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ti'ium quura fit voluntas, otnnem eXcltidit
difcordiam: & quant vis fibi.mutuó circumin-
fidesnt, & alter in alterö immaneat , non
conftmduntur ; nee enim confufionem per-
fedtus admittit ordo : quamobrem non unde
intimé cpnjunéti, & qnodammodo peraiifti
faut, inde deduces , elfe etiam confufos :
rujfus nee unde credis eife diftinftos, inde
argues efle feparatos : nee enim , ut
dixi, intimas communioni difcretio officit,
nee hsc divifionem "inducit. Nemo ergo
illorum differentias & proprietates con-
fundat : nemo eorum communionem divi-
dat.Hoc arcanum illi norunt, extra ipfos
nemo. Quid quæris ltoipo lutum ? etiam-
ne verbum mutire audes?
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S E R M O I I I .
E Tfî d o ^ rin a dife en tib u s & d o c e n ti-
bus fenior fît , p u e ro ru n i t am e iu
con fu etu d in em n o n faftidit , u t om n ib u s
promifeu è fe corom unicct • D o c e t c um d o -
c e n tib u s , cum difeen tib u s d ilc it a éru d it
& e ru d itu r, u nam cum u trifq u e viarn-*
p e rfeq u itu r ac te n e t 3 curfumque com m u -
n em . Ç um O ra to re encomia tex it , cum
v e te ra to re dolos» Rudibus 8c e ru d itis uti*
t u r 5 a tq u e a d omiies s ta t e s fe p o rrig it y
& in q u a lib e t æta te c om p le d itu r u n iv er-
f o s . Rebus om nibus fe im p a rtit tan q u am
ipfarum Dom in a : dimen fîo n ib u s fe fub-
m i t t i t , fua lic e t am p litu d in e om n e sG e o -
m etrarum co n a tu s é lu d â t j ad e o u t nec di-
feentes illam p e rfe d è a ff e q u a n tu r , fum-
ma licet con ten tio n e p u g n e n t , n e q u e pla^
nè vel ipfi c om p re h e n d an t ten e a n tq u e do-
c e n te s ; ncutri q uippe ad ejus fo n te s p e r-
v en ire p o tu eru n t . Sed en im v e ro etfi ilia
latiflimè fe p an d a t u ltra difcipulorum a tque
magiftrorum captum , in fra tam en R e -
p e rto rem fuuin j a c e t , & ab ejus in te llig e n -
tia longilfimè d ifta t . D o fto re quifquis
e g e t , fi C o n d ito ris p o teftatem comp re-
h e n d e re n o n d e lp e ra t 3 p lan e d é lir â t,q u um
nec ejus quidem o p e ra p e rc ip ia t, v e l q u o
modo è nih ilo c r e v e r e , fe ia t. Qiiamquam
nec Mundus q u a n tu s qu an tu s eft , fui O p i-
ficis p o ten tiam exhaurire p o t u i t , fie u t ali—
q u id illo majus m o liri n c q u iv e rit . Quid
e n im ? num ille præcedentium operum la-
b o re f a tig a tu s , ex ceffatione otium q uæ-
fivit ? Summus ille Opifex d efa tig a tio n i
n o n fu b eft, cui qualecumque opus fola_»
v o lu n ta tel c o n fiâ t, quæ q u id em n u llo co-
a rd a tu r l im ite , n u llo q u e c ircum fcn b itu r
t em p o r e . A t ille etfi q u e a t in fingulos
dies n o v a o p era p ro c u d e r e , a b flin et ta -
m e n , n e c f a c i t , q u o d fi f a c e r c t , q u a n ta
S. Ephr Syr. & L a t. Tom. I l l . p u tas
S. E P H R A E M S Y R I ip4
tra h à t feiendi e jus naturam vefana c u p i- A ov—5o—a : 0 ) 1 \ 1 ) * -, F fl*
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d o . Filii n om en puta m um m tib i op p o lï-
tum , n e ad quærendam ejus origine m_»
tr a n f e a s . Quafi vallum tib i ipfe o b jic ito
S p iritu s fan&i n om en , in tr a q u o d tu am
c o g ita tio n em contrineas a b illiu s in v e -
ftig a tio n e rem o tam . N om in a , in -
q uam , lim ite s tib i f l a tu i to , h o rum q u e—>
o b je d u q uæftionibus defîn ito modum .
R e f ta t , u t q u a n d o q u id em vocabula_.
v e ram q u e eo rum n o tio n em percepifti ,
animurn a d fludium divinæ legis appellas,
a c fi h an c d id ic ifli, f a c , u t quæ ilia tib i
im p e ra v it , perficias , qu um autem ejus
m a n d a ta ex h a u fe ris, p rænfia, quæ p rom it-
t i t , e x p e d a . C a v e , ne e a , quæ p rx eep ta
f u n t , n e g lig a s , hifq u e p rx te rm iflis , ad ea,
quæ præfçripta n o n fu n t , d iv ertas . Quæ
v e ra funt a u d if li, p lan a a u tem funt atq u e
notiflima) u t mirum fit, fi adhuc p e r dubios & Q
in c e r to s calles v ag aris : item c la ra & c om -
pertiflima f u n t , quæ Simon d ix it ; a t fi verum
refponfum d e d it , re tu lit etiam d i-
g n um fuâ confeffionc p ræm ium , u t b e a tu s
d ic e re tu r : obferva tam en paucis a b eo
quæflionem fuiffe decifam , tu n o li p e r
p lu ra v a g a ri. V e rita s paucis comprehenfa
& ex p o lita e f t , q u id te p e r ambages
lo n g a p e r exorfa fatig as ? Patrem elfe qui
d ic itu r , n ec in d o d u s ig n o râ t, qualis autem 13
ipfe fit, n emo n o v it. Filium eife Filium confi-
tem u r q in n e s , quis tam e n ipfe f i t , v el
q u a n tu s , necdum com p e rtum eft : Spiri-
tum fa n d um n emo eife n e g a t , om n es
q u id ipfç f it,a f fe q u i d e fp e r a n t. T u e rg o
fa te re P a trem effe Patrem , n eg a v e fti-
gabilem eife ; h a b e s u n d e Filium effe g e -
n itum c r e d a s , comprehenfum eife u t c re -
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J.—a 9a—ûV J—J o9 A __^ ___________5a—.cy l das,unde habes?Firmiter tene Spiritum fan- c • r.r * r , n -v- ’ *,
dum elfe Deum, perfcrutabilem elle nunqua * ♦— ^ r ’
,a / o ^------ 50— ^0) yO.— i / f .— ©.9
* . v ^ N - . a rÛT r lA—
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d i c e s . Hypoftafes unius fingularis natura;
comm u n io n e unum e ife fic c re d ito , u t tre s
effe n o n d u b ite s .
P a trem fa te re o rd in e p rim um , fecun-
dum Filium , te rtium Spiritum fan d um .
Id om ne tib i fit ratum ac c e rtum ; non_.
en im man d atum d e d it F iliu s , fed P a te r ,
nec S p iritu s fan d u s alte ram b erfonam m i-
fit , fed ipfe mifTus e f t . Item Filius a de- F
x te ris f e d e t , nec P a tris fibi v in d ic a t locum,
n e c Filii federn fibi u fu rp a t, q u i a b
ipfo m i t t i tu r , Spiritus fan d u s . G e n ito ris
majeftate lx ta tu r F iliu s , d i le d i fui gloria
g e ftit S p iritu s f a n d u s . Ubique gaudium-.
& p a x , in tima u b iq u e co n ju n d io & im -
m obilis o rd o . P a te r Filii g e n e ra tio n em
ig n o rare n e q u it , nec Filius mandata p a -
t ti s *. P a te r ju b e t , Filius Patris julfa re-
f e t t , Spiritus fa n d u s ex e q u itu r . Una
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