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ULOTA CALVESCENS W i l s . , d iffe rt a b V i B ru ch ii p r ó x im a : fo liis b r e v io r ib u s a n g u stiu s r e tic u la lis , c a ly p tr a
su b e p ilo s a s tr am in e a n itid a , c a p su la co llo lon g iu s defluente in s tr u c ta , o p e rcu lo c o n v e x io r e b r e v iu s r o s tr
a to , p e r is tom io m a jo r i, o rific io s ic c ita le n e c c o a r c ta to n e c su b m a rg in e c o n s tr ic to u t in Ul. c r is p a ,
p e r is lom io m a jo r i.
Ha b it. In fruticibus e t arborum juniorum truncis prope Killarney Hiberniae ubi Dr. C a r r i n g t o n anno
1 8 6 1 dete.xit e t ubi ip se , p raecipue ve r su s cataractam T o r k -W a te r fa ll dictam, in ramulis C r a ta e g i e t S o r b i
a u c u p a r ia e , Junio 1 8 6 5 pulcher r ime le g i, rarius in sylv a lic is M u ck ro ss e t prope O su lliv a n ’s C a s c a d e vidi.
Nuperrime e x insula Madeira a ci. M a n d ó n lectam accepi.
Matur. Junio.
Tab. I. P u lv in u li parvuli, lu te sc en ti-v ir id e s.
P la n ta e illis Ul. B ru c h ii sim iles (fìg. 1).
F o lia d en sissim e c o n fe r ta , sic ca c ir r a ta , e basi ovali lineali-lanceolata (2 , 3 , 4 ) ; r e te basilar e in
medio lineare subvermiculare ad marginem quadratum ( 4 b ) , apicale crassum a r eo lis irr egu la rile r rotun-
dato-hexagonis ininimis ( 4 a ), tolum ilio Ul. B ru ch ii (A . B.) an gu stiu s solidius.
P e r ic h a e tii folia coinalibus paulo breviora cae terum siinilia (1 1 , 1 2 ), sola intima tenuiora.
F lo r e s masculi in ramulis perbrevibus gem m iform e s ( 5 , 6 ) , folia pe rigonialia exte rna e x ob lon g o lanc
eolata miitica ( 7 ) , intima la te o v a ta , o b tu sa , tcn u i-co sta ta ( 8 , 9 ) , aurantia; antheridia 8— 1 2 parapby-
sib u s lu te is associata.
F ru c tu s : V a g in u la nuda ( 1 3 ) . C a ly p tr a raripila (1 b ) , s tram in ea , nitida. C a p su la in p ed ic ello le -
nuior e lon g iu scu lo o v ali-oblonga co llo pe rlon g o in p edice llum d e fluente ( 5 ) , straminea a n gu ste aurantio-
str ia ta , sic ca sulcata or e n e c coarclata n ec stra n g u la te , p ed ic e llo et collo sinistrórsum tortis ( 1 4 ) ; op e r culum
c o iiv ex o 'co n icum ; peristomii inajoris d en te s bigeminati apice parlim soluti, sic c ita te patuli ve l omnino
r e flex i cap su la eq u e adpre ssi (1 7 , 1 6 ) , humiditate c o n n iv e n t e s , e x lu s d e n sissim e papillosi, intus oblique
punctulato-strioliiti ( 1 9 ) , lu te s c en te s tandem r u f e s c e n t e s , cilia 8 dentibus a eq u ilon g a , pallide lute sc e iitia
apice punclulata (1 8 ).
A n m e r k . O lin e ra ch tet ih r e r g ro s sen .Ähnlichkeit mit
Ul. B r u c h ii, mit w e lc h e r s ie g em e in s ch a ftlich a u f d e n se lb e n
Asien v o rk om m t, u n te rs c h e id e t sich diese, sc h ö n e A rt doch
schon a u f den e rs ten A n b lic k d u rch die sp a rsam b e h a a rte ,
be in ah e v ö llig g la tte und g län zen d stro h g e lb e Haube un d den
la n g em diin n c rn K ap s e ls tie l, d e r e tw a s v e rb o g en ist. Die
le b h a f te r h e llg e lb e , s c bm ä le r g e s tre ifle Kajisel is t sc h lan k e r,
mit la n g e r h e ra b lau fe n d em Kapse lh a ls, tro c k e n n nd e n td e c k e lt
w e d e r an d e r Mundöifiinng v e re n g e rt, noch, w ie bei UL c r is /ia ,
u n te r d e rs e lb e n e in g e s c b n ü rt.
S o n d e rb a r , dass d ie ses in Eu ro p a bis je tz t n u r in Irlan d
b e o b a c h te te .Moos a u f Madera die ge sam m len Ulolen zu v e r tr
e te n s c h e in t; cs d u rfte wo h l von da, e b en so w ie I fo o k e r ia
la e le - v ir e n s , D ic r a n iim S c o ilia m im , d ie a u f Madera so a ll g
em ein v e rb re ite te P h ilo u o lu la r ig id a , d e r d u rch g an z Irlan d
so h än iig e E n to s th o d o n T em p le to n i n. a ., von den Can aren
u n te r dem Ein flü sse des Golfstroms e iiig ew a n d c rt se in.
R em . Ma lg ré sa g ran d e re s sem b la n c e av ec l't.7 . B r u c h ii,
au q u el il v il m é lan g é su r les b r a n c h e s d 'A u b c p in e , d e S o rb ie r
e. a ., on d istin g u e c ep e n d an t c e tte b e lle e sp e c e d è s la p re miè
re v ue, à sa coiffe p re sq u e lis se d 'u n ja u n e d e p a ille b r illan
t e t à son p é d ic e lle c a p su la ir e plus a llo n g é , p lu s g r ê le e t
un peu flcxueux.
La c ap su le , d 'u n ja u n e c la ir plus p u r, à strie s moins la rg e s
c t à col p lu s allo n g é, n 'e s t , p a r la d e ssic atio n e t a p rè s la
ch u te de l’o p e rc u le , ni r é tr é c ie à l’o r if ic e , comme dans l'L7.
B r u c h ii, ni é tra n g lé e en de sso u s, comme dan s VUl. c r isp a .
Il e s t dig n e d e rem a rq u e q u e c e lte e s p è c e , q u i p a ra ît
ê tre le seu! re p ré se n ta n t d u g e n re aux île s C a n a rie s , n’a e n co re
é té r e n c o n tré e en E u ro p e q u 'a u sud de l'Ir la n d e , où d 'a u tre s
m o u sse s e n c o r e , te lle s q u e le H o o k e r ia la e le - v ir e n s , le P h i-
lo n o liila r ig id a , l'/into*'f/iorfoH 'f e m p l e l o u i , le D ic r a n um
S c o ltia n u m . ra p p e lle n t la F lo re b ry o lo g iq u e de c e s île s . Ne
s e ra le u t-e lle s pas a rriv é es de là so u s 1 influence du Golfstrom?
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