pot e f t h o c alìad enuticiari, nenipe pubeJcens,c\iTCi p oma q u x u i s imm
a c u r a fine lanuginofa. Hu e refpexic Th e o c r i t u s c a n e n s .
Prima hacvere fuo ceh PUBESCENTI A Mala
Al a in gene r e rot und a d i c u n t u r , q u o n i am Spha:ricitatem omnia affcv Hic animus miro cognofcere geftit am
v i d e n t u r, q u amu i s a l i q u . y n o b l o n g . o r em f o r m a m , a l u in compr
Annua cultori poma re/erre fuo,
Quommprima, Q,\x:£prac0cia funt , & fubf equent i apr a r cur runr, iepidilTImoepitheto
^xt^oà:v:\predroma polTenr,ve prsfticic Io. Ma r i a La z a r ius deCa iTe t anà r e c ent i f f imus
Epigrimmaron conc inna tor in lib. i . epigr. i . f u o r umc a rmi n u i n
Prodrom a poma damns cui ti s Heliconis tn hortis,
iuneni carpßt nofira Thalia mamt.
InterquiE, varios priefcferejitia c o l o r e s , vel viridia voc a t a funt à Co l ume l l a , ve l
virifuntia, fiuè etiam verßcoloria, q u o r um alia cera; n o u e l l « c o l o r cm ext r infc cus, ob
o / - . , - , r -X / • j - o / V . „ r R« r kUmma r u r i t a t emma g i s a ?mu I a n r i a , i - f r f 4 d i d a f u n t a bAn f t i e n c t oGr 2 e c o , a I i a ó :
I t ! ^ : - I t ^ ü - f " " P „ e r a u r o q u o d a . , . o d o non d.,Ii,ni.ia Vi rgihu s . & O. i d i u ;
In Eidyllio
36.
Hora*.lib.i
carm.Od.j.
Lib.%.Met.
fab.-j. 8.
Lib.-j.N.N,
Sen. I. Ben.Virg. 2.
Georg.
Id.Georg.i.
id.JEn. 7.
r e g a u d e a n r , ipfoqu è imp i n g u e n t u r , h umo r e q u è impl e antur
Septbus in nofiris paruam te rofcida maUf
(Dux ego vejìer eram J vidi cum maire legentem.
E t L y r i c u s Et pr<eceps , Anio, ¿r Tiburnt Incus ^ & vnda
Mollibns pomaria riuis,
Quod in caufa eft , v t mala qUvEabundantioriroris c o p i a p e r f u f a f u c r i n t , eaiii
ra i int , & ideò iur eme r i tò dulcedine pol l e r e fcribantur a b cadera Mu s a tali [..cii!
nente —D u l d a poma.
Et quofcuntjue feret cultus.
Eademquè fiauia, <Sc mujìea Pl i n i o n u n c u p a r e n t u r . Quapropfcrnilmirini
grataòìiiQx'n P o n t a n u s ,
Grataque poma legit.
Id q u e magis, cum grati ifimum fund ant od o r em, v n d è & bene, & fuauittr,
X imager e elentia, & fragranti a cognomina t a f u n t .
Seligit e plcnis (iic P o n t a n u s ) bene olenùa poma camfris.
Inde cncurbitulas ( h a b e t Ca r u l l u s ) &fuaueolentia mala.
Fntnaque , & in patulis (cecinit N a f o ) redolentia mala cavi/ìrii.
Dum Jìmulat legere ( iterum P o n t a n u s ) emultis fragrantia nuU.
Qmbus epithetis a b odorof i t a t e d e f ump t i s Syluejìria q u o q u e mala non cki'f. >
fìgnire, cum Plinius va r ios fylue f t r ium ma i o r um odores c o g n o u e r i t q u f vtkiK'^i
,
ext r a Ar b o r em, q u am in e a d em maturefcerc,ita matnrefcentia, ficut S^gregalu^
Bulgaria vocari defiderant.Hiec & agreftia nuncupari minimè recufant, fcdranV
quiE lylueftreitatcm fuam n o n n a t u r a l em, fed a c c ident a l em h a b e n t , quod quibc
domeièicarum p omo r um gene r ibus eueni r e folet vbi r emo u e a t u r cultura ,iic qì;'
P o e t a r u m A r i f l o t e l e .
Pomaque degenerant fuccos oblita priores.
Q u ^ tunc vilia q u o q u e dici mcrentur ex allegata Ca l l iope s Andina : poefi.
Filibus axt onerai pomis.
Quo f p e f t a r e pot e f t illud e iufdem vatts hxc habent i s in i n c i d e .
£t cereale [olttm poì^s agrejiibus -augent.
Et tunc conueni ent i f f imumi l l i s e r i cZ^ / ' /W^ c o g n ome n , cum p oma hiiiufiii
v c n t r c g e r a n t ( v i n o t u m e f t ) I a p i d o f a s d u r i t i c s , q u a r c Co I ume J I a l i b. lo.icribci'i.
Et primi lapidofs obruta pomi.
Qui alibi f r u i l u s p r o n u n c i a u i t , nimi rum q u a d o i a n d i ù ab Arboredf''?
tocamq;hyememinabfconditodegentes,extimiu s in tener a i l lorum cuticuk^-
tifpercrifpancur. Ab h o c p omo r umc o g n omi n e t o t o cKl o d i f t a t i l lud, quodei;'-
adiungicur d um imperfecta funt , & n o n d um ma tur a , immitis nimi rum, cn
/«WhisadftipulancePlmioinlib . i j . l u xHi f t .Na c i i r . p a r umq u e h i n c dilicnda ""
d i o c a n e n t e .
runt,ille
Lib.g.
Lib.i.ep.i.
Virg.Ecl.%.
Settinus
faerar, herotd.
epiß.äf.
Aurea durs
Mala fer ant perçus , Narcißo flor e at Alnus
Jfte —E t fuluis femper dit aber e pomi s.
Cuius eft confus radi ant i s appoíicu illis à F o n t a n o a t t r i b u t um .
Et pomis radianttbns hortos, &c.
Adrem & lutea vocanriir d Bettino in epiftola D . Dorothe : e ad Th e o p h Ì I um, h o c dift
Âccipe brumali promijfos tempore flores
lunäaque Punteéis LVTEA Poma rofìs .
Necmulrum bine e l o n g a r e n t u r , qui rubn, vel rubemia, aut rubefcentia diceret p oma
iuxràillud. ^^
Et iampoma rubent, cdathos iamque, atque caniflros dehort'icul
Etcißai ; corbefque-vacant ruitttra capaces . tu a l b
Quibusaddea//<»rí/»exiiloNafonisio.Meramorphofeon. ' '
obfiupnit vir^o, nitidique cupidine pomi
Déclinât eurfus, &c.
Imi Jmt a referenti a ruborem hevint quoqi<iiaa,vnàc G. I o d o c u s i n ^ l i Benaci cecinir.
Atqtic Aurorx referentia mala ruborem. egl. Ben.
Quïomnia dum in Ar b o r e ¿e^um,pendult ,feu pendent is a d i e d i u um ( tametíi nonnunquam
extra Ar b o r em etiam id dari poífit ) a cqui f i e r e , q u a r e incuruos grauantia^,
mmmentia r amo s , vt & cadiua, cura p r o p t e r e á n u l l o n e g o t i o ex fe c a d a n t , v n d o , • „ ^
PliniusCWí«^(fupplemala)yf/4A-4r/>4«í«//V, &c. mo t i f q u è cadentiaxz.m\%,^r. ea- r V / ' f
detn«W//«4 íianr, alij c o g n omi n a u e r e . C um ve ro pul chr ior e s in h o c gene r e f ruí lus , T
magis quam alibi p r o u e n i r e fol e ant in hortis, qui Cr u c i s (vt i am tetigimus) yrapa'SMot
propriedicuntur à delicijs, q u i b u s a b u n d a n t , fie & xí\úzparadifea non imme r i t ò poteruntappdlitari;
quamadrcm»ff¿//;4paritereruntdicend a q u o d ipfe q u o q u e Ouidius
innaerc videtur, vbi p u l c h e r r imam Ga lath earn p omi s figurate nobi l ior em aíTerit.
Nobilior pomis , platano confpeöiior alta.
Synonimorum,quíE poe t i c é de p omi s euu!gantur,illa pr^e c e t e r i s nobiliora f u n t , q u e
'"í^isexphcanc iliorum n a t u r am . Sic refpicicns ad v f um, in q u o erant a n t e q u am C e -
fwisiemma telluri ma n d a r e n t u r , dixit illa tñcviitamferum Tibul lus 2. El eg.
, Tune viófus abiere feri, tunc confita pomtis.
^^UIUS Arboris funt opes, q u a n q u am p e r me t a p h o r am dicantur dulces, e iufdem Arboris Horat.2.2^,
»m. Sed & q u x AlcÍRoimunera3.moí\omz(íicos enuneiauit Propertíws 1. ^Ug, 14,
nec Alcinoi muñera defpicere .
Eidem&i
Regni,
nommealiquantò ànnyxkwìofylueflriadonaìtcìtCMwWns in Ar g o n a u t i c i s
Aditenit Chiron portans fjlueflria dona.
^^Ibus verbis i nt e l l e xi t poma , non vt a b Ar b o r e fylueftri d e c e r p t a , fed v t r u r i p r o -
^ ' conf i rmâ t Tibul lus 2. eleg. y , r «we i u f d em/ « T «W^
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