C e leb , v an Marum experiraenta Bm gm an n i et C o u lo n i cum E u p h o r b
ia la th y r i E . campestri V a n g e u n s . E . cypariss. E . p e p lo , E . paralias
ite ra v it, n e c succum deiluentem (q u o d sane miror ) iisdem stimulis
sistere v a lu i t * ) . N o v am autem v ir indefessus e x c o g ita v it v iam,
quam persequendo in te ilig iiu r quo miro m od o fabrica v ege tab ilis cum
animali consentiat.
F ib ra e transversim c o n t e x t a e * * ) quas in membrana musculari arte-
riarum adesse s c im u s , in plantarum d u d u lis n u llu s h u cu sq u e anim-
advertit. N e s c io sane utrum ad au g en d um v e l diminuendum v a s o rum
diametrum ( qu od potissimum irritabilitate efficitur) fibris m u s cu laribus
opus sit. Q u is enim neg a re t, v asorum tu n ic a s , membranulas
foUiculos (q u o cu n q u e nom in e ea apellare v e lis ) lic e t n ullis fibris con-
tescta, v im v ita lem exserere posse ?
„ A d v im m o v en tem fe u p rop ellentem red ibit quaestio. P r im o
„ omnium re sp ic ie iid um est ad p r in d p ium vitale qu od motum ordinatum
„^ c rite compositum ad perficiend a c u n d a , quae plantis e v en ire de-
„ b e n t , ord itur et quo vis sub statu, quam diu praesens e s t, p e r e n n a i
„D e le t a s iqu id em cum morte v e g e ta b ilis b a c v i , p erit etiarn omnis
„ i l l e m o tu s , lic e t de re liqu o omnes canales illib ati restent adsint-
„q u a e reliquae conditiones opitu latoriae ; elasticitas nempe du-
„ d u lo r u m , adhaesionis facultas , aerei meatus p e r v ii.“ H e d w ig * * * ) .
Q u um musculo naturale s it, b re v io rem se re d d e r e , extremaque
ad m ed ium v en trem a d d u c e re , n il causae * * * * ) est cur du bitemu s
in plantarum quarundam p e tio lis fo liis et filamentis veras fibras mus-
eulares ( r e d a s , G ir tan .) latere. Quas q uidem exh ib ere v id e n tu r ; stamina
B e rb e r id is v u lg a r is , C a d i opuntiae , C. tunae , C isti ap en in i, C.
h e lian tb em i, P a rietariae officinalis , P . ju d a ic a e , F o r sk a eb lia e tenacis-
♦) R oz ier J ou rn, de Rhys. 1 7 9 2 . T . 5 1 . p . 2 1 7 .
♦X“) Fibrae spirales Girt. Conf. quae v ir dodissimus de motu humorum in Diss. de irritabilitate
asserit. Grens J ou rn. der Physik. 1 7 9 1 . B . 3 . p . 32b>
♦*X‘) D is s . de fib ra e vegetabilis ortu. 178 9* P - 2 7 .
„Aliqu and o fibrae musculares potius e x motu aliquo cognoscuntur, quam oculis” . H u ll.
E hm . P h y s io l. T . 4 . p . 4 0 9 . er p> 5 1 6 . de muscuiis inconspicuis.
s im a e , U r tica e d io ic a e , U . p ilu li fe r a e , U . d od artii, U . cannabinae
et (te s tib u s v ir is experientissimis C o v o lo , K o b lreu te r et M e d ic u s )
fere omnium filamenta plantarum syng enes iarum ; stigmata B ign on ia e
rad icantis , Martyniae an n u a e ; folia D io n a e a e musc ip ula e * ) , Oxa-
lid is sensitiva e * * ) , M im osae pudicae * * * ) , M .s e n s iliv a e M .c a s ta e , M.
v iv a e , M. asperatae, M. quad riva lv is , A e s ch y n om e n e s s e n s it iv a e , A .
in d ic a e , A . p um ila e , 5raithi'ae s ensitiva e * * * * ) , D ro se rae longifo-
liae * * * * * ) , D . ro tu n d ifo lia e , A v e r rh o a e carambolae f ) etc. N u lliu s
plantae fibrae irritabiles soler tius exploratae sun t, i i s , quae in p e tio lo
H ed y s a r i gyrantis+-j-) n od um v e l u tricu lum v e r su s la ten t, m od o con-
trad ae modo la x a ta e , q u aeq u e vulne ratae v e l la e v ite r incisae folii
motum imminu unt. S u n t q u i et O n o c lea e s en sib ili irxitabilitatem tri*
buant t t + ) . C onfiteor tamen n eq u e v iro amicissimo acutissimoque,
P o b lio , n eq u e m ih i unq uam contigisse, u t parles h uju s filicis contradiles
deprehenderemus . Q u a e autem est arbor m em p h itis . cujus irritabili-
tas jam T b e o p h ra s to f + f i - ) ce leb ra tur , quamque recentiores phyto-
lo g i peregrinantes frustra q ü a e s iv e re P N u lla sane telluris pars tot in signes
d iv e r sasqu e mutationes subiisse v id e tu r quam in fe lix A e g y p -
tus t t t t t ) , q u o n o v a plantarum co lon ia v . c. A rum C olocasia (F a b a
a e g y p tia c a P lin .) A ra b um Cuicas etc. veteres incoiap, Am y r id e s , N ym-
pba eam n e lum b o extrusit.
Magn a
*) E ll i s et Schreber de D io n a ea muscipula. 1 7 8 0 . p . 4.
**) Garsin Mémoires de VAcadem. de P a r is 1 7 8 0 . p . 18 9 .
♦tiji) Ma u cha rt e t Camerer disqu isition, botan, de herba mimosa. 1 6 8 8 . p . l ï . D u Fay
Mémoires de P a r is 1 7 3 6 . p . 1 ao. D u H am el Physique des arbres T . 3. p . 1 5 8 . B«-
s c h a ft . der B er i. Geselìs. N a tu r fo r sch . Freunde 1 7 7 7 . B , 3 . J38.
**** ) A ito n H o r t. Kewensis. V ol. 3 . p . 4 9 6 . la b . 1 3 .
♦üf*4>) Usteri Ma g az in fü r B o ta n . B . 1 . Sr. 2. p . 2 7 .
f ) B ru c e , P h ilo sop h . T ra n sa ä . Vol. 7 5 . p . 2 18 .
f f ) Voigts M a g a z in f ü r das Neueste aus der Phys. 1 7 9 0 . B . C. S t . 3 . p . 1 1.
f f f ) f . F . Gmelin in egregio opúsculo de Ir r ita b ilita t e vegetabilium. T ub. 1 7 6 8 . />.30.
§ . 4 3 . Gir tanner d e p r in c . ir r itab . l. c. / J .3 2 3 .
+ t t + ) h b . 4. C. 3 .
t f + f i ' ) Schreber in dodissimo et elegantissimo Progr . de Per sea Aegyptior. E r la n g . 1 7 8 8 .
R i 2 .