tel* ’ tei
b . "
fI . ■ ' i l
r f^
r- f . T I
ü te
: ■ .%■4 l
t,.
■ A4 .
i l
te iÎYit
e l
\ -,
M
' 4
¡ : "‘i . i i >
1
332 DÆDALEA.
T r i b . I. S T I P I T ATÆ.
1* ’ J?. maxima, pileo suberoso depresso villoso fu-
sco-fasciato, poris labyrinthiforraibus fuscis,
stipite crasso.
Bolet . maximus. B r o t . L u s . 1 1 . p. 408-
Pileus suborbicularis, infundibuliformis, se-
jnipedalis & ultra, fasciis e lateritio-fuscis. Pori
d e c u r r e n t e s . In solo humoso pineti prope Conimbri-
cam aut. & hyeme.
3, D ’ biennis, pileo suberoso depresso subvelutino
subferrugineo, poris labyrinthiformibus ciñereis,
stipite obeso.
Boi . Bull. Ch. p. 533. t. 449. / . I- Sistotr. P e r s . syn.
p. 550. N e e s S y s t , f . 228. Hydn, D e e , f r . 2,
p . 112.
Stipes vix uncialis, ferrugineus, inferne lapa-
9ÛS. Pileus junior globosus, undique perosus, de-
inum cyathiformis, 5 unc. lat. ; margine reflexus,
répandus, albicans. Pori irregulares, sinuosi, demum
lacerat i, albidi 1. cinerei. Valde affinis
Poi. perenni. A d terram & Ugna putrida Galiice,
(v- ’ •)
(è- D . Sowerbei, pileo subdimidiato hispido,
«inulis amplis integris carneis. Sowerb. t. 190,
Nisi præcedentem citaret A u c to r , longe diver-
«am crederem. Tota rufescens. Stipes suhlateralis,
X *. unc, inæqualis. Sinuli ut in optimis Dsdaleis !
Anglia. ( V . ic.)
g. D . Brasiliensìs, pileo suberoso tenui glabro albo,
lamellis tenuissimis densis anastomosanti-
bus, stipite laterali brevissimo.
Merul. d«daleus. L in h diss, s. p. 37.
Stipes 4 lin. longus, crassus, basi dilatatus,
'P i l e u s 2-3 unc. latus, i ¿ une. longus , t e n a x , superne
inæquatus, margin« acuto. E Brasilia, ’
A p u s . 333
T r i b . I L D IM ID IA TÆ , sessiles.
* A G A R IC IN Æ , lame l la tæ.
, D. auercinà, ses s i lis , l igneo-p al lens , pi leo sube-
rosé ruguloso g la b r o , lam e lh s contoi t is im ple
x is sinuosis.
IV. C. Bauh. pin. 37^. , Strigi l i formes. Andyv.
wé°b f^ ig r^ T g .^ fa bV fwth i fa rmis . Bull 352,
dulfius. Slhoeff t. 331. Ma ra l , quare.
Pers. disp. Daedal, querc, Syn. p. 500.
b. nigricans. Batt. t , 38- B. Dee. fr . 2. p. x33-
Ma gn i tu d in e & forma var ia. Subs tant ia n u n c
mollior subf lexi lis , nunc dura crassa n g u la . L a implex
©, b in e inde poris ^ J d T r u t
sùUandum usus fu i t ; et iam pro fomi te . Ad trun
cos apprime Quercus. Perenms. (v. v . )
, V betulina, sessilis pal lescens, p üeo coriaceo
fo J t o toÉientoso, lame l l is rect is subramosis.
_ « .r n r* A lip t iiliïiu s . Liiniit Subc, n» 1244»
f p. f , P S
S - . f e S - r : l Y í ■ p -
î A. labyr inth. W iïk . G ry p h .p .41. D * d .
betul. Relent. Neom, p. 37t- P’ ‘ °'*’
F l . Dan. t. 1555-
b. A. v e r s ic o lo r . Flan. E r f. p. 4* *'
A n t e c e d e n t e m in o r & t e n u i o r , zonis c o n c o lo -
f ibus L o b s c u r io r ib u s , d em um u t i
k / s p e c i e s v i r o r e suf fusa. L am e l læ coriace®, n o n
ïà ro e t iam a n á s íom e s an t e s & sinuesy’, d em um m a r -
gffie l a v a t i Ad truncos Betulæ, Quercus &c. Pe-
rmnis. (v . v . )
fi D sepiaria, sessilis, püeo ¿oriaceo zonato stri-
gÒ so S e rÓ to so spadiceo, margine lam e lh sq u .
ramosis anastomosantibus lutescentibus.