i l i '
. .....
- i ï i i
iS i i
i ü l l
4 1
î'" ' '
i l . l t
I ■■
:'
J i
d a lle r imme r eine o d e r die a n d e re d e r d re i Arten
in g ro s s e r Anzaiil. A u f d e r in itteleuropäisclieii
A lp e u k e tte z e ig t sich an w enigen S te l le n , da
a b e r h ä u f ig , T . urceolatus in e in e r H ö h e von
8 0 0 0 - 9 0 0 0 ', die beiden an d e re n Arten sind melir
v e r b r e i t e t , jedoc li s e h r sp o ra d isc h und beina lie
im me r ntir in d e r W a ld r e g io n ; a u f d e r sk a n d inavischen
H a lb in se l w e rd en diese le z te ren häufiger,
wä h ren d die e r s te re n u r a ü f w e n ig e P u n k te b e s
c h r ä n k t s c h e in t o d e r v ie lle ich t g a n z fehlt.
Geschichlliches. Die ein z ig e von D il l e n g e k
a n n te und ab g e b ild e te Art is t T . mnioides, w e n
ig s te n s so lle n nach W il s o n die in D il l e n ’s H e ib a r
sich vorfindendeii O rig in a le x em p la re zn dessen
Ab b ild u n g T ab . 4 4 , fig. 3, mit u n serem Moose
id en tisch se y n . L in n é m a c h te T. anguslatus bek
a n n t, und H o r n sch u c h en td e ck te a u f den K ä ru th n e r
A lp en den schönen T . urceolatus nob., w e lc h e r,
g ew is s mit U n re ch t, b ish e r imme r fü r S p l. urceolatum
H e d w , g e h a lte n w u rd e. E in ig e von H e d w ig ,
R o b . B r o w n u n d M ich a u x a u fg e s te llte A rte n haben
w ir a ls blo se Formen o d e r V a rie tä te n zu den
Grundformen zu ru ck g efü lirt.
d ’a p r è s le s nombreux é c h an tillo n s qui s o n t r é g
u liè rem e n t envoyé s d e ce s co n tré es. Da n s la
cliaine des Alp es de l’E u ro p e c e n tra le on re n co
n tre en peu d’e n d r o its , mais a lo rs en g ra n d
nom b re, le T . urceolalus, à une h a u te u r de 8000
à 9 0 0 0 ', les deux a u tre s e sp è c e s s o n t plus r é p
an d u e s , mais fo r t sp o .ad iq n em e iit e t seu lem e n t
dans la ré g io n moyenne des Alpes. Da n s la p re s qu
’île Scandinave ce s deux d e rn iè re s d eviennent
p lu s f r é q u e n te s , ta n d is q u e la p rem iè re esp è c e
p a r a ît y d isp a ra îtr e p re sq u e com p lettem en t.
Historique. D il l e n iü s a é té le p rem ie r à
f a ir e ' co n n a ître une e sp è c e de ce g e n re , si to u te fois
011 p e u t s ’en ra p p o rte r à W il s o n qui re g a rd e
comme id en tiq u e avec le T e tr . mnioides l’éc h an ti
llo n - ty p e de l ’h e rb ie r d e D il l e n iu s re p r é se
n té à la pl. 4 4 , fig. 3 du H is to r ia muscorum.
L in n é fit co n n a ître le p remie r le T . angustatus
e t H o r n s c h u c h d é c o u v rit d an s le s A lp e s d e la
C a rin tliie le b eau T . u rc e o la tu s, ra p p o rté mal-à-
pro p o s p a r son in v e n te u r e t p a r to n s le s a u te u rs
au S p l. urceolatum de H e d w ig . No u s av o n s r a m
en é a u x e sp è c e s -ty p e s q u e lq u e s forme s ou varié
té s é rig é e s en e sp è c e» p a rtic u liè re s p a r H ed w
ig , R ob. B r o w n e t B Iic h a u x .
1. T E T R A P L O D O N A N G U S T A TU S B r. e t S c h ., caespitulosus ; fo liis r em o tis , erecto-patentibus,
laie lanceolatis, longissime acuminatis, obsolete v e l distincte d en ta tis ; capsula in pedicello brevi v ix
exserlo o va li, apophysi multo majore oblongo-obconica in s tr u c ta , peristomii dentibus quaternatim
conferiis.
Splachnum angustatum L i n n . fll. Desc. meth. Mu se . p. 33. — H e d w . M u sc , fro n d . I I , p. 37, T ab . XII.
— W e b e r e t M o h r B . T . p. 97. — S w a r t z M u s c . Suec . p. 23. — W a h l e n b . Fl. Lapp,
p. 309. — H o o k , e t T a y l . M u sc . B r i t . ed. 2, p . 3 9 , T a b . IX . — B r i d e l B r y o l. univ. J ,
p. 248.
Splachnum selaceum Mich. Fl. Am e r. sept. I I , p. 788.
Ha b it. P e r to tum alpium tra c tu ra E u ro p a e c e n tr a lis , S c o tia e e t S c a n d în a v ia e , nusquam tamen
copiose, e t p ra e c ip u e în s te rc o re humano e t corporibus animalibus decompositis.
M a tu r . J u lio e t Au g u sto .
T ab . I, Plantae nunc p e rh um ile s e t su b p h a sc o id e a e (T a b . I , fig. I ) , n u n c e lo n g a ta e a tq u e
va ld e g ra c ile sc e n te s (fig. 3 , 4 ) , in foliorum e t ramorum a x ü lis fa s c ic u la to -ra d ic u lo s a e , c a e sp itu lo s
den so s efficientes.
Folia p lan ta rum humillorum c o n f e rta , altio rum r em o ta , ap ic e fe rtili in comam paueifoliam cong
e s ta , ofalougo-laiiceolata, longissime a c um in a ta (4 , 5, (5), acumine subliiiea li, piliformi, flexuoso (1 0 a),
conc ava , ad medium e t in fra modo o b so lete, modo d is tin c te d e n f ic n ia ta , bic illic in te g e r rim a , flavo-
vii idia, m ollia , c o s ta molli, in acumine d e s in en te , a re o lis rliomboideo-liexagouis e t q u ad ra n g u la rib u s (10 a).
F h r c s m a s c u l i u u n c a , l b a s i n I n n o v a t i o n u m , u u u c i n r a m u l i s p r o p r i i s t e .m i n a l e s (1 b 3 b
3 _ 9 - p h y l l i ; p e r i g o n i a l i a e b a s i l a t a , c o n c a v a , i n t e n s e l u t e s c c n t e a u g u s t e a c u m i n a t a C U , o b s o l e t e
c o s t a t a , s u b i i , t e g r a ; a n t b e r i d i a e t p a r a p h y s e s (S ) m e d i o c r i t e r n u m e r o s a , l l o r e s f e m m e , s u b c b m s , ,
t r i p b y l l i ; f o l i a p c r i c b a e l i a l i a f r u e t u m a t u r o c o m a l i b u s s im i l i a , s u b l n t e g r a ( 1 0 , n ) a r c b e g o n i a n ,
e p a ra p h y s a ta (9 ).
Vaginula b re v is, m em b ra n u la v a g in u la ri p e rb re v i (1 2 ).
Calyptra ad apuphysiii fe re p ro d u c ta (1 4 , 15), albicans.
Capsula m in u ta , o v a lis v e l su b cy lin d ric a , p allid e f u s c a , a p o p b y si duplo lo n g io re e t c ra s s ,o re ,
obconico-oblonga su ffn ita (1 4 , 1.5), sicea d e o p e rc u la ta sub o re c o n s tric ta ( 1 0 ) ; m em b ra n a eapm,lar.s
e ee llulis p acb y d erm is, ro t„ „ d a to -b e x a g o ,.is c o u s titu ta ( 2 0 ) , c o r ia c e a , a p o p l.y sa h s e e lln b s m ajoribus
s tom a tib u sq u e num ero sis (2 1 ). P ed ic e llu s trilin e a ris , ru tila n s . O p e rculnm convexo-con.cnm, obtnm m
( 1 7 ) diu p e rs is ten s . P e ris tom ii d e n te s q u a te rn a tim co n ferii, b asiq n e co n n a ti, lan c eo la ti, obtusiiis-
culi (2 0 ), liumid itate coiiniventes apic eque infiexi ( IS ) , s ic c ita te reflexi (1 9 ), fe iiu g in e i.
A u m e r k . An tro ck e n en S te lle n b le ib e n che Pfla n ze n
s e h r k le in u n d h a b e n ein P l ia s c um - a r t ig e s A u s s e h e n , an
fe u c lite n s c h a tt ig e n O rten d a g e g e n , w o s ie lo ek cre R a s e n
b ild e n , w e rd e n s ie o ft in c h ie r e Z o ll la n g u n d g ew in n en
e in ä u s s e r s t z a r te s u n d s c hm ä c h lig e s A u s se h e n . Im h o h en
N o rd e n , w o d ie s e P flan ze n ic h t s e lte n zu s e y n sc h e in t,
b ild e t s ic g ro s s e u n d s e h r d ic h te p o ls tc r a r tig e R a s e n u n d
w ir d zu Michaux’ S p l. se ta c ew n .
D ie se h o n s le n E x em p lare d ie se s ä u s s e r s t z ie r lic h e n
Mo o se s v e rd a n k e n w i r u n s e rem F r e u n d e S aut ek , w e lc h e r
d ie s e lb e n in d e r N a h e d e s K rim m if a lls im P in z g a u a u f
Me n schenkotl» g e s am m e lt h a t; w ir s e lb s t tra fe n d ie se s e lte n e
A rt im G a s tc rn th a le a u f d e r G em mi u n d in d e r Oed am
V e lb e r ta u e rn , u n d zw a r a u f F u c h s e x k rem e n te n an.
R em . Aux e n d ro its se cs le s p la n te s r e s t e n t p e tite s ct
p r e n n e n t l'asp e ct de P h a s c a c é e s , a u x e n d ro its h um id e s e t
om b rag é s au c o n tra ir e , où e lle s fo rm e n t d e s g a zo u s lâ ch e s ,
e lle s a fte ig iic n t .souvent u n e h a u te u r d e p lu s ie u r s p o u c es e t
p r e n n e n t en même tem p s u n a sp e c t tr è s -g r ê l e . D a n s le
N o rd , o ù c e tte e sp è c e p a r a ît ê tre p e u r a r e , e lle fo rm e d e s.
g a z o n s trè s -c om p a c te s e n tre la c é s d ’u n f e u tr e é p a is e t c o n s
titu e a lo rs le S p l- se la c e um Mien.
N o u s d e v o n s le sp lu s b e au x é c lia n tillo n sd c c e tte m o u s se élég
a n te à n o tre ami S auter q u i l’a c u e illie en a s s e z g r a n d e
ab o n d an c e au lir im m lfaU d a n s le S a lzb o u rg s u r d e s e x c ré m
e n ts h um a in s ; u o u s-m êm e s n o u s l'a v o n s tro u v é e s u r d e s
ex c rém e n ts d e r e n a rd d a n s la v a llé e d e G a s le rn à la Gemmx
e n S u i s s e , e t au p ie d d u V e lb e r ta u e rn d a n s le p a y s de
S a lz b o u rg .
■Iil
■> T E T R A P L O D O N M N IO ID E S Bu. e t S c h ., dense cae spilosus; fo liis su lim lr ic a lis v e t e re ch -
p a lenlibus, oblongis e l oblongo-obotalis, subito tenuissime a cum in a tis , valde co n c a vts, mtegerrzmis,
costa in apiculum p lu s minus productum e x c u r r e n te ; capsula o va li-c y lin d r k a , apophyst crasstuseula
s u ffu lta , operculo obtuse conico, p eristomii dentibus oclo-gemmis.
S p la c L um mnioides H » w . M u sc , fro n d . I I , p . 35, T a b . X I ; - ejuad. « C f e f e “ « ' / /
e t M o h h b . t . p . 103. - Barn. B ryo l. univ. I , p . 240. - H o o k , e t T k y l . M u s c . B r . t ed . - ,
p. 38, T a b . 9.
. p. 309.
Splachnum urceolatum llemv. Musc, fro n d . I I , p . 39, T a b . 13. - W x h ie k b . Fl. Lapp.
Splachnum arcticum R o b. B b o iv h Flor. insul. Me lv ille ( C a p i i . P*aBV-e Voyage) c c c .
Splachnum propinquum R ob. B r ow n i b i d .
Splachnum ex sertum R o b . B r o w n ih id .
Splachnum paradoxuni R o b . B r o w n ib id .
Splachnum Adamsianum S c hw â g r . Suppl. I I , P . H, l a b . 178.
Ph a sc im mnioides L in n . Method. Mu sc . p . 6 . -r x aa a k
B ryum ampullaceum, fo liis et ampuUis angustioribus D . l l . HtsL Musc T a b . 4 4 , fi . 5 .
v L ». B r e t o e r i a n u s , ramis gracitesccnUbus, laxtus fo lio s ts , fo in s a n g u sh o rtb u s, M e lanceolai.s,
Splachn!,T ^ - cw e r ia n u m Ifcowm Musc, fro n d . I I , p . 1 0 5 , T a b . xxxvtii. - Bbibkc B ryo l. univ. I ,
p . 251.
• L
h