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G r a p h i e ; voy. Orthographe.
G r e c ; voy. Langues classiques.
H epaticae; p o in t de d ép a rt de leur nomenclature, a rt. 19 c.
H iérarchie systématique, a rt. 10—12.
Homonyme s ; le renouvellement en homonymie de noms tombés dans la synonymie est à éviter, rec. V 3,
XIV d e t / ; cette prescription est une recommandation et non pas une règle, art. 50; différenciation
de noms à graphie peu différente, art. 57, rec. XXX et XXXI.
H ô t e s d e s p l a n t e s p a r a s i t e s ; voy. noms des hôtes.
H y b r i d e ; définition, art. 14; mode de classement dans le genre, rec. I; formation des noms et des formules
pour les hybrides binaires d o n t les p a rents a p p a r tien n en t au même genre, a rt. 31; id. pour les
hybrides ternaires e t d ’ordre supérieur, art. 33; id. pour les hybrides intergénériques, a rt. 32;
nomenclature des hybrides pléomorphes, a rt. 34.
Individu végétal, a rt. 10, 12.
Interversions de groupes interdites dans la hiérarchie systématique, a rt. 13.
L a n g u e s b a r b a r e s , rec. V d.
Langues classiques (latine e t grecque); mode de combinaison des racines dans la formation de noms
composés, rec. VI a et i>, XIII.
L a n g u e l a t i n e ; les noms scientifiques sont en latin ; art. 7 ; diagnose latine exigée pour les groupes nouveaux,
art. 36, rec. XX.
L a n g u e s m o d e r n e s ; noms tirés des langues modernes, a rt. 7; formation des noms de genres e t de su b divisions
de genres tirés des langues modernes, rec. IV e t V ; formation des noms d ’espèces et
de subdivisions d ’espèces tirés des langues modernes, rec. IX-—XII e t XIV ; noms scientifiques
dans les langues modernes rec. XXII e t XXIII; descriptions détaillées en français, anglais,
allemand e t italien recommandées en paléobotanique en outre de la diagnose latine, rec. XX bis.
L a t i n ; voy. Langue latine et Langues classiques.
L i c h e n e s ; point de départ de leur nomenclature, art. 19 rf.
L in n é ; le Species plantarum, ed. 1, de cet auteur sert de point de départ pour la nomenclature des Phanérogames,
Ptéridophytes, Sphagnacées, Hépatiques, la plupart des Algues, et les Myxomycètes,
art. 19; les genres du Species, ed. 1, sont rapportés aux descriptions du Genera plantarum,
ed. 5, art. 19, art. 38.
M a ju s c u l e s ; leur emploi dans les noms spécifiques et subspécifiques rec. X.
Manière d e désigner chaque groupe ou association d e végétaux en particulier, a rt. 15—18,
rec. I I—XXXI; R è g l e s g é n é r a l e s , p r i o r i t é ; a rt. 1?—18.
Manière d e désigner la nature et la subordination des groupes qui composent le règne végétal,
art. 1—14, rec. L
.Me sure s ; voy. Poids e t mesures.
Métis; définition, art. 14; mode de classement, rec. I; nomenclature, rec. XVII; uomenclature des métis
dans les plantes cultivées, art. 30.
M in u s c u l e s ; leur emploi dans les noms spécifiques et subspécifiques, rec. X.
Modification des règles d e la nomenclature botanique, a r t. 68.
Modifications légères ou passagères des plant e s ; leur nomenclature, a r t. 28 e t 30.
Monstruosités; les noms basés su r des monstruosités doivent être rejetés, a rt. 51, 3®,
M u s c in e a e ; point de départ de leur nomenclature, art. 19ê.
M y x om y c è te s ; point de départ de leur nomenclature, art. 19A.
N o m e n c l a t u r e ; nécessité d’un système de nomenclature botanique, art. 1 ; indépendance des nomenclatures
botanique et zoologique, art. 6; points de'départ de la nomenclature botanique, art. 19; la
nomenclature est uninominale pour les genres et les groupes supérieurs aux genres, rec. II et III,
art. 21,23 et 24; binominale pour les espèces, art. 26; plurinominale pour lessubdivisions d’espèces,
art. 28; types de nomenclature, rec. XVIIT bis, art. 45 et 47. Voy. aussi les paragraphes suivants.
N om e n c l a t u r e d e s ch amp ig n o n s ; suit les mêmes règles que celle des autre s végétaux, sauf règle spéciale
pour les Champignons à cycle évolutif pléomorphe, art. 49 bis.
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N o m e n c l a t u r e d e s c r y p t o g a m e s n o n v a s c u l a i r e s ; recommandations diverses, rec. XXter, XX quat.,
XXXVIII; voy. aussi Nomenclature des plantes à cycle évolutif pléomorphe.
N o m e n c l a t u r e d e s d i v e r s g r o u p e s , art. 21—34, rec. I I—XVII,
N o m e n c l a t u r e d e s p l a n t e s f o s s i l e s ; voy. Plantes fossUes.
N o m e n c l a t u r e d e s p l a n t e s à c y c l e é v o l u t i f p l é o m o r p h e , a r t . 49 b i s .
N o m i n a g e n e r i c a u t i q u e c o n s e r v a n d a , a r t . 20; i n d e x p.
N o m i n a h y b r i d a ; voy. noms bilingues.
N o m i n a n u d a ; o u n o m s p u b l i é s s a n s d i a g n o s e im p r im é e o u s a n s s o n é q u i v a l e n t ; c e s n o m s n e s o n t p a s
v a l a b l e s , a r t . 37 e t 38.
N o m s V a d o p t e r ; lorsqu’un groupe à été modifié dans ses caractères ou dans sa circonscription, art. 44:
lorsqu’on réunit deux ou plusieurs groupes de même nature, art. 46, rec. XXVI-XXVIII;
lorsqu’on divise un groupe en deux ou plusieurs, art. 45 et 47; lorsqu’un groupe est transporté
dans un autre sans changement de rang hiérarchique, art. 48; lorsqu^un groupe est élevé ou
abaissé, art. 49. rec. XXIX; dans le cas des Champignons à cycle évolutif pléomorphe, art.
49 bis; lorsque le nom d’un groupe doit être changé art. 66.
N o m s à c o n s e r v e r l o r s q u ’u n g r o u p e e s t d i v i s é , r e m a n i é , t r a n s p o r t é , é l e v é o u a b a i s s é , o u q u a n d
d e u x g r o u p e s d e m ê m e n a t u r e s o n t r é u n i s o u l o r s q u û l s ’a g i t d e g r o u p e s à c y c l e
é v o l u t i f p l é o m o r p h e , art. 44—49 bis, rec. XXVI—XXIX.
N o m s k r e j e t e r , c h a n g e r o u m o d i f i e r , art. 60—67, rec. XXX et XXXI.
N o m s À r e j e t e r ; c o n d i t i o n s p r é a l a b l e s a u r e j e t d ’u n n o m , a r t . 17; a r g u m e n t s q u i n e d o i v e n t p a s ê t r e
invoqués comme motifs de rejet d^un nom, art. 50; cas dans lesquels le nom ou les noms d^un
groupe quelconque doivent être rejetés, art. 61; noms de groupes supérieurs au genre à rejeter,
art. 62; noms à rejeter en cas de transport sans changement de rang hiérarchique art. 53; noms
à rejeter dans le cas des Champignons à cycle évolutif pléomorphe, art. 49 bis; cas spéciaux
de noms génériques à rejeter, art. 54 et art. 20, voy. l’index p. 74—108; cas spéciaux de
noms spécifiques à rejeter, art. 55.
N o m s b i l i n g u e s , rec. V h.
N o m s b i n a i r e s ; exclusivement réservés aux espèces, art. 26, art. 28.
N o m s c o m p o s é s ; admissibles pour les formes spéciales, rec. XV bis; admissibles pour les espèces et leurs
subdivisions, art. 26, exemple; admissibles seulement sous certaines conditions pour les genres
art. 54, 3 ®.
N o m s d ^a u t e u r s ; voy. Citation.
N o m s d ’ e s p Ê c e s e t d e s u b d i v i s i o n s d -e s p ê c e s , art. 26—30; rec. VIII—XVI.
N o m s d ’h o m m e s e t d e f e m m e s ; leur emploi dans la formation des noms de genres et de subdivisions de
genres, rec. IV; dans la formation des noms d’espèces et de subdivisions d^espèces, rec. XI,
x n , XIV g.
N o m s d ’h y b r i d e s e t d e m é t i s , art. 31—34, rec. XVII.
N o m s d Iq r d r e s , d e s o u s - o r d r e s , d e f a m i l l e s , d e s o u s - f a m i l l e s , d e t r i b u s o u d e s o u s - t r i b u s à
c h a n g e r , art. 52.
N o m s d Iq r i g i n e h o r t i c o l e ; mode de citation du jardin d-origine, art. 42.
N o m s d e f a m i l l e s e t s o u s - f a m i l l e s , d e t r i b u s e t s o u s - t r i b u s , art. 21—23.
N o m s d e g e n r e s e t d e d i v i s i o n s d e g e n r e s , art. 24 et 25, rec. IV—VIT.
N o m s d e v a r i é t é s , s p é c i f i q u e s , g é n é r i q u e s etc.; voy. Variété, Espèce, Genre etc.
N om s d e g r o u p e s s u p é r i e u r s a u x f a m i l l e s , rec. II et III.
N o m s d e p a y s o u d e l o c a l i t é s ; leur emploi dans la formation de noms d’espèces et de subdivisions d espèces,
rec. IX, XIV c.
N o m s d e p l a n t e s d a n s l e s l a n g u e s m o d e r n e s , rec. XXXII et XXXIII.
N om s d e s u b d i v i s i o n s d e g e n r e s , d ? e s p è c e s e t d e s u b d i v i s i o n s d ^ e s p è c e s à c h a n g e r e n cas d e t r a n s p o r t
sans changement de rang hiérarchique, art. 53.
N o m s d e s h ô t e s d e s p l a n t e s p a r a s i t e s ; devraient toujours être indiqués en langue latine lorsqu’on
nomme un parasite nouveau, rec. XX quat.
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