mp ikp :r
i'.' I V t - . . • . ; : •
4 / r K : i
l i f t ^ i . ; - J .M
3 Í 2 V l y f s i s A l c l r o u a n d i
Marifius.
Coir.
Ca/ianeas ìiIRT AS duro putamine c l a u f a s -
A X\ \fungentem d i x c r e f c r i b c n t e s . Di PUNGENTI Cajlagni h i f p i d i Ricà
Rudem inlupc r , & Atpejirem pr j rdi t ìus Al ama i inus He r ruf c è voc aba r Ì cancns.
De U ROZ A Caftagna i l tempo a r r i n a , é ' c .
E t a l i b i 7 ^ . - « fon quei,che da le hirjute braccia-De i ALPESTRE Cafiagno i l nidiL
Sc-ci & B A L AN1 T I ] : ) I S Epi thc t on à Pl inio r c c ipi amus . Gl andi s ciiim ad inh;,.
pr io è r c c cpr a culo C a i b n e a pr o l i l i : . Nc c a d fi m il ir ud ine ni Qi i c r cus cius Arbortci'
dc c c t c ìTcKo b i i f ì am, Qxq-, A'odo/am, v n d c P a r r h c n o p i t a S y r c i i Mar inuscecini t
^ / a l RO'BVSrO Caj}agf}0,g Pino a l p e f t r c , & c .
A l i a s II NODOSO Caftagno - D i f e r r ò dc'ftioi Ricci a f p r i , e pungenti,(-i
Ha n c i tem Ar b o r em Cl audius Achi i l inus Twi r i ? / ^ » nunc i ipaui t .
^ ì g r ò ME ROSI Caflagni —Spar fi su le fre/c/jtJJÌme pendici.
Samp.
5-
Ï . &
Rim.ldil.i • E t hiEC fuiiTe caufa videcur .propr c r qua à Bo c c a r i o Placida, ne c nó amxbtlis^\ì Imp^
l i d i i t a i ì t ba r e A r b o r . A di (togli ar del ben vefiitofrutto L'AMABlLECaJia^nt,
C a f i f . No n p rKt c r i b o t a n d em P H Ó E N I C E l , f cu PVNI C E I c o g n ome n . q u o d o i u t u s c i
ius Ar b o r i s f r u f t u s ab I t a l o P o e t a B r a c c i o l i n o f u b I t a l i c a v o c e r ^ w f .
La Cafiagna TANE' su f e r m e r u p i . A d M y i l i c a n u n c , & a d M o r a l i a .
Rocc. 10. U
M Y S T I C A , M O R A L I A .
Aotoì. y.
c o r r c x . Aà-C
f %
Af tane.E Frui i ìus ,qui cor t i c e a o b du i t i funt ver te , tum Corpor i s , tuin Aniffï
fticè r e p r x f e n t a n t o p e r a t i o n c s .Vt enim vef tes ab excerni s clemencorú ir.
c o rpo r a ruemur , i t a e china tus C a f t a n e s c o r t e x ad inclufum friKÌCi febbr:
ÎTOC. toc. vide tur a n a g o g i c è innuer e q a a ndam velut a rma tur am c ó t r à der rai t ionf i rraà
t e n u e v e f t i - ' i U u d aure s t u a s f p i n i s , & noli audire verba detrahentiu. E t fic Ho n c f t a s i¡
m en ru in. a n imo c onf c r uar ur >quam c o rpo r i veft es c o n c i l i a n t . Ve r t cm i t em Peen ire nria; ípi-
/ . t A î S . idem C a r t a n e x c a l i x l i g n i t î c a t . S i c&i n g e n u um expr imi r ha b i tumVc r e cund; r , f c
D. M ait h c a il r 0,0" margantis^nefj; inmollibus, qua lis mul ierûciTc dc b e t .Quin & Virtiitist
I ¡^ fumptar r udmi e n c ù a l i q u odp r c ï f e f c r t . l p f a c n ime x t r i n f e c u s a f p e r a videcur,(]iii
D. Paul, i inc e r iusdul c i lTima e f t j à ma x imè a i ens .Lc eui s e cont r a C a f t a n e s pellis iiurinícak
H> n . 3. Conf c i cnr i i s t e f t imoniumdc r igna r .quod muiripHccconfcrtdelcdtationemfpinti:-!,
Homi n e s cnim probi fi e x t c r ius per Ipinosü pçni c c r i xhabi tûa f i l iguntur , inrerius'^
z.Cor.i. pe r fpi r ¡ rúal e s r e f i c iumur confol a t ione s .Hine de ipiìs ^^o^toìtxsvTefiimeniofdtipi
tiparticipesfac7ifnntrepremiif:Dnum.Q^micÇ\ {^\r\o{.\.\ \ \ T h c c am eandein CalîJ
AdHeb.i I . intue amur ,pe l l emq; ¡ l ! i i i s ,qur cobl curú rendir ad coiorcm;Temperamentric;.-
&f i c c û , d « l c e d i n emq ; medul la: cádidc ,pra: í c r c imco¿ ta: ' ;quid i n ü I a T h e c a cclmi::
Re l i g i o n e recognof cernus ,qua? íubpaupe r t a t i s ,& cbedicr r ¡ íeipinis, fubq; í l imul : ) '
nis r e f r a i l i s iuftilTima dui c cdine pol lei r ' Si c & in cor t i c c i l io arri c o l o r i s Humilc«
e x a l r a b imus , cui c a ndo r n ì c n t i s c a f t ; r , f c ruc - n r q ;Ch a r i r a s in t empe r i e caiida;inliu^
a b f t i n e n t i a , i n q ;du l c cdi n eBe n i g n i t a s n o ndc e r t . Ac c idi t & h u i c f r u d u i , vrduminE
por i rus r a r c f i t ,& di lat atur , cor r i c cm inopinato diAun'^patcum violcntiaquadainH''
rum edere,ni f i parum inc ida tur .Si c in t r ibular ioni s igne pof i tus Homo ,ni f i Amorti
D e um c o r fauc ium b a b e a r ,& ipfe p e r í p em,& dc f idc r ium arrcrnorinn mente panici
di l a t e tur , impa t i ens euadi r ,pc rq; murmur ar ione m f r a n g i tur ,& defpcratioiKni.Ec:
pror fus pa>ao qui fine De i t imo r e , Carnal i r at i s igni expof ici is ert:,frKna pudorisciii:"
p i t , & i n d i g n i o r a f cmp e r p a t r a t f a c i n o r a .Ka r i o n i p r o p t e r c à , n o n fenfui mormgf;
qui fqui s addi f c a r j f ib iq;duc em,& magi f t rum pr s f igar huncCa r t ane a rù J ruiìumSif
n £ , P i e t a t i s , I u f t i r i ^ ,& Conr iuenr ia' rypum. E t bi c Li b r i pr imi Dendrologia- caitt:r
mo d o finis e f t o j f e d omn i n ò f e l i x , A ulpice Pa c e , qua - ¡ ¡ l o fer e r e i rpor i smoi r c toi iu
menf i s Anni C i 3 . 1 3 . C . L X I V . quo c a l amúpaul i fpc r qui e f c e r e iuf l ì , vt aditam'
l ibe r ius cuol a r e r l ibrum , exoprat i i f imam fui F amame x t cndi t ,no l q ;mo r i bus b e ! b
nKtuq ; o n ' . n i f e i i c i ( r imè I i b c r aui t . I n h u n c i g i rur e xul r a t i onj s , & Jxriria-'íeníumfr
mibi licear me o s ficalloqui, & anima t e l a b o r e s .
Maüe L i b e r f i l i x J nunc per compita Pads, | N a m f i cui dulcísfitietur Gloria fiP'"'
£ t tua t am poter it t oliere famafamem-, | Sacram Curafei^uens explet al>unÌ4'
LIBRI PBIMI DENDROLOGIJE J-INIS.
i m
V L Y s s I s
ALDROVANDI
D END RO LO G I A
SEC V N D V S
L I B E R>
s E V
P O M A R I V
Pini: