
g e h ö re n heso iu lers den n ied e ren nnd m ittle ren
W a ld g e b irg e n an, wo s ie a u f F e lsen , b eso n d e rs
q u a rz ig em G e s te in , imd zuweilen nncli a u f der
E r d e , n ich t s e lte n einen Hau p tfh eii d e r M oos-
v e g e ta tio ii au sm ac h en . N u r 1. myurum s te ig t in
die Alpeiiregion empor und nimmt d o rt v e rs c h ie den
e Formen an , indem e s z u g le ic h die F äh ig k e it
F rü c lite h erv o rzn b rin g e n v e r lic it.
G e s c h i c h t l i c h e s . D ie G a ttu n g
cium w u rd e von Bridkl fü r d ie jen ig e n ö lo o se g e -
h ild ei, w e lc h e ein e g e r a d e sym m e trisch e Kapsel
m it dem Hypnum P eiistom verb in d en . D e r Gründ
e r u n s e r e r G a ttu n g b lieb a b e r dem von ilim
a n fg e s te llte n G a ttu n g s -C h a r a k t e r , a u f we lchen
auch d e r IName („iaog, aequalis e l Jtjx tj, ob Ihe-
cam aequalem regulärem urnifurm em nec u t in
I/y p n o inacqxinlem cernuam") liiiuleutet, n ich t treu ,
so n d ern h ra c h te in d e rse lb en Moose mit vollkomm
e n e r K a p sel und w ie d e r so lch e mit
N e c h e r a - und ¿ c iA e a -P e ris tom u n te r , wodurch
d a s Genns a u f nicht w e n ig e r a ls 36 Arten a n -
w iic lis ; auch k o n n te d e r Immer ric h tig fü h len d e
a b e r nich t imme r g rü n d lich u n te rsc h e id en d e Verfa
s s e r d e r Bryo lo g ia unice rsalig nicht umhin, am
S c h lu s s d e r B e s th re ih u n g d ie se r vielen a u f eine
so uiinatiiriic lie W e ise v ere in ig te n A rte n , fo lg en d e
B em e rk u n g zu m a c h e n : „Isolhecium potius H y p n i
subgenus esl quam genus proprium firm um e t ab-
Solulum, cum c c r li limiles in le r hoc et illu d d e si-
derenlur e t in speciminibus nunnuUis q uaeri po ssit
an theca aequalis s il nec ne. Commudum est c l a
nubis mc lhodi legibus congruenler in H y p n i leva-
men inslUutum". Bei s t ie n g e r P rü fu n g d ie se r
ch a o tisc h en G a ttu n g findet sich a lle r d in g s , d ass
ein g u te r T h e il d e r Arten iu d e r G a ttu n g Hyp-
num, wie d ie se bis a u f die le tz te Z e it allg em e in
ang e n om me n w a r , ih re e ig e n tlic h e S te lle liä tle ,
d a s s die m e isten ü b rig en a b e r in eben so viele
G a ttu n g e n v e rfh e ilt w e rd e n müssen, a ls c s deren
A rte n sind. A u f d ie se W e ise re d iiz irt sich die
G a ttu n g Isolhecium a u f die zwei S p e z ie s, w e lch e
w ir h ie r b esc h reib e n . W a h rsch e in lich g ib t es
noch a n s lä n d is c lie , liie ih e r g e h ö rig e A rte n , von
d en e n uns a b e r noch k e in e E x em p la re zu G e sich t
gek om m en s in d ; n a c h bio ssen B e sch re ib u n g en
d’un bord h yalin é tro it. L a mem b ran e b a sila ire
du p é ris tom e inté i'ie iir e s t te n d re e t d’im ja u n e
p<âle; e lle s 'é lè v e ju s q u 'a u tie rs de la lo n g u e u r
de s d en ts p o u r s e d iv ise r a lo rs en p ro c e s su s
c a ré n é s e n tie rs ou fendus, e t en cils p lu s ou moins
com p lets. L e s p ro c e s su s a tte ig n e n t la lo n g u e u r
d e s d e n ts , les cils re s te n t to u jo u rs p lu s c o u rts
e t q u e lq u e fo is même ils s e ré d u is e n t k l’é t a t ru d
im en taire .
L e s sp o ru le s s o n t p e t i t e s , d ’un brun fe rru g
in eu x .
L e s d eu x e sp è c e s co n n u e s de ce g e n r e se
tro u v e n t ré p a n d u e s p a r to u te l’E u ro p e , à l’ex c ep tion
d e s p a r tie s le s pins m é rid io n a le s e t les p lu s
sep ten ti'iu n a le s . E lle s s e re n c o n tre n t p in s p a r li-
cn liè rem en t d an s le s c o n tré e s m o n ta g n e u se s boisé
e s e t ne d e sc e n d e n t d an s la p la in e qne v e rs
le N ord. L 'I s o lh . înyurum s e tro u v e quelque fois
d a n s la ré g io n a lp in e où il p re n d d e s fo rm e s
so u v en t t r è s d iffé ren te s de la fo rm e -ty p e , e t où
il p e rd p re sq u e to u jo u rs la fa c u lté de p ro d u ire
de s fru its.
Historique . L e g e n r e Isothec ium a é té
é ta b li p a r B ridel p o u r to u te s le s m o u sses qui
ré u n is s e n t le p é ris tom e d e s Hypnum à la c a p su le
d re s s é e e t sym m é triq n e d e s Leshea. M a is le
c é lè b re fo n d a te u r d e n o tre g e n r e ne r e s ta p a s
to u jo u rs fidèle aux c a ra c tè re s qn ’il a v a it é ta b lis
e t d ’a p r è s l ’un d e sq u e ls il a v a it formé le nom
Gjifog, acqualU e t ob thecam aequalem r e gulärem
v rn ifo rm cm , nec u t in Hypno in a eq u a -
lem cernuam^% c a r ¡1 ne ta rd a p a s à ré u n ir dans
s e s Isothecium des m o u sses à ca p su le d'Hypnum, ce
e t d’a u t i e s à p é ris tom e d e N eche ra ou de L e sk e a ,
ce qui en p o rta le nombre d e s e sp è c e s à 3 6 ; au ssi,
g u id é p a r son s e n tim e n t p re sq u e to u jo u rs ju s te
q u an d il s ’a g is s a it d’ime c la ssific atio n n a tu re lle ,
ne p en t-il s ’em p ê c h e r de fa îie à la fin de la d e s c
rip tio n de c e s n om b reu se s e sp è c e s ré u n ie s p re s -
qu’aii h a z a rd la rem a rq u e su iv an te
H y p n i subgenus est quam genus proprium firmnm
e t absotutum, cum c e r li limiles in te r hoc c t illu d
desid eren lu r e t în speciminibus nonnullis qu a eri
p o s s it an Iheca acquatis s i! nec ne. Commodum
est e t a nobis methodi legibus congruenler in
i
und den bis j e t z t d u rc h au s u n zu lä n g lic h a u s g e fü
h r te n Ab b ild u n g en , w a g e n w ir e s n ic h t, g e n e risc
h e C h a ra k te re zu entziffern.
Die b eid e n eu ro p ä isch e n A rte n w a ren schon
D illen b e k a n n t und befinden s ic h in d essen H is
to r ia Muscorum b e sc h ile b en und ab g e h ild e t :
J . myurum a ls Hypnum myosuroides c ra ssiu s, / .
myosuroides a ls H . myosuroides tenuius. Die Abb
ild u n g en können zw a r niclit a ls s e h r g e lu n g e n
ano 'e seh en w e r d e n , b eso n d e rs sind die von / .
myosuroides v e rfe lilt, doch lä s s t sich an d e r Iden-
d itä t d e r Dii.LEN’sclien A rte n m it den u n srtg en
n ich t wo h l zweifeln.
Hedwjo sclieint 7. myosuroides nicht g e k a n n t
o d e r mit I . myrum v e rw e c h s e lt zu h a b e n , die
Abbildung, die d e rs e lb e von le tz te rem g ib t , ist
nocli iinzulängÜclier a ls die DiLLEN’sche.
H y p n i îevamen inslitutumfl. L ’examen rigoureux
de s h o th e c ium de B ridel p ro u v e en e ffet q u'une
p a r tie des e sp è c e s qui le s compose d ev ra ien t ê tr e
ré u n ie s au g e n r e Hypnum te l q u e ce lui-ci é ta it
c irc o n sc rit p a r ce même a u t e u r , mais q u e de
to u te s le s a u tre s e sp è c e s ch a cu n e p re sq u e d e v
ra it e n tr e r d a n s nn g e n r e d istin c t. P a r ce tria g e
in d isp e n s a b le n o tre g e n r e Isothecium s e tro u v e
ré d u it aux deux e sp è c e s qui fo rm e n t l’o b je t de
c e tte m o n o g rap h ie . 11 e s t plus que p ro b a b le qu ’il
en e x is te d’a u tre s en c o re d an s d 'a u tre s p a r tie s
du m o n d e , mais ju s q u ’à p ré s e n t nous n e connaissons
au cu n e mousse qui puisse en fa ir e p a rtie .
L e s d e sc rip tio n s e t plus e n c o re le s figure s des
o u v ra g e s qui tra ite n t d e s mousses ex o tiq u e s , so n t
b eau co u p tro p Im p a rfa ite s p o u r qu ’il fû t possible
d’y tro u v e r des c a ra c tè re s a s s e z p ré c is p o u r les
d istin c lio iis g é n é riq u e s un peu difficiles.
L e s d eu x e sp è c e s e u ro p é e n n e s fu r e n t d é jà
connue s p a r Dillen, qui les d é c rit e t le s figure,
l ’u n e , I I . myurum, comme Hypnum myosuroides
crassius, e t l’a u t r e , I L myosuroides, comme Hyp.
lenuius.
1. 1S0THEC1ÜÖI Ö1YÜBUÖI B rid. d io ic um , longe laleque pulvinalo-cae spitosum ; ramis prima riis
p lu r ie s d iv is is , ram u lo s is , a r cu a lis ; fo liis ovato-oblongis, hrev i-acuminatis, concavis, margine plus
minus in cu rvis, solo apice obsolete den licu la tis, angulis basilaribus decurrentibus, concavis, avranlia-
c i s ; cosla ten u i haud raro apice b ifu rc a u ltra medium evanida; capsula erecta, oblonga; perislomii
in te rn i p roce ssibus in teg ris v e l parce la cu n o d s, eiliolis brevibus v e i subnullis.
Iso lh e c ium myurum Brid. B ryo l. univ. 77, 307.
L e s k e a cu rv a ta V o i t . M usc. H e tb ip . p . 7 2 . — H a rtm a n Shand. Flor. e d . 5 , p . 3 3 6 .
Ih jp n um m y u n m B r id , Mant. Musc, p- 1 6 4 . — B o eu l . Deutschl. Flor. I I I , 1 0 6 .
H y p n um myosuroides Hedw. Musc , fro n d . I V , p- 20, T a li. vin.
H ypnum myosuroides crassius, capsulis ereclis D illen fDst. musc. 3 l 6 , T a b . xli, fig. 50, A. B.
Hy p n um cum^'u-:.. S wartz Flor. Suec. p. 6 4 . — W eb. e t ÖIohr B o t. Tasch. p.
Suppl. J, P . H , p. 2 6 7 .
307. — S chwägr.
va r . ß e l o n g a t u m ramis elongatis, subsimplicibus, crassiusculis, haud c u rv a tis ; fo liis ovato-oi
sim acuminalis.
v a r . y r o b u s l u m , ramis d en d ro id ea -ram o s is , iv c ra s sa lis , v ix c u rv a lis ; fo liis d cn s is s im ts , imbricatis,
obovato- e t oblongo-spalbulalis, cocUeariformi-concavis, brevi-acuminalis, n ilid io rib u s; operculo
convexiore, breviore.
v a r .8 c i r c i n n a n s , rigidum, dendruideo-ramosum, rn n iis e t ramorum divisionibus basi microphyltis, d e h n e
densissime foHosis, sensim incrassatis sensimque angustatis, a cu tis , circin n a to -c u rra lis; follia
arcfissime imbricatis, u b o vato-spaihuhfis, acuminalis, valde concavis, marginibus in fie xis, apice
integerrimis v e l te v is sm e erosis, n itid is, fuscesc enlibus ; stolonibus copiosis.