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d re i iinglciciio TTieiie, vo n w e lc h e n d e r in d e in W in k et lie g
e n d e zu r hyiilin en Z e ile w ird Qig. 1 4 ) . w a h r e n d d ie b e id en
a n d e r e n n a c h n o c hm a lig e r Q u c rlh e iliin g (fig. 15) sieh in die
Lan g e d e h n en un d a ls C h lo ro p h y ll/.ellen m it sch lcim ig -k d rn ig em
In h a lte un d reg e lm iissig iiiisg eb iid e ten (.'h lo ro p h y llk ö rn e n i
ro rth e s tc h c ii un d hiiulig sieh s c h ö n rotii o d e r g e lb la rb e n .
Die (ifTtiiingen un d F a s e rn d e r h y a lin en Z e llen e n ts te h e n erst
n a ch d em d a s B la tt b e in ah e fe rtig ist.
de b o n n e h e u re en tro is p a rtie s in é g a le s p a r d eu x p a ro is
d o n t l'u n e e s t p e rp e n d ic u la ir e à l'a u tr e (fig, 1 4 ) ; la c e llu le
p la c é e dan s l'a n g le d e c es p a ro is e s t d e s tin é e à d e v e n ir la
g r a n d e c e llu le h y a lin e , p lu s ta rd so u v e n t fib reu s e e t p o r e u s e ,
ta n d is q u e le s d e u x o u tre s e o tis c rv em le u r c a r a c tè r e d e c e llu le s
c h lo ro p h y lle u s e s q u i, e n s’a llo n g e a n t e t en s c so n s -d iv is a iit
(fig. 15), c o n s titu e n t le r é s e a u é lé g a n t v e r t, ja u n e ou ro u g e
d on t les c e llu le s h y a lin e s fo rm en t en q u e lq u e so rte le s a ré o le s
tr a n s p a r e n te s (v o y . fig. 18, 1 9 , 2ü>.
Tab. VI.
F o lio r um in s e r t io , d is p o s it io e t r e t is c e llu la r is fo rm a e d iv e ra a e .
gu'inimiliiruiii axillarium originem, e t foliorum
conspiciiinliir :
prima
Fig. 1. Fhìiitii ju n io r Mnii purirlati rmìicuhviìm advoiilitiariiii
inserlionem ot dispositionem demonslrüns.
Fig. 2 c l 3. üormiiiilae in foliorimi .n.vilhi ejusdem plaiilae d e c id u a e , eadiculis iiis lriic ta e , vegetationem
propriaiii incipieiiles. Folia nidimeiilaida squainübraiia secundum ord. disposila
ampi. '»»/,.
Fig. 4. ra rlicu la folii ju n io ris ejnsd. spec, in quo granulorum idilorophyllaceorum formalio incipit:
granula ad eellularuiu oonimissuras dis[)Osita v id e s : ampi. .
Fig. 5. Farlieula Iblii perfcc lc evoluii ejusd. sp e c .; g ran u la ciiloropliyllacea rile elforuiala denso agniinc
circumoirca ad cellularuni pariotes ja c en t: ampi. .
Fig. 6. Folii ejusdem plantae pars basilaris cum cellulis omnino vacuis.
Fig. 7. Sectio tran sv e rsalis ad partem supcriorem spimilis scabram folii D ic ra n i robusti.
Fig. 8. líjusdcm sec lionis parlicula magis amplilicala: spinulac o cellulis propriis ellbrmalae coiispiciunlur.
Fig. 9, Seetio Iraiisvcrsalis alao e l eostac Miiü ¡mnclati-, ampi. Coslae e l inargiiiis incrassati » .
Índoles ¡nierna conspiciliir.
Fig. 10. Farticula coslae ad latiis siiperius dcsumpla valde amplilicala, cellularum incra ssationis modum
c t substantiam cxlra collulareni d em o n slra n s; ampi.
Fig. I I e l 12. Sectionis transve rsalis alae parlicula valde ampliricata, pra ecipue subslanliae cxiracellularis
dispositionem ex h ib e n s; ampi. ead.
Fig. 13. Folii ejusdem sectio tran sv e rsalis v ersus basin; ampi, ead. ac 9.
Fig. 14. Costae et alae sectio transve rsalis folii Potliae \ \ils o 7ii:, celkilae alao u tro q u e latero papillosae
evadunt, costae solnm atl lalus su p e riu s ; ampi.
Fig. 15. Sectio transv. fol. Po tlia e lru n ca la e \ ccllulac omnes laeves inveniiinlur.
Fig. 16. Cellulae singula c ex ala folii Potliae Wilsoni papillarum hyalinaruin dispositionem et formain
d em o n stra n te s; anip!.
Fig. 17. Hete parenchyinaticum parce chlorophyllosnm nd basin Po ttia e truncatae-, ampi.
Fig. 18. Hete parench. valde chloroph. ejusd. spec, v ersu s folii apicem.
Fig. 19 e t 20. Rete parench. ad apicem e l ad basin Fu ñ a r, hygrometricae.
Fig. 21. Rete prosenchymat. rliombeo-hexagonum B r y i caespiticii.
Fig. 22. Helo parenchym. e celluiis ininulis valde in cra ssatis compositum, ad partem super, l'olii A n d r e am e
alpinae.
Fig. 23. Rete ad basin fol. ejusd. utriculo primordiali c o n tra c to ; magis ampi.
Flg. 24. Rete proscnchym. lineare subvcrmiculare Ily p n i Schreheri.
Fig. 25. Rete prosench. Iiexagono-rhomboideum elongatiim B ra ch y lh ecii rulabuli.
Die an F ig . 1 iib g c b ild e te Pflan ze vo n M n ium p u n c la tu n i
liat w ä h re n d n ie h re r e r Monate in e in em G la sk a s ten a u f
z e rs e tz te n S p h a g n e n v e g e tir t « n d w ä h r e n d d ie s e r Z e it, sow ie
d ie ü b rig en Pflan zen d e s se lb en R a s e n s , in den B la lta c h se ln
e ig c n th ü in lic h e S c b ö s s lin g e e n tw ic k e l t, w e lc h e an fäiiglicli
vo llk om men b n lb ille n a rlig w a r e n , a b e r z iemlich sc h n e ll S le n -
ge lfo rn i a n n ahm e n , k le in e B lä lirh c n e n tw ic k e lte n , am Grunde
AVurzcln tr ie b e n , s ic h s e h r le ic h t von d e r P tlan z e iren n teii.
u n d , in d ie fe u c h te U n te rla g e c in g e p fla n z t, sich zn vollkmii-
in e n e u Pflanzen a u sh ild e ten .
D ie ju n g e n n o ch n ic h t v o lls tä n d ig o n tw ic k e llc n B lä tte r
d e r Moose b e s te h e n a us s e h r d ü n nw a n d ig e n , mit e inem b e in
ah e fa rb lo s e n , s c h le im ig e n In h a lte a n g e fn tlie n Z e lle n . Im
L au fe d e r Z e it b ild e n sich s e h r fe in k ö rn ig e S tröm ch c n in
d ie s em In h a lte , w e lc h e sich n e tz a rtig v e re in ig e n . Aus d ie se r
fe in k ö rn ig e n Masse e n ts te h e n n a ch un d n a ch d ie ('h lo ro ]ih y ll-
k ü g e lc h c n (fig. 4 ) , w e lc h e sich an die Z e llw a n d an lcg en
(lig. 5 ) ; d e r flü ssig e In h a lt d e r Z e lle w ird z u le tz t w ass criie ll.
Bei v ie le n A rte n w ird ein Th eil d e s P ro to p la sm a z u r
V e rd ic k u n g d e r Z e llw ä n d e v e rw e n d e t (fig. 22 — 2 4 ) . hei
a n d e re n w ird d a s s e lb e z u r f e rn em E n lw ic k e hm g d e r l’llanze
v e rb r a u c h t, h äu fig z e rflie s s en a u ch die C lilo ro p h y llk ö n ic r.
n a ch d em ein Th eil ih r e r B c s ia n d lh c ilc zu r V e rd ic k u n g d e r
Z e llw ä n d e a n fg e b ra u c lU w o rd e n , u n d die lu n e in v aiid d e r
Z e l le f ä rb t s ic h d u rch d a s llc s id u um b la ss- o d e r g c lh g riiii:
d ie s s g e s c h ie h t b e so n d e rs bei den la n g en linien fö rm ig o n
un d d ic kw an d ig e n P ro se n ch ym - Z e lle n (fig. 2 4 ). ln den
B lä tte rn , wo s ie h die C h lo ro ]ih y ll-|{ ü rn c r a ls so lch e e rh a lte n ,
s in d s ie g ew ö h n lic h a u f den o b e rn Th eil des B la tte s h c -
s c h r ä n k l, w ä h re n d d e r B a s ila rlh o il a u s m e h r o d e r w e n ig e r
v o llk om m en h y a lin e n Z ellen b e s te h t, E s is t je d o c h zn b e m
e rk e n , d a ss d ie s e Z e lle n a lsd am i im m e r g rö s s e r s in d , u ud
a lso ih r e n In h a lt zu ih r e r Aiisd ch iu iiig a h so rh irt h ah cu
(fig. 6 ) ; d ie ss is t hei den m e iste n Moosen d e r F a l l , d e re n
B lä tte r an s P a r e n c h ym -Z e llc n b e s te h e n (P o tt ia c e e n . F u n a ria -
c c e n 11. a .).
Häufig e rw e ite rn sich au ch n u r d ie Z e llen d e r B a s ila r -
W in k c l d e r B la tlfliig e l. w e lc h e d a d u rc h h u c h tig w e rd e n mul
s ic h o ft m e h r o d e r w e n ig e r in te n siv h r a u n g e lh fiirh e n . w ie
b e i v ie le n D ic ra n en mul Ily p n en .
Die Bl.ältcr d e r m e iste n Moose sind m it e in e r einfacTien
o d e r m e is te n s un g lo ie li zwe .ilhciligen Mitlelrip p e v o rsch e ii.
D ie s e R ip p e is t e n tw e d e r s tie lru n d o d e r h a ih ru n d . z uw e ile n
v e rfla ch t o d e r so v e r b r e i te r t, da ss s ie b e i m a n ch e n A rten
d e n g rö s s te n Th eil d e r B la ttsp re ite ein n iinm t (z. B. hei P o lij-
I r ic h u m ) . Die Z ellen d ie s e r M itle lrip p e , b e so n d e rs d ie n a c h
o b e n lind u n te n g e le g e n e n , sin d in d e r R eg e! e n g e r und
lä n g e r a ls d ie d e r Biallfliig el, d ic kw a n d ig e r und c h lu ro p h y ll-
r c ic h e r , iinil b ild e n ö f te r L ag e n vo n v e rsc h ie d e n em D u rc h m
e s s e r : hei s e h r d ic k e n M itlclrip p en z e ig t sich w o h l au ch
e in a u s e n g e re n d ü n nw an d ig en Z e ilen h c s te h e n d e s C e n lr a l-
b ü n d e l, w e lc h e s g le ich s am d ie S te lle e in e s M a rk s tra n g e s v e r tr
itt (fig. 9 , 1 2 ). Z uw e ile n sin d d ie n a ch h in te n , z uw e ile n
d ie n a c h v o rn lie g en d e n o b e re n Z ellen den e n tsp re c h e n d e n
B la ttz e llc n ä h n lich .
D e r w u ls tig e B l a tt ;a n d , w e lc h e r bei m a n ch e n Moosen
vo rk om m t. g le ic h t s e in e r Z u sam m en s e tz u n g n a c h d e r B la ttrip p e :
d ie Z e llen sin d h in g g e zo g e n un d von u n g e fä h r g le ic h e r D ic k e .
O b s c r v . La 11g. 1 r e p r é s e n te un e p ia u le du M n iiiin
p iiu c la liim qui n v é g é té , d u ran t |ilu s ic u r s mois, dan s un e
p e tilc s e rr e d e ch am b re . P e n d a n t c e tem p s e lle a d é v e lo p p é ,
a in si q u e p re sq u e to n s les a n tre s p ied s d e la (entre d o n t e lle
fa is a it p a r t i e , de n om b reu x h iilb ille s d a n s les a is se lle s des
lé n ille s , qui n 'o u l ]ias ta rd é d e s 'a llo n g e r , de p r e n d re la forme
d e r e je to n s e l de se g a rn ir d e ra c in e s à la h a se. Ces pous.ses.
d é la c h a lc iil I ré s - fa c ilcm c n l
é g é tc r dan s la p e tite
é tiiin g lé e s à le u r inserí
d e ta iila n le -m è r e c t cm ilin u a ien
s e rr e où e lle s sk -la ien t formées.
Les je u n e s fe u ille s non e n co re c o in p lèlcm e iil d é v e lo p p é e s
•sont fo rm ée s d e c e llu le s à p a ro is trè s -m in c e s e t à co n ten u
tm icilag iiieiix p re sq u e in c o lo re . D an s le co u riip l de r e v o lu tion.
c e lte iiia liè re se c o n tra c te en une e sp è c e de r é s e a u
(lig. 4 ) co iu |)o sé d e p e tite s g ram ila lio n s q u i, peu à p e u , sc
tran s fo rm e n t en g lo b u le s c lilo ro p h y lle iix ; c e u x - c i se d é p o sen t
c o iilre les p a ro is d e la c e llu le , c l la p a n ic re s té e liq u id e
p ren d l'a s p e c t c t la c o n s is ta n c e d e i'c a ii.
Dans h e aiic o n p d 'e sp è c e s nu e p a rtie du co u len u c e llu la
ire c.sl em p lo y é à ré p a is s is s em c iil d e la m em b ran e c e llu la
ire (lig . 2 2— 2 4 ) . dan s d 'a u tr e s il s e r t u n iq u em en t an dév e-
lopiiemeiU iil lc r ic n r de la jiliintc. Les c e llu le s qui se sont
é p a is s ie s au x d é p en s de le u r co n ten u so n t o rd iiia irem e iil d 'n n
v e rt p â le on ja u n â tr e . Là où la c h lo ro p h y lle, se c o n se rv e
dan s sa forme p riiiiiliv e , e lle se tro u v e p re sq u e to u jo u rs lim ilc c
à la jia rtie s iip é rie u re d e la fe u ille , tau d is que. la p a rtie h a s i-
la ir e en e s t p lu s o u moins c om p lè tem e n t d é p o u rv u e , ce qui
p ro v ie n t iiro b a b lem en l d e ce q u e les c e llu le s in f é r ie u re s o n t
ab so rb e le u r c o n ten u p o u r se d ila lo r d a v an ta g e qu e le s
c e llu le s d e la p a rtie su p é rie u r e (fig. 6 ) ; e lle s so n t en effcl
to u jo u r s plus g ran d e s q u a n d e lle s so n t d é p o u rv u e s d e ch lo ro -
[ih y lle (ex . les P oU ia c ée s, F u n a ria c é e s e . a .i.
Il a rr iv e so u v e n t aussi q u e c e n e .sont q u e les c e liu le s
des a n g le s h a s ila ire s qui .s'élargi.ssent e t p ro iliiisen l a lo rs
un e e x c a v a tio n du d e h o rs v e rs le d e d an s , u n e c.spècc d ’oreil-
l e t le , qui se d is tin g u e ta n tô t p a r sa c o u le u r jaune, o ran g e
plus o u moins in te n se , la iilô l p a r l'a b s e n c e c om p lè te d e to u te
c o lo ra tio n ; c e lle o r e ille tte se r e n c o n tr e d a n s b e au c o u p de
D ic r o iu in i,’ d 'll ijp n u m e. a.
Le.s fouille.s d e la p lu p a rt d e s mo u sse s so n t mniiies d 'u n e
n e rv u r e m é d ian e sim p le ou q u e lq u e fo is in é g a lem e n t h ifn rq u é e .
C e lle n e rv u r e , q u an d e lle e s t s im ¡ile , e s t ou a rro n d ie ou
a p p la ti e . q u e lq u e fo is mc in e d ila té e ju sq u e ver.s le s b o rd s du
lim b e f o lia ire , co n imc d a n s le s P o ly lrie s . L e s c e llu le s de
c e lle n e rv u r e , su r to u t c e lle s qui so n t p la c é e s v e rs la su rfa c e ,
so n t |ilu s lo n g u e s e t p lu s é tro ite s <[iie c e lle s ilu r e s te d e la
feu ille , à p a ro is ¡iliis é p a is s e s , e l rem p lie s d 'u n e p lu s g r a n d e
q u a n tité d e g r a n u la tio n s c h lo ro p h y lle u s e s . Qu an d la n e rv u re
e s t t r è s - f o r t e , comme dan s le AJn itn n p u n c la lia n , o n r em a r q
u e dan s l'ax e un fa is c e a u comp o sé d e c e llu le s p lu s p e tite s ,
à p a ro is p lu s min c es e t sc c o lo rian t a v e c l'â g e en b ru n (fig. 9.
1 2 ); c e fa is c e au oiTre q u e lq u e re s sem b la n c e av e c le tis su
m é d u lla ir e d e la tig e . Le tis su c e llu la ir e d e la feu ille p a ra ît
q u e lq u e fo is se c o n tin u e r « lire etem en t so it e n d e ssu s (fig. 14).
so it e.i d e sso u s do la n e rv u re .
Le b o rd r c n ilé q u i se r e n c o n tr e d a n s un a s se z g ran d
n om b re d e m o u sse s a u n e o rig in e c t u n e s tr u c tu re a n a lo g u e s
à c e lle s de la n e rv u re .
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