
sic h a b e r be« b e h u ls im c n i P r ä p a r ir e n imra cr i
h a n g e m it d e n F ru cb t-Ae sleu lìndeu.
T hcdbmiis e t d ’a p rè s lu i C h. MCi.i .br ro n s id è rc n l à (ort
c elte e spèce comme dio ïq u e . En p ré p a ra n t les touffes avec
p ié c a u liu n on p a rv ie n t fuciiciiiciit à iso le r d e s pliinlcs où
le s ram e au x mâ les e t les ramcaiix femelles s e tio u v c n t
e n core r é u n is s u r le même pied.
4. ANDR.AEA A L P IN A S m i t h dinica, dense caespilosa, caule elato, fra g ili, ramosissimo, ramis fa s ti-
g ìa tis ; fo liis densissime c o n fe rtis, humidis undique patulis, siccis imbricalis, d u riu scu lis, fragilibus,
nlro-rubenlibus, vernicoso-nïtidis, spalhnlalo-obocatis et p a n d uraefonnibas, brevi-acuminnlis, laevibus,
a picis margine in teg ra , haseos obtuse denticulato; perigoniis crassis, antheridiis majoribus nnmerosio-
ribus, paraphysibus numerosissimis, longioribus, flexuosis, apice incrassalis, solidis, auranliac is; p e r ichae
tii max iini fo liis e x tern is laie panduraeformibus breviter acuminatis, mediis spathulutis ex apice
trúncalo brevi-apiculalis, internis convolulis sensim acum in a tis; capsula majuscula, brevicolla.
Andraea alpina Smith Flor. B r it. p. 1179 excl. »synou. — H o o k e r in Transact, o f the L innean Society
Yol. 1 0 , p. 3SS, Tab. Hl, f ig . 1 ex c l. sy n . — H o o k , e t T a y l . Muse. B r it. ed. 2, p. 2, Tab .
8. — B r i d e l Bryol. univ. 11, p. 7 28 ex p a r te ! C. M ü l l e r Synops. I , p. 7 ex p a rte .
Jun g e rma n n ia alpina Linn. Spec. P lant, ed. 2, p. 1601, ex c ita t. Dillenii.
Lichenastrum alpinum atrorubens teres, calycibus squamosis D il l e n H is t. Muse. p . .5 0 6 , T ab . 7 3 , fig. 3 9 .
Habit, la suminis alpinis Cainbrovalliae e t S c o tia e ; in ru p e s trib u s H ib e riiia e , e. g r. prope
Cunamara-, In F in in a rk iae insulis Alstenoe e t Renoe n ec non in Oesteroe p ra e fe c tu ra e norvegic ae
b ergensis ( B l y t t ) .
M a tu r . A e s ta te .
T ab . VI. Caespiles densi, pulvinantes, p lu s ininnsve c o h a e re n te s , e n ib e n te n ig rican te s, sicci atri.
Plantae e la ta e , b i—trip o llic a re s e t lo n g io res, ramosissimae, ramis fa stig iafis, in fern e den u d a tae,
filiformes, valde frag ile s (F ig . 1, 2).
Folia c o n fe rtis s im a , ex ad p re s s a basi p a tu la (1 b, 14), s icca im b ric a ta , s o lid a , fr a g ilia , la e v ia ,
v e rn ic o so -iiite iitia , p u lc b re a tro -ru b e iitia , sub microscopio pulche rrime a u r a n tia c a , obovata, paiiluin
in fra medium ubi re c lin an t c o a rc ta ta , apice b revite r ra ro longius a c um in a ta , ad báseos marginem
o btuse s e r r a ta , ca eternm forma e t magnitudine in div ersis liabitationis locis div ersa (5 — 1 3 ); a r e o latio
in folii p a rte su p e rio re minima, punctiformis (4 a ) , ad basin ob utriculum primordialem con-
trac tnm flexuoso-line aris, re v e rá liex agono-rec tangula.
Flores monoici; masculi in su rc u lis g ra citesee n tib u s minus numerosi qiiam iu sp ee ie b u s an te -
c edentibus ( I b S ) , p e rig o n ia 4 -p h y lla c ra ssiu scu la (1 5 ) s is te n re s , folia p erigonia lia rotiiiidato-ovata,
subito b re v ite r ucnininafa (1 6 ), an tb e rid ia numero 10 — 12 , majuscula, minute re tic u la ta ( 1 7 ) , p a ra phy
ses numerosissimae, 50 ad 60, anthe ridiis longiores, flexuosae, ap ic e su b sp a th u la ta e a tq u e e duplici
s e rie cellularum compositae ( I 8 a ) , haud ra ro e basi d ila ta ta b ip a rtita e , solida e, p u lch re lu te a e (17,
1 8). Arcliegonia numero 2 ad 5, brevistyla, parap h y sib u s nonnullis aequilongi.s, su b c la v a tis , lu tes-
cen tib n s (19).
Fruclus. Pericha etium m ag n um , 6—7-phyIliim ( 2 0 ) , fo lta p e ric h a e tia lia caulinis siiperittribiis
simiiia, majora , ten u io ra ( 21) , media e lo n g a to -sp a th u la ta , ex apice ro tu n d a to -trn n c a to subito brevite
rq tie acum in a ta (2 2 ) , in te rn a sensim longiusqne a c um in a ta , convoluta (2 3 ). Cap su la e longa to-
oblonga, brev ico lla in pseudopodio n igricaiite perich ae tium su p e ra n te e x se rta (2 0 , 24).
A n m e r k . U n te rs c h e id e t sich a u f den e rs te n Anblick
sow o h l v on d e n A lp en fo rm en d e r A . p e lr o p h ila , a ls von
A. a lp e s lr is u nd A . oboeala, m it w elch en d ie se so au s-
R em . C e tte e sp èc e s e d is tin g u e trè s -fa c ilem e n t des
fo rm es a lp in e s de l’A. p e lro p h ila , d e s .4. a lp e s lr is e t obooalu
av ec le sq u e ls e lle a so u v e n t c lé c o n fo n d u e , faute de dcsc
rip lio n s c t d e fig u re s e x a c te s , p a r la g r a n d e u r p lu s co n s
id é rab le (les planlCK, p a r les feu ille s p lu s g r a n d e s , p lu s
fo rte s , d’un b ru n roux à é cla t d e v e rn is , d istin ctem en t den tées
à le u r p a rtie in f é r ie u re , p a r les fleu rs mâ les p lu s
g ro s s e s ren fe rm e n t ju sq u ’à 12 a n th é rid ie s e t 60 à 60 p a ra p
h y se s flex u eu si's, trè s -lo n g u e s , é p a is s ie s au somm et, c o u leu r
jitu n e-o v aiig c, e t enfin pur le p é ric h ès e p lu s g ran d c t composé
de feu illes d’un e io rn ie différente de c elle qu e p r é s e n te
n t le s e sp èc es qu e no u s v e n o n s d e nommer.
L e s feu ille s v a rie n t sn iv a n t les lo c a lité s o ù v ie n n en t
le s p la n te s , ta n t p a r r a p p o rt à le u r g r a n d e u r q u e p a r ra p p
o rt à le u r fo rm e; c e lle -c i, c ep e n d an t, rep ré se n te to u jo u rs un
o v a le p lu s ou m o in s é la rg i v e rs le h a u t, se r a p p ro c h a n t d u
sp a th u lé , e l p lu s ou moins fo rtemen t é tra n g lé au -d e ssu s de
la p a rtie b a s ila ire q u i s ’ap p liq u e c o n tre iu tig e ; elles o ffrent,
p a r c o n tre , to u jo u rs la même c o u le u r ro u x fo ncé à é c la t de
v e r n i s , la même c o n s is tum e , le même tis su s e r r é , e t des
d e n te lu re s s u r les b o rd s d e le u r p a rtie in fé rie u re . La pointe
d e s feu ille s p eu t ê tre p lu s ou moins a llo n g é e e l se r é tr é c ir
p lu s o u moins b ru sq u em e n t au somm et du lim b e, m a is e lle
n ’e s t jam a is n i a u s s i lo n g u e n i a u s s i la rg e à s a b a se qu e
d a n s l ’A. obovala.
P o u r m o n tre r combien le s feu ille s d iffèren t selon l’ha-
b ila t d e s p la n te s , n o u s en av ons rep ré se n té le s fo rm es
p rin c ip a le s des lo c a lité s s u iv a n te s :
D e s A lpes d e l’E c o s s e , d u B en N e v i s : fig. 3 , 4 , 5,
p rise s su r ia p la n te fig. 1.
D e l’Irlan d e , p rè s de Cuiiamara : fig. 6 à I I , p rise s su r
la p la n te fig. 2.
D e l’île de Ken o ë su r les c ô tes s e p te n t rio n a le s d e la
N o rw é g e , fig. 12.
De nie d’A lste n o ë , des Lo fo des, é g a lem e n t en N o rw é g e ,
fig. 13.
L’A. a lp in a n’a p a s e n co re é té o b s e rv é s u r le co n tinent.
L ’espèce r ap p o rté e d e s t e r r e s a n ta r c tiq u e s e t p u b lié e
p a r le D r. Jo s . H oûkkr d a n s le F lo ra a n ia rc tic a T . I I , p.
3 9 5 , so u s le n.i.n d’A. a lp in a e s t en effet b ien vo isin e de
c e lle -c i, ma is no u s ne sa u rio n s la co n s id é re r comme id e n tiq u e .
Les p la n te s n e so n t pu* p lu s fo rte s qu e c elle s de l’A. a lp e s
t r i s , le s feu ille s so n t d e moitié p lu s p e tite s qu e dan s
n o tre A . a lp in a , fortem en t tro n q u é e s au sommet e t su rm o n té es
d 'u n e poin te to u jo u rs tr è s -c o u rte , le s b o id s de la b a se ont
d e s d e n ts ir r é g u liè r e s b e aucoup plus lo n g u e s e t a lte rn a n t so u v
e n t av ec (le p ro fo n d e s é ch a n c ru re s . Nous a v o n s déjà d it
p lu s h au t qu e no u s ap p elo n s c e tte c u rie u se e spèce A . Ilo o k e ri.
(re ze ìch n ete , imm er a b e r u n z u lä n g lic h b e sch rie b en e Art oft
v e rw e c h s e lt w u rd e , d u r c h die b e d eu te n d e ie G rö s se und
S tä rk e d e r Pflan zen , d u rch die g rö s s e r e n , f e s te r e n , d u n k e l
ro tlib raiin cii, fa s t f irn is sg liin z e n d en B la tte r mit an d e r hoh-
Icti B a s is d e u tlic h g e zäh n tem R am ie , d u r c h die dicken inäiin-
liclicn Bliith en m it z alilrc ic licu An tlie rid ien und noch z ah lr
e ic h e re n , s e h r la n g en , v e rb o g e n en , an d e r S p itz e v e rd ick ten
g e lb e n P a r a p h y s e n und dem g ro s s e n P e ric liü lium , a n d e r e r
m in d e r in die Au g en fa llen d e n K en nz eich en n ich t zu
g cd en k eu .
D ie B lä tte r sind sowo h l in d e r G rö s se a ls in d e r G e s
ta lt, je n a ch dem W o h n o rte d e r P flan zen , b ed eu te n d en Ab-
ä n d e i u iig e n u nlei w o rfe n , doch lä s s t sich im m er die G ru n d fo
rm , w e lch e sic h zwisch e n d e r um g e k eh rt e ilän g lich e n und
sp a th e lig cn b ew e g t un d imm er ü b e r d e r h o h le n , dem S ten g e l
f e s t a n lieg e n d en Ba sis e in e mehr o d e r w e n ig e r sta rk e E in b
u c h tu n g z e ig t, auUin d eii, n amen tlich a b e r sin d d ie d u nkel
ro th b ra u iie F a rb e , d e r e ig en lliüm lith e F i rn i s s g la n z , die feste
K o n sisten z , d e r nach u n te n hin g e z ä h n te B la ttra n d , u n d die
im o b e re n B la tith e il ä u s s e rs t k le in en p u iik ifü rn iig en Masclien-
fe ld c r E ig e n th iim lic lik e ilen , welch e den B lättern d e r A. alpina
im m e r zukommen. Die B ia ltsp itz e is t b a ld lä n g e r bald
k ü r z e r , u nd ge iil b a ld p lö lz lic lie r b a ld a llm ä lilig e r in den
o b e re n v e rb r e ite r te n B la tith e il ü b e r, d och is t sic n ie so la n g
un d v e rlä u f t n ie so allm ä lilig in die ß la ils p r e ite w ie bei
A . obovata.
Um zu z e ig e n w ie se h r d ie B lä tte r nach den S ta n d o
r te n G rö s se u n d G e s t a lt ä u d e r ii, h ab en w ir die h au p tsäch -
lieb sten F o rm e n vo n fo lg en d e n L o k a litä ten d a rg e s te ilt.
A u s den s c h o ttis c h en Alpen vom B en N e v e s : fig. 3 , 4, 5,
vo n d e r an fig . l a b g eb ild e te n Pflan ze .
Au s I r l a n d ; fig. 6 - 1 1 , v o n d e r a n fig. 2 d a rg e s te llle n ,
b e i Cu n am a ra gesummellen Pflanze.
Von d e r In s e l Renoe in F iim ia rk e n , fig. 12.
Von d e r I n s e l Alsle n o è a u s den L o fo d en , fig. 13.
A. alp in a is t hi-« je tzt noch iiirg eu ils a u f dem F e s llan d e
b e o b a c h te t w o rd e n . Die v o n D r. Jo s . Hookkf. au s den a n ta
rk tis c h e n Reg io n e n m itg o b ra ch te u n d v o n d em se lb en in
d e r F lo ra a n tá r c tic a Vol. I I , p. 395 a ls A . a lp in a b c n am ile
A r t , ste h t zw a r d e r eu ro p ä isch en A. a lp in a se h r im h e , is t
a b e r , nach u n s e re r A n sich t, n ich t id e n tisc h mit d e rs e lb e n ;
d ie g a n z e Pflan ze is t sc h lan k e r, die B l ä t t e r , cbenUills d icht
g e d rä n g t, s in d um d a s Do pp elte k le in e r , d u rclig eh o n d s kur-
z e r z u g e s p itz t, u n te r d e r S p itz e be in alie reclilw iiik elig a b g
e s tu tz t, am R a n d e d e r a u fie c lite n B a s is s ta r k z e rfre s sen -
z älin ig .
5 . AND RA EA HART51ÄNI T h e d . monoica, la.ce caespitosa, caespites molles; caule elongalo, erecto
v e l ascendendo-ereclo, molli, ramosissimo, ramis fa s tig ia tis , apice novello gemmifurmi incurvo, fo liis
remotis e basi erecta patentibus, mollibus, pallide olivaceis, opacis, acuminalo-spalhulalis, acuminato-
v e l apiculalo-lyralis in fra medium plus minusve coarctalis, laevibus, hyaiino-marginalis, margine sub-
crenulato, areolatione laxiore; perigoniis b re v i-o va tis , tr ip h y llis , anlheridiis haud nume rosis, p a r a physibus
filiformibus, pallidis; perichaetio breviore, e fo liis 4 - 5 obooato- e t oblongo-elongalis, o b'u-
siuscuHs, subinvolutis; capsula in pseudopodio elongato molli alle elala.
Andreaca fla rlm a n i T h e d e n iü s 1. c. figg. 1—17 e t 23 — 26.