.\iic li g p s c liii'h l die YoniiLdiriiiig iiiclit so ltcn d u rch Gemm
en m ie r Biilliille ii, w e leh c in den Blatliichseln e n ts ie h e n ,
iibfalleii mid W u rz eln tr e ib e n ( lig .2 0 , 21?, sow ie d u rch S p ro s s
e n , w e le iie sie h lo sli'en n en (Tal>. VI. lig. 1. 2, 3),
Bei m a iie h en .Arten e n ts te h e n , d u rch Defo rm atio n d e r
Bliitler, o d e r d u r c h e in e B iiek h ild u iig , s e ih s t d e r Geu e ra lio iis-
O rg a n e , B r u lk o r n e r , w e l c h e . sieh w ie die Gemmen o d e r
Knollen verhiilteii iT i'lr u p h i s , A iih ic om iiiv i a iid ro g . i’l p iiliix ir e
S o g a r « b g e fa lle n e o d e r v ie lm e h r d u rch Z u fa ll a b g e ris s e n e
B la tte r k ö n n en a u s ihrem Z e lln e lz e V o rk e im e bild en (s. Hg. 3 1 ).
L a m u ltip lic a tio n s c fait a u s s i jia r d e s g em m u le s e t des
b n ih iile s qui s e fo rm en t d a n s le s a is s e lle s d e s f e u ille s , d'où
e lle s tom b e n t su r lu te r r e p o u r p o u sse r d e s r a c in e s e t c o n s
titu e r do n o u v e lles p la n te s (lig. 2 0 , 2 1 ) . O 'iiilque fois c e so n t
d e s b o u rg eo n s ré g u lie r s qui s e d é ta c h e n t e t d u n iie n l lie u à
u n e n o u velle g é n é ra lio u (v. i a h . VI, lig. 1— 3).
D ans p lu s ieu rs e sp è c e s sm n e iit s té r ile s il se p ro d u it, à
lu su ite d 'u n e d é fo rm a tio n ou d 'u u a r r ê t d e d é v e lo p p em en t
d e s feu ille s , d e s p ro p ag u le s p u iv é rifo rm e s (A iila c um n iin n ) , au
m o y eu d e sq u e lle s la ¡ilaiile s c m u ltip lie , à d é fa u t de g ra in e s .
D es feu illes d é ta c h é e s p e u v en t mêm e d e v e n ir d e s o rg an e s
de rep ro d u c tio n , en Ira n sfo rm a iil un e p a rtie d e le u rs c e llu le s
en c e llu le s p ro em h ry o n iia ire s (fig. 3 1 ).
j'tsV-.'Vi
m A r  l
li
Tab. III.
C a u lis m o d u s in n o v a t io n is , a x e s d iv e r s i e x in n o v a t io n e v e l e ram ifie a tio n e en a ti.
Fig. 1. A lr ich vm undulalum muscoruin acrociii'poruiii lypus.
Fig. 2. C in d id o iu s rip a rh is caule pliiries diviso, fVuolibus in raiiiis tcnniiialibus : cla d o c a rp o rum , quos
d ic u n t. lypus.
Fig. 4. PterijgophyDum luceits, iiuisconiiii plenrooarpoi'uin exompluin, vaiiiulo ferlili seu pericliaetiali
brevissimo rad ic an le, landcm deciduo.
Fig. 5. Neck era p en n a ta , pleurocarpa, rainulis pericliaelialiluis lo ngioribus, hand ra d ic an tib u s, p c rs is len -
libus. In Ncckeracois rainuli pericliacl. hand ra ro elongati ramosi rcperiunUir ilu u l species c ladocarpae
videantiir, ex. gr. Dendropogon, Acro cn jp h a ea .
Fig. 5— 16. Schemata praecipua iiinovalionis.
Fig. Ó. Axis simplex plantae anniiae.
Fig. 6. Axis priinarius rruclificalione, axis secu n d arlu s floro másenlo to rm in a tu s , unde fl. masc. lateralis.
• Hand ra ro llos masculus spec ie rnm monoicarum axi primario terininalis re p e ritu r e t feminous axi
secundario, ut in F u ñ a r la e. a.
Fig. 7. Innovationes binatae sub floro o rie n te s , quae pluries ropolitae plantain pliirios dicliotome ot pro
more fastigialim rainosain ro d d u n t: ex g r. (Igmnostomum, E u d a d ium , B r y um c. m. a.
Fig. 8 . Systema innovationum e caulis priinarii basi o rta rum : Mniwn ex p., P o ly lr id ium e. a.
Eig. 9. Innovationes e stolonibus rcpenlibii.s voi subterraiiois ascendentes.
Fig. 10. Innovalio ex axi primario continua florom masculuin porForans fprolificatio c o n tin u a ! ), ex g r.
plantae masculae P o ly lr id io rw n .
Fig. 11. Axis primarios flore bisexiiali torminatus cujus organa mascula centrum tc n o n t; axis e prolifi-
catlone continua prolongatus le rm in atu r flore inasculo, ad basin liujusco innovationis n a sc itu r innovalio
secundarium axoin efrormans floro bisoxuali te rin in a tum , ex. g r. A tr idm m p o ly c a rp um milii; modus
innovationis p e rra ru s !
Fig. 12. Modus innovationis Atrich. u n dulati. Axis priinarius lerminatur flore másenlo, e quo axis idem
continuatur inque flore feminco terminali finein capit; e liujusce pro.lificalionis basi ena sciliir innovalio
feminea quae fomineam alteram e basi p ro tru d it, c tiiijiisce basi p ro g red ilu r plorumquo innovalio mascula
ra ro gen e ratio feminea tertii urdinis vix unquam q uarti, innovatio b asilaris quarta semper rnascuia
gignitur. Generalionis mutatio pulcherrima!
Fig. 13. Norma innovationis muscorutn cladocarporum.
Fig. 14. Muscorum pleiirocarporum flores in axibus sccundariis ferentiuin modus innovationis.
Fig. 15. Muse, pleuroc. fructus in axihus secundi e t tertii ordiiiis proferentium innovalio e t ramificatio.
Fig. 16. Musei fructus sem p er in rainis tertii ordinis g e ren te s .
•- c m i t
A n n i e r k . D ie A rt d e r V erjim g iiiig , u nd d ie d ad u rch
e n ts te h e n d e V e rzw e ig u n g , s]iie1cn in d e r n a tü rlic h e n An o rd n u n g
d e r Moose e in e w ic h tig e R o l le , o b g le ich au ch h ie r die A u sn
a hm en n ic h t f e h le n , w ie z. B. hei F i s s i d e n s , w o sich ])leu-
ro k a riiis c h e , klad o k n rp i.sch e mul a k ro k a rp is e h e A rten e n g zii-
s am m c u re ih en . Doeh d a rf man sieh d ir e h d ie se lb en n ieh t
irre le ite n la s s e n , un d w e g e n ih res Vo rk om men s d ie E in lh e i-
lu n g d e r Mo o se , in g ip f c l - u nd a c h s e lf rü c h lig e ia c ro c a v p i
e t p le v r o c a r p i) , a ls n a tu rw id r ig v e rw e rfe n .
Bei den g ip fe irrü ch lig en .Moosen g e s c h ie h t d ie Verjiin g u n g
n u r d u r c h S e i lc n t r ie h e , w e lc h e e n tw e d e r u n te r dem h lü th c -
tr a g c n d c n Gipfel d e s S ten g e ls o d e r am Fus.^e d ie se s e n ts te h en ,
s e lte n e r g e g en die Mitte h in . Be i d e r e rs tem Yerjiiiigung.s-
w e is e sind e s g ew ö h n lic h zw e i b e in ah e g e g e n s tä n d ig e S p ro s s
e n . w e lc h e sic h g le ich z e itig imd g le ich s ta rk e n tw ic k e ln ,
un d z u le tz t g an z d e r MiiUcrpfianze g le ic h e n . Die Vcg c la fio n s -
th iitig k e it d ie s e r le tz te r e n h ö r t mit d e r V e rjü n g u n g a u f , uml
d ie E r s a lz tr ie h e e rn ä h re n sieh v e rm itte ls t e ig e n e r W u rz eln ,
w e lc h e aus ih rem Gru n d e h c rv o r tr e le n . Bei den miiimlichen
rfla n z e ii d e r ro ly tr ic h e n sp ro s s t d e r Sten g e l m itte n d u r c h die
Blü th e w e i te r (in v oK u lio c o n tiiu ia ) .
Bei d e n k la d o k a rp is c h e n .Moosen v e rzw e ig e n s ic h die
In n o v iitio n cn , un d je d e r Z w e ig v e rh ü ll sich w ie e in e e rs te
H an p ta c h s e . E s g e s c h ie h t in d e sse n n ic h t s e lte n , dass e in e
uml d ie s e lb e .Art z u g le ic h a k ro k a rp is c li und k la d o k a rp isc h ist,
w ie C in c lid o tu x r ip a r i iis u n d ü u c o m i t. In n vg in o a um -, w e s s -
w e g e n d ie s e s F ru c h ts la n d s -V e rliä ltn is s kaum a ls E in lh c ilu n g s -
Gru n d g e lte n kann.
E s is l h ie r n o c h zu b em e rk e n , da ss in den w en ig en
F ä lle n , w o P l e u ro k a rp e n m it A liro k a rp e n so n a h e v e rw a n d t
s in d , d a ss s ie in e in e u n d d ie s e lb e G attu n g o d e r d o ch in eine
un d d ie s e lb e F am ilie v e re in ig t w e rd e n m ü s se n , d ie e rs le ren
a u c h in ih r e r g a n z e n iiu s sern T ra c h t d ie g rö s s tc .'Vhnlichkcil
m it d e n le tz te r e n h a b e n , u n d o ft mir d u rch g e n a u e re U n lc rsu
c h u n g sich a ls S e ite u f rü c h lc r h e ra iis s le lle ii.
Bei den P l e u ro k a rp e n g e h ö re n d ie F rü c h te e n tw e d e r
A ch s e n d e r zw e ite n o d e r A ch se n d e r d r itte n O rd n u n g a n ;
m iinnliche Blü lh en kom m en a u c h a u f A ch sen d e r v ie rten O rd n
u n g vo r.
O h s e r v . f.e mode d e ra jc u n is s im en t e t la ram ific atio n qui
s 'e n su it jo u e n t un rô le im p o rta n t d a n s la class ifica tio n n a tu re lle
d e s m o u s s e s , e t m a lg ré le s e x c e p tio n s qui se rem -o n lrcn t p a r
r a p p o r t à la p la c e q u 'o c c u p e le fru it d a n s les u ro iip e s n a tu re ls ,
comme dan s le.s F i s s i d e n s , où des cspèce-s iileiirocarpe.s sont
m é lan g é e s au x e sp è c e s a c ro c a rp e s e t c la d o c a rp c s . on o b tie n d
r a it c e p e n d a iu un ré su lta t p e u co n fo rm e à la n a tu re en ne
te n a n t p a s com p te d e s d iv is io n s n a tu re lle s en mo u sse s a c r o -
c a rp é e s e t en m o u sse s p lc u ro c a rp é c s .
D an s le s e sp è c e s a c ro c a rp é e s rin n o v a lio n sc fait to u jo u rs
p a r d e s p o u s se s la té r a le s , qui n a is se n t so it v e rs le som m et
f e r tile , so it v e rs la b a s e , r a r em e n t v e rs le milieu de la lig e .
Dans le p rem ie r c a s c e so n t o rd in a irem en t d eu x j e ts qui p a r te
n t d e d e sso u s l'in se rtio n d e la (leu r te rm in a le e t qui a tte ig
n e n t u n d é v e lo p p em e n t e x a c lem e n l s em b la b le à c e lu i d e la
p la n te -m è re ; qu an d I'iniiovalioii p ren d n a is s a n c e à la b a se tic
la tig e e lle e s t o rd iiia irem c iil s im p le , e t so u v e n t e lle comm
en ce p a r se m o n tre r so n s forme d 'u n sto lon ou d un e lige
so u te r ra in e . A p rè s l'in n o v a tio n , la p la n te - m è re c e s s e de
v é g é te r e t finit p a r m o u r ir ; les p o u sse s qui la rcm |)la c e iil se
n o u rris s e n t a lo rs au m oyen d e le u rs p ro p re s ra c in e s . Dan.s
le s p la n te s m â les d e s l'o ly lr ic s la tig e se ren o u v e lle d ir e c te m
e n t à tra v e rs la fleu r ( in n o v a tio c o n lin n a ) .
L es in n o v a lio u s d e s mo u sse s d ite s c la d o c a rp e s se ram ifien
t, e t c h aq u e ram e au se com p o rte comme u n ax e p rin c ip a l.
11 y a du re s te des e s p è c e s qui so n t a c ro c a r|)e s e t c la d o c a rp e s
en même tem p s : ou n e sa u ra it d o n c c ta h lir su r c e mo d e d e
fru c tific atio n une d iv is io n sy s tém a tiq u e .
11 e s t e n co re à r em a n p ie r ic i (|iic le p e tit n om b re de
p le u ro c a rp e s qui se ra n g e n t n a liire llem cn t p a rm i le s a c ro c a riie s ,
te ls qu e d e s F is s id e n s , le s } lie lic h h o fc r ia , les A n o c c la iig ium .
s 'é lo ig n e n t te llem e n t de to u te s le s a u tre s e sp è c e s à fru c tificatio
n a x illa ir e , p a r le p o rt e t le mo d e d e v é s é ta tio n , p o u r
se r a p p ro c h e r d e s e sp è c e s a fru c tific atio n te rm in a l e , q u il
s e ra it c o n tre le s rè g le s d 'iiii sy s tèm e n a tu re l de le s é lo ig n e r
d e CCS d e rn iè re s .
Dans le s mo u sse s p le u ro c a rp é e s p ro p rem e n t d ite s , les
fru its te rm in e n t ou les a x e s du se co n d ou c eu x du tro isièm e
o r d r e : le s fleu rs m â les se u le s se rc n c o iilr c n t q u e lq u e fo is su r
d e s ax es du q u a trièm e o rd re .
mi
m
Tab. IV.
S tr u c tu r a e a u lis e t r a d icu la rum .
Fig. 1. Caulis triangulavis P o ly fr id ii communis tran sv e rse sec a tu s ; am[)l. -'Vi.
Fig. 2. Sectionis Ajusdeiii partii'ula magis a u c ta , ci'iiuiaruiii slrala monstrans Iria c.xtorna c ccliulis an-
giislissimis pachyiionnis ruib-ruscis oll'oriiiala, ileliinc cylimiri crassiu scu li celliilas ia.xiores minus pacliy-
d c rm a s , v ersu s axin mcduilae cctlulas Icplodermas pallidas el iii ipso axi cullulas solidiores coloralas.
Fig. 3. Ccllulac cylimiri c x te rn i, fig. 4 ccllulac rylindri medii, iig. â oelliilae medulläre s ad longiUidinem visae.
m